quarta-feira, 4 de novembro de 2015

CEGUEIRA












Um dos meios de comunicação,
Mais comum. é a palavra.
Há muitos outros percebidos, ou
E nem observados.
Tudo fala,
É só aprender, abrir as asas da alma,
Ver além dos padrões comuns,
Valorizados,
Só enxergamos o que nos interessa e acrescenta,
Há um prazer momentâneo,
Efêmero, vazio.
Um comportamento,  que regride,
Não sabemos o que queremos de valor,
Corremos como num carnaval
Pulamos, bebemos,  em êxtase ,
Não sabemos o que fizemos.
Onde encontramos animais nessa desenfreada,
Loucura, patrocinada?
Endividados, doenças adquiridas, crianças,
Abortadas, doados ou sem pais,
Quem sabe o autor?
O diálogo mudou,
Para pior.
Armas,  falam,
Morremos calados, culpados ou não,
Estamos cumprindo um tempo,
Sem crescer, estagnados,
Perdem-se vidas,
Por falta do amor, que desconhecem
Esquecemo-nos de enterrar.
O mau cheiro, já impregnado
Não  nos permite olhar o amanhã
Sonhamos ou temos pesadelos?

Novembro    2015

Dionê.

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