sexta-feira, 14 de setembro de 2018

ATENTADO PROGRAMADO!


COBERTURA ESPECIAL - Eleições - Inteligência

10 de Setembro, 2018 - 02:20 ( Brasília )

Exclusivo - A Análise de um Atentado

Análise dos cenários antes e pós-atentado ao candidato Jair Bolsonaro.

A presa e o caçador - A imagem é do fotógrado do Estadão, Fábio Motta, que acompanha a agenda do presidenciável.


Nelson Düring
Editor-chefe DefesaNet

 
Local, Juiz de Fora, estado de Minas Gerais, 06 Setembro 2018. O ponteiro dos segundos gira e os minutos funcionam como uma chamada para a entrada em rede das principais agências de Inteligência do mundo, com foco na cidade mineira.
São 15h30 / 31 / 32....
O candidato Bolsonaro cumpre mais um evento na cidade mineira com uma caminhada, com seus correligionários, no coração comercial a Rua Halfeld.

A presa e o caçador - A imagem é do fotógrado do Estadão, Fábio Motta, que acompanha a agenda do presidenciável.


Junto à massa de seus seguidores há ADÉLIO BISPO DE OLIVEIRA, que estava próximo à segurança do candidato e arremeteu desferindo uma estocada, com uma faca de cozinha, no ventre do candidato, que no momento era carregado nos ombros por seus apoiadores. 
O atentado ao candidato à Presidência da República Jair Messias Bolsonaro dispara uma série de alertas e questões: Quem atentou? Como? Quais suas Ligações? E uma infinidade de outras perguntas.
A “estória” que temos para as motivações do atentado até o momento é a que consta no INQUÉRITO POLICIAL 0475/2018-4, da Justiça Federal: 
 
"(...)Que perguntado sobre a motivação religiosa, esclarece que recebeu uma ordem de Deus para tirar a vida de BOLSONARO, haja vista que, embora ele se apresente como evangélico, na verdade não é nada disso; Que questionado sobre a motivação política, informa que o interrogado defende a ideologia de esquerda, enquanto o Candidato Jair Bolsonaro defende ideologia diametralmente oposta, ou seja, de extrema direita; Que se considera um autor da esquerda moderada; Que BOLSONARO, defende o extermínio de homossexuais, negros, pobres e índios, situação que discorda radicalmente ( ....) Que declara que não foi contratado por ninguém para atentar contra a vida do Candidato; Que não recebeu o auxílio de ninguém para o intento criminoso (...)" (trechos do depoimento prestado perante a Autoridade Policial em decorrência da prisão em flagrante)
 
Uma estória perfeita para justificar o ataque e que a imprensa encampou no primeiro momento. Trata-se de um “Justiceiro Social”.
DefesaNet analisou e obteve uma série de informações que levam a um curso diferente. Seguimos primeiramente:

1 - O Cenário Politico
De quase “outsider”, com um partido pequeno, sem estrutura partidária, Jair Bolsonaro vinha crescendo nas pesquisas. O crime ocorreu um dia depois de o IBOPE divulgar uma pesquisa em que Jair Bolsonaro aparecia com 22% das intenções de voto, seu maior índice na campanha. A sondagem revelou ainda, que a rejeição ao presidenciável também havia chegado a um patamar inédito: 44% disseram que não votariam nele de forma alguma (anotem este item que é importante).
Neste cenário não haveria receio para o “Establishment” ser ameaçado pela candidatura, que segundo o Datafolha seria batida por todos (Marina Silva, Ciro Gomes e Geraldo Alckmin menos Fernando Haddad), no segundo turno.
Mas a realidade era diferente:
A – O próprio Grupo Globo procurou uma reunião com Paulo Guedes, guru econômico do futuro governo Bolsonaro. Foi realizada uma reunião de 1h30min com o presidenciável.
B – A claudicante campanha de Geraldo Alckmin (PSDB), levou o setor financeiro a procurar Jair Bolsonaro, e,
C- A possibilidade, já plausível, de a eleição ser decidida no primeiro turno. A junção dos itens B + C são explosivos e necessitam ser detalhados.
A possibilidade de Fraude Eleitoral – O diretor do Datafolha, Mauro Paulino, percorreu, todos os programas de televisão sempre com um mantra: “o índice de rejeição de Bolsonaro o inviabiliza no 2º turno”
Este era o mote que cobriria a fraude a ser implantada no segundo turno, considerando como certa a passagem de Jair Bolsonaro. Pelo menos duas agências de inteligência estrangeiras fizeram chegar a informação ao candidato Bolsonaro desta ameaça. E ele articulava ações internacionais para denunciá-la.       
2 – O Atacante
O atacante tem um perfil construído com muita riqueza de detalhes para transformá-lo em “Justiceiro Social”. As palavras mais usadas na imprensa após o atentado foram: intolerância, ódio, revolta, etc.

Isto permitiu que a figura de Jair Bolsonaro fosse atacada e desconstruída inúmeras vezes nas horas após o atentado.

As motivações apresentadas sempre deixam uma saída.

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