01
Nos últimos anos não houve dinheiro para salvar o Museu Nacional que "morreu" queimado neste dia 02 de Setembro.
Entretanto, no mesmo período, via lei Rouanet, o Ministério da Cultura teve:
1) R$ 1.526.000,00 reais para financiar um documentário sobre a vida do condenado por corrupção José Dirceu (2014);
2) R$ 516.550,00 para financiar a produção de um DVD do MC Guime (2015);
3) R$ 1.356.858,00 para financiar um Blog de poesias da cantora Maria Bethânia (2011) (a cantora desistiu do projeto, após receber uma enxurrada de críticas);
4) R$ 4.143.325,00 para custear uma turnê do cantor Luan Santana (2014);
5) R$ 1.086.214,40 para custear uma turnê do grupo Detonautas (2013);
6) R$ 5.883.100,00 para financiar uma turnê da cantora Cláudia Leite (2013);
7) R$ 1.772.320,00 para bancar uma peça teatral infantil da porquinha Peppa (2014);
8) R$ 17.878.740,00 para custear um musical infantil do Shrek (2011 e 2012);
O fato é que dinheiro no Ministério da Cultura houve. Ele só não foi gasto onde se devia!
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02
😎👉: Reitoria da UFRJ responsável pela manutenção e suporte ao Museu Nnacional:
Reitor: *ROBERTO LEHER* - filiado ao PSOL;
Vice-reitora: *DENISE FERNANDES LOPEZ* - filiada ao PSOL;
Pró-reitor de graduação: *EDUARDO GONCALVES* - filiado ao PCB;
Pró-Reitor de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças: *ROBERTO ANTONIO GAMBINE MOREIRA* - filiado ao PC DO B;
Pró-Reitora de Extensão: *MARIA MELLO DE MALTA* - filiada ao PSOL;
Pró-Reitor de Pessoal: *AGNALDO FERNANDES* - filiado ao PSOL;
Decano do CCJE: *VITOR MARIO IORIO* - filiado ao PSOL
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03
FÉ E REFLEXÃO — Sinais do Farol
Quinta, 14/10/2021 (Eclesiastes 3.1-8)
Provavelmente você conhece ou, ao menos, já ouviu alguma citação sobre esse texto de Eclesiastes, na primeira parte do capítulo 3. Vou reler para você alguns trechos:
Para tudo há um tempo e, em cada tempo, um propósito debaixo do sol. Há o tempo de nascer e o tempo de morrer. Há o tempo de plantar e o tempo de arrancar o que foi plantado. Há o tempo de chorar e o tempo de rir. Há o tempo do luto e o tempo das danças. Há o tempo de juntar e o tempo de espalhar. Há o tempo de abraçar e o tempo de apartar-se. Há o tempo de guardar e o tempo de lançar fora. Há o tempo de falar e o tempo de calar. Há o tempo de guerra e o tempo de paz.
E assim é a vida que vivemos: de momentos diversos e de fases distintas. Viver com sabedoria é compreender que cada coisa tem seu próprio tempo. Tentar acelerar os tempos, ou passar por cima deles, ou querer vivê-los antecipadamente é o que provoca a ansiedade. Quanto mais reconhecemos o tempo certo de cada coisa, e quanto mais aprendemos a viver cada tempo nas condições que lhe são próprias, menos ansioso ficamos.
Por que é relevante, e mesmo necessário, saber disso? Porque lidamos sempre com duas tendências negativas: a tendência para a precipitação e a tendência para a postergação. Precipitar-se é ruim, mas viver postergando decisões e atitudes também é muito negativo. O ideal é que nem nos precipitemos — adiantando situações desnecessariamente — e que não fiquemos adiando ou fugindo da responsabilidade de posturas e providências que não podem esperar. Quando for a hora do depois, deixemos para depois, Quando for a hora do já, façamos o que deve ser feito sem nenhuma espera.
Ao dizer que para tudo há um tempo e, em cada tempo, um propósito debaixo do sol, o sábio está ensinando justamente isso: saber viver é entender a hora do já e a hora do depois.
(CARLOS NOVAES)

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