sábado, 28 de maio de 2022

NÃO HÁ OUTRO PARA 2022

              


                                   

POBRE BOLSONARO

 

Esse homem fez prova para a Escola Militar das Agulhas, passou com mérito. Cursou essa Escola com proficiência entre os melhores de turma, líder de pelotão. Serviu como paraquedista durante 15 anos. Iniciou atividades políticas em defesa salarial para a  tropa, fato não admitido na caserna. Foi desligado no posto de Capitão paraquedista do Exército depois de 15 anos de Caserna. Sempre eleito com muitos votos permaneceu 28 anos consecutivos na Câmara dos Deputados. É otário e besta quem pensa que ele é despreparado. Pelo contrário, é o mais bem preparado que já pisou no palácio presidencial!

O presidente Bolsonaro, quase no final dos seus quatro anos de mandato, finalmente desafiou o STF, coisa que vinha sendo dada como certa desde que ele assumiu. Durante esses quatro anos, um contra-golpe judiciário, como na Venezuela, onde o Supremo se voltou contra o vencedor das eleições, garantindo Maduro no poder, esteve preparado o tempo inteiro. O presidente jamais abusou de seu poder, jamais “cruzou a linha” constitucional. Manteve-se dentro dos seus limites independentemente das provocações de Alexandre de Moraes e dos demais ministros.

 

No entanto, demonstrando uma maturidade extraordinária e um senso de oportunidade único, Bolsonaro viu no caso de Daniel Silveira a chance de finalmente acuar o STF. De desafiar o tribunal e inverter as posições, forçando os ministros a, se quiserem insistir na condenação do deputado, ultrapassarem a fronteira da independência dos poderes. Ao usar o indulto, Bolsonaro ao mesmo tempo que desafia abertamente o Supremo, SE MANTÉM ESTRITAMENTE DENTRO DAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS DO CARGO DE PRESIDENTE DA REPÚBLICA. O INDULTO É UMA PRERROGATIVA QUE SÓ O PRESIDENTE POSSUI E MAIS: É DISCRICIONÁRIA. ELE TEM A LIBERDADE DE AVALIAR A SEU CRITÉRIO A MATÉRIA.

 

Portanto, se amanhã Randolfe Rodrigues, Alexandre de Moraes,  Barroso, Fachin, Lewandowski, qualquer que seja o membro das esquerdas que agem em sintonia com o mercado financeiro, resolver desafiar o presidente nesse assunto, estarão correndo o risco de criar uma ruptura institucional de fato, que pode ser usada pelo presidente em seu favor. As possibilidades de desdobramento desse assunto são infinitas, mas pessoalmente eu não creio que venhamos a ter grandes surpresas.

O mais provável é que cada um fique na sua e o pais siga tranquilo, dentro das quatro linhas da Constituição. Daniel Silveira foi neutralizado por Bolsonaro, de quem passa a ser devedor e certamente será cobrado por isso. Com sorte, o presidente ganha um traidor a menos, pois lhe será dito que seus atos eram do conhecimento do presidente. Ele foi usado. Palavra dura de ser dita a seco, mas política não é para quem tem estômago fraco. Bolsonaro usou Daniel para preparar terreno para a queda de todos os protocolos do estado de emergência. Mas antes ele quis acuar o STF, quis provar para todo o Brasil que o Supremo não possui poderes excepcionais e mais: Que não será tentado, em hipótese alguma e por ministro algum do tribunal, golpe contra o executivo. Bolsonaro quis provar para o cidadão que o jogo agora é exclusivamente dentro das quatro linhas.

Sobre o voto do ministro André Mendonça: Foi ele quem, usando uma metáfora futebolística, colocou a bola na marca do pênalti pra Bolsonaro. Se ele pedisse vistas, abriria a chance para uma decisão monocrática do relator do caso. Ele garantiu que a decisão sobre Daniel Silveira ficasse em suspenso, no aguardo ou de uma apelação que se daria em um cenário onde o STF, como vítima e juiz, oficializaria a ilegalidade, criando jurisprudência sobre a PREVALÊNCIA DAS DECISÕES DO TRIBUNAL SOBRE O TEXTO DA CONSTITUIÇÃO, QUE PROIBE QUE UM TRIBUNAL OU UM JUIZ SEJA VÍTIMA E JUIZ NO MESMO CASO  ou que a Câmara decidisse, o que teria o mesmo efeito.

 

Ao julgar um caso em que a vítima e o juiz é o próprio STF, o Supremo tentou institucionalizar a ilegalidade e o poder de exceção da Corte. Qualquer das soluções seria, para usar um termo que o board do Twitter tornou célebre, uma "poison pill" (Cápsula de veneno) pois criaria jurisprudência sobre uma situação de arbítrio e ilegalidade. Bolsonaro neutralizou tudo com o indulto sem incorrer em nenhum tipo de desrespeito constitucional.

Desde setembro de 2018 eles já sabiam que ele ganharia. Mesmo com fraude nas eleições, a diferença era tão grande que não havia como derrotá-lo.

Desde 1 de Janeiro de 2019 eles fizeram de tudo para tirá-lo do poder:

Acusaram sua família de crimes - a justiça investigou a fundo, mas não conseguiu encontrar nenhuma prova.

Banqueiros apoiaram a esquerda - ele criou o PIX e tirou 20 bilhões dos bancos.

Usavam o Nordeste como curral eleitoral - ele criou as maiores obras de infra-estrutura para a região e hoje tem o nordestino como seu fiel eleitor.

Criavam burocracia para manter o povo refém do sistema - ele acabou com o DPVAT e aumentou o prazo da carteira de motorista.

Tiraram as armas do povo - ele facilitou o re-armamento da população contra bandidos. As invasões de terra caíram 98% em seu governo e as taxas de homicídio desabaram 30%.

 

Aumentavam impostos para o pobre não progredir - ele diminuiu o IPI, zerou impostos de importação e acaba de diminuir a conta de luz em 20%.

Soltaram um corrupto condenado para concorrer com ele nas eleições - ele destruiu a imagem do mesmo corrupto, de tal forma, que hoje, o corrupto está acabado (não pode sair na rua) e perdido (a cada fala perde milhares de eleitores).

Artistas sem talento que viviam de dinheiro do povo fizeram shows e comícios para desacreditá-lo - ele fechou a torneira da Lei Rouanet e vetou uma nova tentativa de abrir a torneira. A classe artística criminosa é lentamente estrangulada.

Emissoras de TV e jornais publicaram notícias falsas todos os dias - ele mostrou ao povo as mentiras e, hoje, cada uma das mídias se aproxima da falência.

Tentaram idiotizar o povo com futebol e novelas, para que não soubessem a importância do voto - ele ensinou ao brasileiro a importância da política e do patriotismo. Hoje, não sabemos a escalação da seleção, mas sabemos quem são cada um dentro do STF, câmara e senado. O troco será dado em 2022.

Surgiu a maior pandemia dos últimos 100 anos - ele leu a situação antes de qualquer líder mundial e corretamente sinalizou ao povo que a economia não podia parar.

Tentaram jogar o Brasil de um dos lados da guerra da Ucrânia - ele, como verdadeiro estadista, não tomou partido de nenhum lado e minimizou os efeitos da guerra para o Brasil.

Surfaram em sua popularidade e o traíram meses depois - alguns estão acabados como Doria e Moro, outros estão na cadeia como Witzel, outros foram definitivamente desmascarados, como Alckmin.

Inventaram uma tal de 3ª Via como opção política: ele mostrou que era algo falso, mentiroso e que não havia diferença para a esquerda comunista. Hoje, estão perdidos, sem opção.

Fizeram tudo isso na tentativa de termos um Brasil em pedaços, mais pobre e mais frágil justamente no ano da eleição. Seria, assim, mais fácil a esquerda criminosa voltar ao poder.

O que aconteceu?

- Brasil é um dos países que mais cresce no período pós-pandemia

- Real é a segunda moeda que mais valoriza no mundo

- Bolsa de valores bate recordes de altas

- Paulo Guedes eleito melhor ministro da Fazenda do mundo

- Roberto Campos Neto eleito o melhor presidente de Banco Central do mundo

Bolsonaro não é uma pessoa normal. É alguém com sensibilidade e sabedoria maior do que qualquer um de nós para enfrentar problemas e buscar soluções.

É alguém que se cerca de pessoas também excepcionais e é incansável em fazer o BR avançar.

 

Se, depois de 35 anos de socialismo e corrupção, você parou de acreditar que Deus é brasileiro, pense de novo. Ele pode estar muito mais perto do que você pensa, e ser muito mais brasileiro do que você imagina.

Bolsonaro 2022.

 

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