quarta-feira, 26 de outubro de 2022

PURGANTE...

                                                             

PURGANTE                                       




Em casos graves, sérios, a mãe ministrava duas colheres de sopa de óleo de rícino.
Para atenuar o gosto, oferecia uma laranja ou Coca-Cola.
Hoje, sem os atenuantes, quer empurrar goela à dentro um molusco aferventado, requentado, destemperado.
Se tentar vomitar... Engasgamos, instalaremos...
E não pagaremos pelo serviço não oferecido, mas imposto sem a qualidade prevista na Constituição Brasileira.
Sim, somos livres. A nossa voz não é a de Deus, mas esse mesmo Deus nos autoriza a reivindicar direitos estabelecidos.
Deus, Pátria, Família.
Não invertermos as posições.
Impossível ter que suportar um candidato fora dos padrões políticos convencionais.
Mente compulsivamente, depois desmente. Afirma que foi fake news dos adversários.
Gastos excessivos com dinheiro público. Fundão, doações dos esquerdistas. Dentro e fora do país. Tudo por baixo dos panos.
Qual a motivação?
Derrubar o governo eleito pelo povo.
Implantar um governo comunista.
Permitir ongs que sempre lesaram o país. Nenhuma foi implantada no nordeste.
Sempre no norte do país. Amazônia, Rondônia, Marajó, Pará, e outros...
O purgante em lugar de resolver o problema, a doença política existencial surtiu uma grande dor de barriga,  com efeitos abusivos e traumatizantes. Náuseas.
Dores de cabeça, vômitos, febre alta,
Convulsões.
Esse é o retrato de uma política desastrosa. Com único objetivo de piratear nossos cofres...
Insatisfeitos lutam, brigam, mentem,
Forjam provas, escondem verdades.
Acusam-se sem provas, associam-se com MST, PCC, e todos os que aderiram à esquerda. Os marginais sociais. Não promovem a reabilitação do indivíduo, preferem
Incentivar as transgressões.
Diante desse quadro a divisão social se estabeleceu...
Lutas, destruição de áreas públicas, de bens sociais e particulares.
Mortes, perdas dentro e fora da família, policiais, civis.
Adultos e crianças...
Mas, vislumbramos um aceno do alto, um ser muito guardado, por uma luz no fim do túnel...
Não é um clarão, não é fogo artificial, não é um fósforo que podemos soprar
e logo apagar.
É um ser enviado que nos foi outorgado a fim de mantermos a chama que nunca deve se apagar.
Assim será...

Dionê Leony Machado


 

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