domingo, 26 de julho de 2020

PENSAMENTOS DIVERSOS...


Frases de Caráter
A gente pode medir o caráter de uma pessoa observando por onde ela começa a comer sua coxinha.


Do que adianta ser bonita e mau-caráter?


Um homem que não tem caráter é igual vigilante que dorme em serviço, não passa nenhuma segurança.


O valor das pessoas não se encontra na idade, não se encontra em sua crença religiosa, na sua classe social e muito menos se encontra em sua cor de pele, mas sim em seu caráter, em seus ideais e em sua plenitude vital.



Vigie seus pensamentos, pois eles se tornam palavras. Vigie suas palavras, pois elas se tornam ações. Cuidado com suas ações, porque elas se tornam hábito. Cuidado com seus hábitos, porque eles se tornam seu caráter.


Fala mal da amiga pra gente, mais vai ver é pior que ela.

Não tem essa de homem não presta, tem muita mulher aí que não vale nada. Não é o gênero que faz você prestar ou não, é o caráter.

Cuidado com pessoas que se dizem muito honesto, porque nunca foi necessário se gabar por caráter.

Enquanto o meu peso é reversível, o seu caráter não é.

Mude seu corpo, mude sua roupa, mude seus amigos, mude de cidade mas nunca mude seu caráter.


O melhor remédio contra pessoas cínicas: Ignore-as. Isso também cura presença de narcisistas, egoístas, egocêntricos, pessoas de caráter falso, pessoas dissimuladas, mentirosos e ex-namoradas.

Aos que dizem que tudo na vida tem o seu preço, comece agora valorizando o que há de mais valioso em você, o seu caráter.


O desejo pelo poder, posição e dinheiro, pode nos fazer mudar de conceitos e caráter, e consequentemente, nos distanciar daquilo que é raro e bonito, a vergonha.


Pessoa de caráter vil não se contenta nem em meio a toda riqueza do mundo.

Se você escolhe pela aparência, por que quer exigir caráter?

'Mulher não é vista como ser humano, e sim, como objeto', afirma socióloga

Mulher X Silicone
Quando o fogo da paixão se apagou definitivamente entre ele e sua esposa, Masayuki Ozaki tomou uma decisão curiosa para preencher seu vazio. Comprou uma boneca de silicone que se tornou – ele garante – o amor de sua vida.
Com tamanho natural e aparência muito realista, apesar do olhar perdido, Mayu divide sua cama na casa da família em Tóquio, onde também moram sua mulher e a filha adolescente do casal.
"Li um artigo em uma revista sobre o tema destas bonecas e fui ver uma exposição. Foi amor à primeira vista", suspira Ozaki, que leva Mayu para passear em cadeira de rodas, põe perucas nela, a veste e dá joias de presente.
"Quando minha filha entendeu que não era uma Barbie gigante, ficou com medo e achou nojento, mas agora já é suficientemente crescida para dividir a roupa com Mayu", explica.
'É humana'
"As mulheres japonesas têm o coração duro", reclama, enquanto passeia com a boneca por uma praia. "São muito egoístas. Sejam quais forem meus problemas, Mayu, ela, sempre está aqui. Sou louco por ela e quero estar sempre com ela, que me enterrem com ela. Quero levá-la ao paraíso".
Assim como ele, muitos homens no Japão possuem este tipo de bonecas, chamadas "rabu doru" (boneca do amor), sobretudo viúvos e portadores de deficiência, e não as veem como meros objetos sexuais, mas como seres com alma.
"Meu coração bate a mil por hora quando volto para casa com Saori", garante Senji Nakajima, de 62 anos, enquanto vai fazer piquenique com sua companheira de silicone.
"Nunca me passaria pela cabeça enganá-la, nem com uma prostituta, porque para mim ela é humana", explica este empresário, casado e pai de dois filhos.
"Agora é mais para se comunicar em um nível emocional", afirma este homem, também fã de objetos militares, cercado de mulheres de plástico, às quais veste como soldados.
Uma atividade artesanal
Umas duas mil bonecas de silicone são vendidas no arquipélago, segundo profissionais do setor. Equipadas com cabeça e vagina desmontáveis, custam 5,3 mil euros (algo mais que 6 mil dólares).
"O que chamamos com pompa de 'a indústria' das bonecas do amor é uma atividade artesanal de nicho", escreve a antropóloga Agnès Giard, que em 2016 dedicou um livro a este fenômeno e sua história no Japão.
As primeiras surgiram em 1981. A versão em silicone, depois em vinil e em látex, é do ano 2001.
"A tecnologia fez grandes progressos desde as horríveis bonecas infláveis dos anos 1970", explica Hideo Tsuchiya, diretor da Orient Industry, um dos fabricantes japoneses.
"Agora têm uma aparência incrivelmente autêntica e você tem a sensação de tocar pele humana. Cada vez mais homens as compram porque têm a impressão de poder se comunicar com elas".

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