UM CIRCO SEM LONA...
Sem proteção, exposto ao sol ou chuva,
Sofrendo com as enxurradas e invasões daqueles
Que não pagaram ingresso, mas abusam
Com a falta de educação, dos exageros, das
Verbosidades sem limites, e atitudes descabidas...
Como o povo será protegido, se todos já chegaram
Armados? Com armas letais ou com ataques verbais e mentirosos...?
Estamos expostos... Agredidos, como imbecis, impedidos
De manifestar nossa solidez?
Circo onde outros palhaços buscam na arquibancada, não entreter
Mas, manifestar sua arrogância e safadeza....
Sem medir as consequências, abusando dos cargos alçados
Altamente valorizados para comportamentos incapazes?
Animais são dispensados... Trapezistas arriscam-se num malabarismo
Mortal... Querem demonstrar aquilo que sabem fazer...
A garra, a força, o brilho, para aqueles que só comem pipoca,
Algodão doce, gargalhando por não saber nada mais fazer... Só obedecer...
A luta continua... O circo comprará sua lona
O dinheiro foi desviado, mas, com muitos trocados,
E sem roubar a mulher do soldado, será restaurado...
Ou raia o sol suspenda a lua...
Os palhaços irão dançar e sorrir...
De norte a sul de leste a oeste
Preservemos nossas tradições com a garra
Da nossa brasilidade... E intrepidez...
Dionê Leony Machado
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