quarta-feira, 19 de abril de 2023

VACINA

 

 VACINA


Na quarta-feira (12), a Anvisa, agência reguladora hoje sob gestão do governo Lula, retirou de circulação as vacinas AstraZeneca, Jansen e Coronavac sob alegação de falta de eficácia e efeitos colaterais que podem colocar vidas em risco. No caso da AstraZeneca, conforme relatado pelo G1 na terça-feira (11), a suspensão foi resultada da investigação da morte de uma gestante de 35 anos por trombose, e, mesmo diante da constatação do óbito, a Anvisa ainda assim manteve a recomendação para o uso da vacina, ainda que optasse pela sua suspensão, uma manobra bastante clara para confundir quanto à responsabilidade da própria agência perante essa e outras mortes que, segundo ela, "'é um evento raro".
Mesmo diante de alegações quanto aos riscos originados da falta de testagem da fase 3 e da vacinação precocemente aberta à toda população, o argumento foi tratado como "fake news" e como "ataque à ciência". Contas de redes sociais foram censuradas, pessoas até hoje enfrentam inquéritos na Polícia Federal por desinformação acerca da matéria, e até mesmo médicos seguem enfrentando perseguição, processos administrativos disciplinares e sindicâncias junto aos seus conselhos regionais.
A Anvisa manteve também as vacinas de tecnologia mRNA, sobretudo a da Pfizer, empresa farmacêutica que hoje enfrenta uma série de acusações públicas nos Estados Unidos quanto às suas condutas de convencimento a governos para imposição da vacinação em massa como também da ausência de testes necessários quanto aos efeitos colaterais ou à segurança efetiva do mRNA. No final de 2022, a Suprema Corte da Flórida acatou o pedido do governador Ron DeSantis para que fosse instaurado um grande júri para investigar os fabricantes de vacinas feitas com a tecnologia mRNA por possíveis irregularidades, dentre elas a omissão dolosa desses efeitos colaterais

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