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BONS TEMPOS...
Que você ia para a escola andando... Por cada casa que passava um colega saia e com você seguia... Ninguém se auto definia, sou macho ou fêmea... Era notório... Sem agressões verbais ou físicas. A menina jogava futebol. Jogava gude empinava arraia, andava de bicicleta... O menino mais sério era o pai nas brincadeiras com boneca. Ninguém era melhor ou maior que o outro... Pretos, mulatos, brancos... Com melhor situação financeira ou menor. Não havia discriminação. Até os nascidos fora do casamento. A elegância dos homens e mulheres Era notória. Respeito aos professores de qualquer etnia... O tempo foi passando e o desrespeito crescendo... Hoje a USP universidade respeitada Entrega um diploma intrigante... Sem especificar o gênero. Linguagem neutra. Como órgão de ensino não deveria ter entrado na defesa da ideologia dos gêneros e da linguagem. As visitas que fazíamos, sabíamos que iríamos voltar... Mas, a sociedade mudou para pior... Aliás, o ser humano decaiu... A mulher se expõe, o marido tem validade restrita, os filhos têm pais diferentes, as filhas já engravidam na adolescência. Ou antes. A família assume sua falência. Aliás, é um ajuntamento de pessoas armadas, dopadas e despudoradas.
Maus tempos. Como será o amanhã?
Dionê Leony Machado
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