quarta-feira, 21 de setembro de 2022

ELEIÇÕES

 


                                                         



 

ELEIÇÕES -  No dia 2 de outubro a Nação Brasileira está convocada a ir  às urnas para votar e eleger presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, deputados estaduais ou deputados distritais. Não pode haver omissão – não votar - sob  pena de desconsideração do voto, conforme informam as redes sociais. Quer dizer, se você deixar de votar para deputado – por exemplo - seu voto não será contado, o sistema o afastará. Fato estranho, mas, são as regras, até o momento não oficialmente esclarecido.

 

As pesquisas, acusadas de vício,  apontam  a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva. As ruas mostram a vitória acachapante do presidente Jair Messias Bolsonaro, numa alegria e disciplina que empolgam. 

 

É o Brasil que renasce das cinzas feito fênix, que grita por liberdade, por DEUS e pela pátria, evidencia sua discordância com a legalização do aborto, com a ideologia de gênero, com a erotização de crianças, com o método Paulo Freire, que estimula a rebeldia dos alunos em - palavras suas - “justa raiva” contra a política que não seja “consciente, crítica e organizada contra os ofensores”. É a militância esquerdo/progressista contra o conservadorismo, que se pauta na família em sua condição de “célula mater” - onde nascemos e nos desenvolvemos -, no cristianismo como base de vida.   

 

Os brasileiros precisam pensar nisto. Não podem esperar uma adaptação das ideias de esquerda, marxistas ao final das contas, após sua implantação, diante dos valores que estão em sua alma: preservação da família, e nela, filhos e netos. É ingenuidade pensar assim. É sonho. É fantasia. 

 

É difícil entender que cristãos católicos ou evangélicos e espiritualistas, os denominados espíritas em particular, se vinculem a ideologias que admitem o aborto, crime hediondo – conforme entendo - que fere o próprio cerne imortal do ser humano. É contradição ao real sentido da vida. É incoerência, é responsabilidade que se agrega e que faz decair  quem  adota ou pratica o impensado e inconsciente ato.. É ferir a própria carne. É atingir o tecido universal. É desgarrar-se do criador. 

 

 As mulheres têm o dever de se contrapor a tal estado de coisas. Não são objetos sexuais. A concepção da vida que nelas se instala é indefinível, inestimável,  de valor imaterial. São receptáculos da criação. Seres maravilhosos e complexos, espiritual e materialmente falando.

 

Os indecisos que reflitam sobre esse prisma que tentei delinear.  Os decididos que repensem suas posições e as coloquem sob o manto dos mandamentos Crísticos. As omissões não serão toleradas. A decisão de vomitar os mornos é declaração apocalíptica pesada.

 

Afirmo meu respeito a todo aquele que honesto – e são muitos - diz e se vincula ao que acredita ser o melhor para o seu país, mesmo equivocados em suas conclusões. A prática democrática impõe a convivência dos contrários. São os seres  humanos na afirmação de suas naturezas. Daí porque a convivência é natural, é justa, é universal, definidora da evolução a que estão circunstanciados homens e mulheres.

 

O que não é aceitável é a imposição de ideologias por grupos totalitários embora em nome de uma democracia estranha para sobrevierem no meio que desejam extinguir.     

 

No dia dois (2) de outubro somos chamados à superação de nossas 

simpatias, de nossas educações estruturantes, às vezes, por imperceptíveis subliminares escravizantes, métodos gramscistas, vale dizer, fazedores de cabeças.  LIBERDADE COM RESPONSABILIDADE, pois.

 

SSA, 12 de setembro de 2022

Geraldo Leony Machado

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