segunda-feira, 9 de novembro de 2015

CAÇADOR DE NASCENTES















O título não é meu,
Gostei do que ouvi de Sérgio Sampaio,
Trabalho bonito, útil, dadivoso.
Por que essas iniciativas só partem,
De particulares?
Pessoas voltadas para o bem do próximo,
E da humanidade.
Muitos, sem ajuda do governo,
Sem muitas condições financeiras,
Sociais, mas prosseguem,
Chegam aonde  vislumbraram
Como num sonho louco,
Deram sua cota, foram mais um aro
Na corrente do bem, somaram,
Ah, se a maioria fosse assim!
Um país, solidário, forte,
Ético, irmão.
Contudo, vemos mais tragédias,
Corrupção, devastação,  apropriação
Indevida, falta de fiscalização,
Pagamos para assistir um Congresso e Senado,
Investigando os colegas, para provar quem levou mais,
Impunidades, advogados enriquecendo,
Para salvar, quem deveria nos garantir,
Todos justificam, mas não convencem.
Vida de gado, num curral eleitoral,
Não têm escolhas,
Máscaras na Tv, lobos
Cobras, tramando novos ataques nos hotéis pagos por nós.
Será que ao morrer levarão,
Que herança deixará?
Culpam outros países,
Mas se mau cheiro vem de dentro?
O homem destruiu o planeta,
Não foi o inimigo espiritual,
·Ele apenas age, através de nós.
Demos as chaves, as intenções,
O inimigo é de carne e osso,
Engravatado, vivem em mansões
Carros importados, e uma jovem,
Ao lado.
Perdoem-me as exceções.
Novembro         2015
Dionê.

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