segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

REFLEXÃO...01

 

A vigília continua.

 

Olá Dione Machado,

 

À medida que nos aproximamos do fim do ano, o fazemos com a esperança de que a mensagem pró-vida possa tocar ainda mais corações.

 

Ciente disso, escrevo este email para lhe informar que, como já mencionei anteriormente, o projeto de lei PL 998/23 proposto pela deputada ultra-esquerdista Samia Bomfim, que está atualmente na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados… e que:

 

… considera crime de tortura constranger alguém ou agir para retardar, dificultar ou impedir a interrupção da gravidez, dentro das hipóteses admitidas pela legislação brasileira.

 

Termina o ano parado na comissão da mulher. Podemos assim, considerar uma vitória, que sob o pleito da Presidente desta comissão, Leda Borges, este tema não tenha sido sequer discutido, pois é uma verdadeira ameaça a nossa liberdade de expressão e a todo trabalho pró vida realizado.

 

Fomos ao encontro da Deputada Leda Borges e deixamos claro que não aceitaremos tamanha perseguição. Enquadrar o Aborto como tortura é bem mais sensato que perseguir cada voluntário que deseja Salvar as Duas Vidas!

 

 

 

O trabalho em defesa da vida não deve ser atormentado por uma estupidez sem tamanho deste tipo de PL e pensamento distorcido por viés político, que só provoca desintegração familiar e infelicidade para aqueles que ela "afirma proteger".

 

Em vez de promover o aborto, que é uma forma de tortura para aqueles que não podem se defender, o governo deveria implementar políticas de apoio às gestantes e seus bebês. Destinar o dinheiro dos impostos pagos para garantir cuidados de saúde dignos e honrosos é muito melhor do que promover um crime tão hediondo.

 

Esse projeto de lei demonstra uma visão relativa do crime de tortura:

 

Tortura é obrigar médicos e profissionais de saúde a realizarem atividades que vão contra seus princípios e juramentos. É impedir religiosos de orientarem mulheres que procuram por eles nessas situações.

 

Em resumo, essa lei promove a tortura para a criança, a mulher, os profissionais de saúde, representantes religiosos e todos aqueles que, cientes dos malefícios do aborto, procuram aconselhar a mãe a desistir dessa decisão.

 

A defesa da vida deve incluir a vida do feto. Todos os envolvidos necessitarão de apoio psicológico. No entanto, não podemos esquecer que o aborto é o ASSASSINATO INTRA-UTERINO daqueles que não podem se defender.

 

A deputada federal esquerdista e feminista Sâmia Bonfim está determinada em desmontar todas as atividades pró-vida no Brasil e promover a eliminação de vidas inocentes a qualquer custo.

 

É absurdo como defensores do aborto reivindicam um suposto progresso social, ao mesmo tempo em que ignoram completamente o valor das evidências científicas. Eles buscam deslegitimar a biologia e impor sua ideologia cruel e desumana.

 

Com esse projeto de lei deplorável, bebês no útero estão sendo condenados à morte através da tortura, antes mesmo que seus defensores corajosos possam lutar por eles. Isso representa um verdadeiro ultraje à dignidade humana e ao direito à vida.

 

Continuaremos de olho, acompanhando e lutando para que projetos como estes não ataquem a dignidade deste nobre trabalho em defesa da vida no Brasil.

 

É fundamental que expressemos nossa posição e lutemos pelos mais vulneráveis, aqueles que não têm voz para se defender.

 

Agradeço profundamente sua cooperação e apoio inabalável nessa causa vital. Nossa união é essencial para enfrentar essa batalha pela vida.

 

Obrigada por tudo que você faz!

 

Glauciane Teixeira e toda a equipe da CitizenGO

 

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