domingo, 30 de junho de 2024

REFLEXÃO...03

 

JURUBEBA:

https://agro.estadao.com.br/web-stories/ciclo-pecuario-do-nelore-producao-brasileira-de-alta-qualidade-copia

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Alexandre Garcia: A representação política

"Na Europa, o eleitor votou em novas forças e as velhas oligarquias limitam-se a tentar desqualificar as novidades, carimbando-as de populismo. Emmanuel Macron chama de fascismo", observa o jornalista

  

Bandeiras de países do bloco diante do prédio do Parlamento Europeu, em Estrasburgo, no leste da França  -  (crédito: Frederik Florin/AFP)

Bandeiras de países do bloco diante do prédio do Parlamento Europeu, em Estrasburgo, no leste da França - (crédito: Frederik Florin/AFP)

No próximo dia 20 de julho, começam as convenções em que os partidos escolhem seus candidatos para as eleições municipais de 6 de outubro. Vão as convenções representar a vontade dos eleitores das legendas? Estarão as agremiações políticas representando, verdadeiramente, as diversas correntes ideológicas, doutrinárias, culturais, que fazem parte da vida e das diferentes raízes de seus eleitores? É bom lembrar, antes de mais nada, que os eleitores são os mandantes dos políticos — e esses seus mandatários —, já que em democracia o poder emana do povo.

 

Estão os partidos sendo os reais representantes e defensores das expectativas, esperanças e necessidades do povo? Parece que não. E também parece que os partidos não querem encarar esse fato, porque não pretendem abandonar seu fisiologismo e sua distância do povo. Os partidos só se aproximam do povo às vésperas de eleição, como agora. Se nessa fase auscultam a origem do poder, parece que depois esquecem.

 

Os programas partidários são quase iguais. Emprego, desenvolvimento econômico, diminuição das desigualdades… Pergunte a um eleitor, cujo casebre exibe na parede o cartaz de algum partido por 30 anos, se sua vida melhorou por ter sido votante fiel, se teve saneamento, atendimento à saúde, segurança, ensino eficiente para os filhos, oferta de bom trabalho.

 

Quais os resultados dos discursos, entrevistas, declarações, promessas nas redes sociais? Tornaram-se realidade? Os partidos políticos — com os bilhões de reais dos pagadores de impostos a garantir fundos para campanhas e para sustentar suas atividades — estão conscientes de que devem satisfações à origem do poder e do dinheiro que os sustenta?

A recente eleição para o Parlamento Europeu mostrou como as correntes políticas tradicionais, a social-democracia e a democracia cristã, com todo o desenvolvimento europeu, não estão conseguindo dar respostas às necessidades de seus cidadãos. Imagino como estão se sentindo também os dois partidos americanos, em ano eleitoral — democratas e republicanos — diante de um povo que venera Thomas Jefferson e Abraham Lincoln.

 

Populismo

Na Europa, o eleitor votou em novas forças e as velhas oligarquias limitam-se a tentar desqualificar as novidades, carimbando-as de populismo. Emmanuel Macron chama de fascismo, mas o povo europeu sente que os oligarcas falharam, com imigrações descontroladas e importação do modismo woke americano. São os mesmos desde o fim da II Guerra e não querem largar o poder, mas o povo avisou, na eleição do Parlamento Europeu, que vai tirá-los. Lá, pelo menos, todos garantem a liberdade de expressão.

 

Lá como cá, os partidos — vale dizer, seus "donos"— vão ter que mudar se quiserem ficar. Não adianta rotular a novidade, é preciso conhecer a vontade atual de seu patrão, o brasileiro. Estão tentando enfiar goela abaixo do povo ideias estranhas ao espírito nacional — e vão perder. Bobagens importadas e geradas por elites supostamente progressistas, não são sequer compreendidas.

 

Ainda não estamos na torre de marfim de discussões intelectuais — nosso chão é mais embaixo. Estamos precisando de saneamento, esgoto, água tratada, saúde básica, ensino de verdade, segurança, proteção à vida e à propriedade e respeito a um povo que pouco tem, mas percebe quando um político está

FESTA JUNINA..01

 

 

Festa Junina: a origem da celebração pagã que virou religiosa e 'caipira' no Brasil

CRÉDITO,LUCIANO FERREIRA / PCR

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Para um brasileiro, pode ser difícil entender como as estações do ano são capazes de influenciar o imaginário e a própria organização da sociedade.

 

Mas em países de clima temperado ou frio, onde primavera, verão, outono e inverno são mais demarcados, é contagiante a alegria com que o verão é celebrado, depois de meses de dias curtos, temperaturas frequentemente negativas e poucas possibilidades de interação social.

 

É por isso que desde os tempos mais antigos, as primeiras civilizações europeias já tinham festas específicas para celebrar tanto a chegada da primavera — a volta da vida desabrochando — quanto o solstício de verão — o ápice do sol, o dia mais longo do ano.

 

E, segundo pesquisadores, são esses dois tipos de celebração, depois abraçados pelo catolicismo, que explicam a origem das festas juninas, que no Brasil acabariam sendo reinventadas com um sotaque próprio.

 

Quem foi São João, o profeta que teria batizado Jesus

Os cristãos escravizados que teriam ajudado a escrever a Bíblia e espalhar o Evangelho

"As origens são mesmo as antigas festas pagãs das antigas civilizações, ligadas aos ciclos da natureza, às estações do ano. Sociedades antigas realizavam grandes festividades, com durações longas, até de um mês, sobretudo nos períodos de plantio e de colheita", contextualiza o pesquisador de culturas populares Alberto Tsuyoshi Ikeda, professor da Universidade de São Paulo e consultor da cátedra Kaapora: da Diversidade Cultural e Étnica na Sociedade Brasileira, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

 

"A primavera era bastante comemorada, como o reingresso da vida mais dinâmica, o rebrotar da natureza e das atividades depois do período do inverno, sempre de muita dificuldade, luta pela sobrevivência e recolhimento", comenta ele.

Se nessa época do ano o que se via era a explosão da natureza, a vida social espelhava isso. "Os grupos humanos realizavam grandes festividades dedicadas à própria natureza, muitas vezes rendendo homenagens aos antigos deuses relacionados à natureza, à vida animal, à vida vegetal de um modo geral. Eram festas comunitárias com muita alegria, muita alimentação e reunião de pessoas em grande número: foi o que deu origem às festas juninas que a gente conhece no Brasil e em outras partes do mundo."

 

Autora do livro Festas Juninas: Origens, Tradições e História, a socióloga Lucia Helena Vitalli Rangel, professora na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), explica que a origem das festas juninas está nos "rituais de fertilidade agrícola" de diversos povos — da Europa, do Oriente Médio e do norte da África.

 

"Os [mitológicos] casais férteis Afrodite e Adonis, Tamuz e Izta, Isis e Osíris eram homenageados nesses rituais, pois representavam a reprodução humana, numa época de evocação da colheita", afirma.

 

"Eram rituais para que a colheita fosse farta e para abençoar o próximo período agrícola. Era período de congraçamento, de partilha e estabelecimento de alianças entre as comunidades. Eram rituais de fartura e abundância em todos os sentidos, no âmbito alimentar e na relação entre as famílias: casamentos, batizados e compadrio."

"No hemisfério norte o solstício de verão era o auge do período ritual e do trabalho agrícola coroado pela colheita", acrescenta a socióloga.

 

Vale ressaltar o óbvio, para que não fique um certo estranhamento ao leitor menos atento: no hemisfério norte, origem de tais celebrações, as estações do ano são invertidas em relação ao hemisfério sul, onde está o Brasil.

 

Apropriação cristã

Mas onde então entram os santos nessa história? Na festa junina contemporânea, estão presentes algumas das figuras mais populares do catolicismo — e isso acabou impregnado de tal forma na celebração que a religiosidade se misturou ao folclore e às tradições populares, transcendendo os ritos normatizados pela Igreja Católica.

 

O primeiro dos santos juninos é Antônio (? - 1231), frade franciscano de origem portuguesa que ficou conhecido pelo que fez na Itália no início do século 13. Com fama de milagreiro, foi canonizado pela Igreja onze meses depois de sua morte — trata-se de um recorde até hoje não superado na história do catolicismo.

 

No imaginário popular, Antônio se tornou o bonachão santo das coisas perdidas, sobretudo nos países europeus, e o casamenteiro, principalmente em Portugal e no Brasil. Simpatias, promessas e orações específicas marcam a devoção a ele. E sua presença nos festejos juninos geralmente está ligada a essas tradições — a Igreja fixou o 13 de junho, data da morte dele, como dia consagrado ao santo.

 

Em 24 de junho, o catolicismo celebra o nascimento de João Batista (2 a.C - 28 d.C.). É o santo máximo das comemorações juninas — há versões que apontam que originalmente eram "festas joaninas" e não festas juninas; e, sobretudo no nordeste brasileiro, a Festa de São João é um evento de dimensões impressionantes.

 

Bandeirinhas de festa junina

CRÉDITO,GETTY IMAGES

Legenda da foto,Festas juninas acabariam sendo reinventadas no Brasil

Personagem de historicidade controversa, João Batista é apontado como primo de Jesus Cristo e aquele que o batizou.

 

Em seu livro 'O Ramo de Ouro', o antropólogo escocês James Frazer (1854-1941) diz que ocorreu um processo histórico "de acomodação", deslocando para a figura de São João Batista a comemoração do solstício de verão.

 

Por fim, o mês de junho ainda tem a data do martírio de São Pedro (? - 67 d.C) e São Paulo (5 d.C. - 67 d.C.), dois dos pioneiros do cristianismo. Pedro foi um dos 12 apóstolos de Jesus e acabou depois considerado o primeiro papa do catolicismo.

 

Paulo de Tarso, por sua vez, é reputado como um dos mais influentes teólogos da história. Parte significativa dos textos que compõem o Novo Testamento da Bíblia é atribuída à sua pena. É dele, portanto, a autoria de parcela considerável da ressignificação de Jesus Cristo após sua morte na cruz — em outras palavras, é possível dizer que Paulo é responsável pela transformação de Jesus em um mito.

 

Uma observação necessária: apesar de a Igreja celebrar em conjunto a memória do martírio de Pedro e de Paulo, por tradição este último nem sempre é associado aos festejos juninos.

 

À medida que o catolicismo foi se transformando em religião do status quo, sobretudo a partir da cristianização do Império Romano, no ano de 380 d.C., diversos rituais tratados como pagãos acabaram sendo abraçados e apropriados pela Igreja. "A Igreja Católica não pôde desmanchar essas práticas", reconhece Rangel.

 

Com os rituais de primavera e verão, não foi diferente. "Várias dessas festividades foram adaptadas", conclui Ikeda. "Aos poucos passaram a ser tratadas como festas em honra aos santos juninos."

 

"Mas é importante notar que mesmo dentro do ciclo cristão, esses santos estão ligados tematicamente com aquelas mesmas ideias, os mesmos princípios das festividades [dessa época do ano] das antigas civilizações", pontua o pesquisador.

 

Santo Antônio, por exemplo, é o casamenteiro — em uma leitura lato sensu, poderia ser encarado como o santo da família, da unidade familiar, da reprodução humana. "São João também está ligado, sobretudo nos interiores do Brasil, a essa questão dos relacionamentos afetivos. Tradicionalmente, faz-se muito casamento no Dia de São João", diz Ikeda.

 

"Ele também traz a característica da fartura [que remete aos períodos de plantio e de colheita, em oposição aos rigorosos invernos], dos alimentos, das bebidas, aquilo que chamamos na antropologia de repasto ritual ou repasto cerimonial", afirma o pesquisador.

 

De modo geral, na leitura proposta por ele, todos os santos juninos estão ligados aos ciclos da natureza — fogo, água, fertilidade, abundância. Está aí São Pedro e a ideia de que ele é quem controla o tempo. "Vejo uma relação entre eles e os antigos rituais, uma relação ainda presente. Embora a gente não perceba mais, eles têm essa ligação com os elementos fundamentais da existência humana", comenta.

 

Nas festas populares essas forças da natureza se fazem representadas, muito além da mesa farta. Os mastros juninos que são erguidos representam a potência dos troncos, das árvores que resistem ao inverno. A fogueira é a luz: ilumina, aquece, afugenta animais ferozes, assa os alimentos.

 

Na releitura contemporânea, portanto, as festas juninas "guardam as reminiscências das ancestrais aglomerações festivas", conforme frisa Ikeda.

Paçoca, pamonha, pipoca, bolo de fubá, canjica, curau, pé de moleque, maçã do amor. Vinho quente e quentão. Brincadeiras de pular fogueira e dançar a quadrilha. Chapéu de palha, camisa xadrez, calça com remendos. Bombinhas e rojões, fogos de artifício. Bandeirinhas coloridas penduradas em varais de barbante.

 

No Brasil, as festas juninas foram reinventadas e se tornaram uma exaltação das raízes caipiras. E muito além da religiosidade, tornou-se tradição, folclore. Como se o ciclo se fechasse: o que nasceu como ritual gregário, de celebração social, e depois foi apropriado por uma religião dominante, acabou na cultura popular sendo devolvido ao sentido original — ou seja, a festa pela alegria de festejar.

 

Não à toa, a folclorista Laura Della Mônica registrou em seu livro Os Três Santos do Mês de Junho que "respeitar as festas e orações dedicadas a cada um dos três santos do mês de junho, segundo a tradição, é obrigação e dever de todos nós, pelo menos culturalmente". O "todos nós" é o brasileiro. Porque mesmo nascida no Velho Mundo, as festas juninas assumiram uma identidade própria em território nacional.

 

"A colonização da América colocou novamente a questão [da apropriação cultural] para os jesuítas e todos os religiosos que se instalaram no continente sul-americano", pontua a socióloga Rangel.

 

"No caso do Brasil, houve uma coincidência do calendário. No inverno seco, o solstício de inverno marca o período dos trabalhos agrícolas mais importantes. Do mesmo modo que, para os povos do hemisfério norte é o período de rituais de fertilidade, [a festa por aqui também vem] com as mesmas características, congrega as famílias na evocação da abundância."

 

As tradições regionais guardam suas especificidades, como era de se esperar em um país de dimensões continentais. "Sempre foram festas e rituais populares", salienta Rangel.

 

"No Brasil temos expressões regionais muito fortes: o São João nordestino, o Boi Bumbá da região norte, o Boi de Mamão no sul, Cavalhadas no centro-oeste e as festas do Divino Espírito Santo e muitas regiões, particularmente no estado de São Paulo."

 

A pesquisadora comenta que "conforme os padres vão chegando nas paróquias, começam a interferir nas comemorações". É quando vem o sincretismo: a festa popular também é festa católica, a quermesse organizada pela igreja também tem os rituais populares.

 

"Até hoje as paróquias, as igrejas, realizam festas juninas. Só não estão realizando neste período em função da pandemia de covid. Mesmo que as maiores festas estejam predominantemente tendo somente o caráter festivo, mais comercial, de exploração pelo ganho financeiro, as igrejas continuam fazendo comemorações aos santos juninos", pontua Ikeda.

 

"Embora muitas pessoas não católicas também participem das festas, embora predomine uma visão genérica que as festas juninas não guardam mais relação com a religiosidade, há ainda um relacionamento das igrejas com esses santos juninos."

 

Para ele, a evolução da festividade consiste no fato de que "toda aglomeração possibilita o incentivo ao comércio". "E a alimentação está neste centro, na busca mesmo do repasto cerimonial e festividades, danças e músicas que sempre estiveram ligados aos antigos rituais."

 

Ikeda lembra que a as festas populares têm uma importância antropológica por serem "práticas gregárias que ciclicamente comemoram a própria constituição, a própria existência das comunidades enquanto coletividade, a reunião de grupos humanos que preservam uma história comum".

 

"No caso da feste junina, esse vestir-se de caipira, simbolicamente, é um instrumento de importância até emocional e psicológico para as pessoas se sentirem com a identidade ligada ao passado, aos pais e avós que praticavam aquilo, comemorando de forma parecida", analisa o pesquisador.

 

Então, 2021 será o segundo ano consecutivo em que o Brasil não terá, ao menos de modo ostensivo, a tradição das festividades com bandeirinhas coloridas. Doutora em História das Ciências da Saúde e autora do livro A Gripe Espanhola na Bahia, a historiadora Christiane Maria Cruz de Souza afirma que esse cancelamento não ocorreu nem na epidemia de 100 anos atrás.

 

Isto porque a gripe chegou ao Brasil bem depois dos festejos de 1918. E, no ano seguinte, a epidemia estava controlada. "A gripe espanhola não teve nenhuma interferência no São João. Os primeiros registros da doença apareceram em setembro de 1918 e a doença foi se extinguindo aos poucos. Em Salvador, ele não avançou para o ano de 1919. Houve alguns surtos, em lugares mais remotos, até 1920, mas sem caráter epidêmico."

 

É de se supor, inclusive, que as festividades de 1919 tenham sido ainda mais animadas. "Passada a epidemia de gripe espanhola, tudo o que as pessoas queriam eram esquecê-la", afirma Souza.

 

Em 20 de junho de 1919, entretanto, surgiram os primeiros registros indicando uma epidemia de varíola na capital da Bahia.

 

"Começaram a aparecer um caso aqui, outro ali, mas ainda sem a força suficiente para poucos dias depois interditar os festejos de São João", nota a pesquisadora.

 

"As autoridades sanitárias demoraram muito para reconhecer que ocorria uma epidemia terrível de varíola. Autoridades públicas só costumam reconhecer a existência de uma epidemia quando se torna inevitável devido ao acúmulo de adoecimentos e mortes, quando o número de doentes e mortos ultrapassa a normalidade esperada para os casos da doença. Isso demora um tempo."

 

Rangel ressalta, inclusive, que até a primeira metade do século 20, as festas juninas eram muito menores, restritas a familiares e pequenos grupos comunitários. Muito menos do que os eventos de hoje em dia. "Eram festas de arraial, de quintais, de quermesses", diz.

 

"Elas só se transformaram em grandes espetáculos na segunda metade do século 20, na esteira da espetacularização do carnaval.

REFLEXÃO...02

 

Feminismo

 

Cada dia mais o conhecimento de fato, História, Geografia, Português, Matemática, etc, sai pela janela das salas de aula e entram pela porta da frente os lixos divisionistas dos marxistas, racismo estrutural, ideologia de gênero, ecofascismo e feminismo. Escolas viraram fábricas de produção de militantes raivosos e acéfalos.

 

https://portalnovonorte.com.br/noticia/74115/comissao-aprova-projeto-que-amplia-punicao-para-crimes-contra-profissionais-da-area-de-seguranca

 

https://www.tiktok.com/@_leandro_br/video/7374396369420684549?_t=8naRD1J4xcs&_r=1

 

O gasto astronômico das Forças Armadas com café, almoço e janta: seria 63% menor, se os militares recebessem auxílio-alimentação - Revista Sociedade Militar

 

https://www.sociedademilitar.com.br/2024/06/o-gasto-astronomico-das-forcas-armadas-para-alimentar-seu-pessoal-seria-65-menor-se-os-militares-recebessem-vale-alimentacao-reis.html

Vacas

 

Os globalistas vão inviabilizar a agricultura e controlar a fome das pessoas e a distribuição de alimentos por meio de um Estado hiper-anabolizado, tornando todos fora do clubinho progressista de alto escalão dependentes e controláveis. Tudo isso por meio do falso alarmismo que demoniza a produção de alimentos, por meio de pautas mentirosas envelopadas em argumentos aparentemente meritórios. O truque está aí: quem pode ser contra o meio-ambiente? Ninguém, mas o X da questão é o quê você faz do termo, o quanto de verdade ou de mentira você coloca nele, e o quanto as pessoas estão dispostas a saber, conhecer e não se deixar manipular.

 

https://www.tiktok.com/@diario_de_brasilia/video/7377160105927642374?_t=8naRHJgUgkg&_r=1

REFLEXÃO...01

 

Prisão

 

*🆘 SOCORRO  ! Estão espancando os patriotas do 8 de Janeiro que continuam presos na Papuda 🇧🇷.*

*Vamos divulgar.  Nossos Irmãos patriotas estão sendo torturados dentro do presídio além de serem inocentes 😡😢*

*🗣️🗣️🗣️Espalhem sem dó !*

 

https://www.instagram.com/reel/C8vKi_KNv16/?igsh=dGp2bm5lNXN3dXpo

 

Imposto de Renda

 

*IMPOSTO DE RENDA* - Decreto que aumenta de 27,5 para 35,5% , a aliquota do Imposto de Renda. - Este reajuste atinge diretamente a classe média. - Sem querer cortar gastos, o governo com sua exuberante incompetência, quer como sempre, repassar para a populacão. - Assim é moleza, roubam, administram mal, e nos dão a conta para pagar. Passe adiante... - Se cada pessoa passar para 10 amigos de setores diferentes, no 6° repasse atingiremos milhões de brasileiros . - Vamos tirar 5 minutos para mudar o Brasil e defender nossas famílias e nosso suado dinheiro. Eu fiz minha parte ! Faça a sua!                         R$6 milhões, é o valor que vai receber cada deputado que votar pela Reforma da Previdência que corta sua aposentadoria. Estão querendo tirar o zap do ar pra que essa mensagem nâo viralize áté eles tomarem uma providencia! *VAMOS VIRALIZAR! MANDE PRA TODOS SEUS CONTATOS!* A Globo está tentando esconder a todo custo, mas o zap vai divulgando...  *REPASSANDO*

 

 

https://m.facebook.com/gugunasteclasoficial/videos/1629151757914460/

 

https://m.facebook.com/reel/1145178816748617/?mibextid=xfxF2i

FATOS...01





 

VÍDEOS...+03




 

sábado, 29 de junho de 2024

REFLEXÃO...03

 

https://youtu.be/bJD0kPvxqY8?si=QNrt1wgfizoHoYWT

 

https://youtu.be/p1o6thXE-1Q?si=4SAUxHR7Z8iXxaNC

 

https://istoe.com.br/conheca-o-homem-que-e-padre-de-dia-e-drag-queen-a-noite/

 

MARIA

  https://youtu.be/MNPaWW5oT5o?si=Bxao5es7yDuwb6Qc

 

Fogo

 

Antes, culpa de Jair Bolsonaro, na pessoa física mesmo, como se o Presidente Bolsonaro estivesse sobrevoando a Amazônia e o Pantanal à época de seu governo com um lança-chamas, ateando fogo em tudo, até nas "girafas da Amazônia". Hoje, a culpa é das "mudanças climáticas" e "não podemos fazer nada", "a sociedade brasileira que se vire", etc. O quê falta ao idiota militante que escuta uma cretinice dessa ? Cérebro.

 

O sistema é bruto e mente pois sabe como as coisas funcionam. Ninguém larga a mão de ninguém. Lula não foi alçado ao poder pelo mero acaso. Está de cócoras para os imperialistas progressistas com suas agendas mentirosas e massacrando seu povo em detrimento de poder.

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ATENÇÃO – MOTOCICLISTAS BAIANOS

4a MOTOCIATA DA INDEPENDÊNCIA DA BAHIA

2 DE JULHO DE 2024 – TERÇA-FEIRA – 09H

Concentração: Farol da Barra

 

Motociclistas, capital e interior, sejam bem-vindos a quarta edição da maior motociata de Salvador.

Sairemos do Farol da Barra, percorrendo toda a orla atlântica, com chegada ao Parque dos Ventos (Boca do Rio). Traga sua bandeira do Brasil/Bahia, se vista com as cores da nossa nação, venha festejar conosco a LIBERDADE.

Convidados especiais:

- Jair Messias Bolsonaro (ex Presidente da República)

- João Roma  (ex ministro da Cidadania)

Organização: Grupo Dois de Julho

#2deJulho #IndependenciaDaBahia #Salvador #Bahia #DoisDeJulho

 

REFLEXÃO...02

 

QUAL JACÓ ERA PAI DE JOSÉ - MARIDO DE MARIA? 02

 

Jozą Cårïas Frazac

Irmão Zacarias

 Mateus 1:16 E Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu Jesus que se chama o Cristo.

 Este Jacó aqui mencionado sendo pai de José, não é o Jacó Marido de Raquel e Léia o mesmo que lutou com anjo (Gen 32:24-29 ; Oséias 12:2-4)

 Pois este mesmo Jacó é relatado sendo filho de Isaque no verso 2 de Mateus: "Abraão gerou a Isaque; e Isaque gerou a Jacó; e Jacó gerou a Judas e a seus irmãos;"

 Jacó, marido da Maria e pai de Jesus Cristo, era filho de Matan e não de Isaque, veja o verso 15 e 16 de Mateus

 .

 "E Eliud gerou a Eleazar; e Eleazar gerou a Matan; e Matan gerou a Jacó;

 16 E Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu Jesus que se chama o Cristo.

REFLEXÃO...01

 

Por que José, o marido de Maria, é filho de Jacó em Mateus 1.16 e de Heli em Lucas 3.23?

Alguns estudiosos tentam resolver esta questão dizendo que Mateus segue a genealogia de José e Lucas a de Maria. Assim, segundo eles, Jacó seria pai de José (cf. Mt 1.16) e Heli, pai de Maria. O problema desse ponto de vista é: Como uma genealogia que começa com José, no caso de Lucas 3.23, de repente se transforma na genealogia de Maria?

 

A aceitação de uma genealogia mariana para Lucas é bastante questionável. O ponto de vista mariano é, na verdade, uma teoria que remonta a Ânio de Viterbo, um erudito católico romano do século XV. Não se tem registro de uma interpretação mariana da genealogia de Lucas antes dele. A teoria de Viterbo foi aceita por Lutero no século XVI e por muitos protestantes desde então. Contudo, ela não é de modo geral favorecida pela maioria dos eruditos católicos e protestantes da atualidade.

 

Que dizem os defensores da interpretação mariana? Alguns sustentam que o uso da palavra “pai”, no hebraico e no grego, permite que o termo “pai” seja usado no lugar de “sogro”, apesar de sogro não ser o parentesco verdadeiro e a palavra “pai” nem aparecer em Lucas 3.23. Outros, tentando tirar do texto de Lucas 3.23 um argumento em prol da teoria mariana, argumentam que a expressão “como se cuidava” (ou “como se supunha”, segundo outras versões) faria de toda a genealogia “de José” uma conjectura. Entretanto, o que Lucas diz aqui de José não é em relação à genealogia, mas em relação a Jesus: “Ora, tinha Jesus cerca de trinta anos ao começar o seu ministério. Era, como se cuidava, filho de José, filho de Heli” (Lc 3.23). Lucas sabia que José era o verdadeiro pai de Jesus apenas no sentido legal.

 

Considerando que ambas as genealogias são de José, como resolver a questão dele ser filho de Jacó em Mateus e de Heli em Lucas? Os comentaristas marianos não têm dificuldade em atribuir a genealogia de Mateus 1.1-17 a José. O debate gira em torno da genealogia de Lucas 3.23-38. Por sua vez, aqueles que não aceitam a genealogia mariana para Lucas não negam “a tradição primitiva da origem davídica de Maria” e, sim, a atribuição da genealogia lucana a ela.

 

Portanto, para a maior parte dos que pensam que ambas as genealogias dão a linhagem de José, Jacó e Heli seriam irmãos, ou seja, quando Heli morreu, Jacó teria tomado sua viúva como esposa. José seria filho de Jacó no sentido literal, e de Heli, no sentido legal. Segundo a lei judaica, o irmão deveria continuar a descendência do irmão morto, casando-se com a viúva deste. Uma outra possibilidade, de acordo com os defensores da genealogia de José em Lucas, é que José tenha sido filho de Jacó por nascimento, mas filho de Heli por adoção, ou vice-versa.

Os defensores da genealogia de José em Lucas podem ter acertado em uma ou outra dessas suposições, porém, no meu modo de ver elas parecem tão artificiais quanto as da genealogia mariana. Por exemplo: se a lei do levirato fosse aplicada no caso de Jacó e Heli serem irmãos, José devia ter recebido o nome do tio morto (cf. Dt 25.5,6). Também não temos nenhum exemplo na Bíblia de um tio sendo chamado de pai.

 

Permita-me, por gentileza, apresentar mais dois pareceres que, a meu ver, são mais bíblicos em favor da genealogia de José em Lucas. Oprimeiro deles é que Jacó e Heli podem ter sido, um ou outro, é claro, pai, avô, bisavô, ou mesmo um ascendente ainda mais distante de José. Não é errado pensar assim, uma vez que na Bíblia as palavras “pai” e “filho” são usadas em mais de um sentido (Ex.: Gn 32.9; Lc 3.38). Além disso, os estudiosos são unânimes em afirmar que tanto Mateus quanto Lucas trazem lacunas em suas respectivas genealogias. Ambos os autores não têm intenção de apresentar listas absolutamente completas da ascendência de Jesus. Assim, alguns pais são avós ou bisavós e alguns filhos, netos ou bisnetos. Não temos como fugir disso nas genealogias de Mateus e Lucas.[1]

 

Um outro parecer é que Jacó e Heli podem ser dois nomes distintos para uma mesma pessoa, visto que ambos procedem de Matã (Mt 1.15; Lc 3.24). Essa também não é uma forma absurda de pensar. Temos no Antigo Testamento vários exemplos dessa natureza, principalmente entre os reis de Judá. Na própria genealogia de Jesus, Néri, ao invés de Jeconias, aparece como pai de Salatiel (Mt 1.12; Lc 3.27).

 

Mateus e Lucas têm propósitos diferentes na genealogia de Jesus e ambos usaram, claramente, fontes distintas. A lista de Lucas tem mais nomes que a de Mateus. Mateus é mais restrito em sua lista indo até Abraão porque tinha em mente os judeus, ao passo que Lucas é mais global indo até Adão porque tinha em mente os gentios. Lucas menciona alguns ascendentes de José que não estão em Mateus, porém, quando lidos de trás para frente vão convergir, assim como em Mateus, na mais importante pessoa da lista – Jesus.

 

Concluindo: Considerando, pois, que ambas as genealogias são de José, então, ou (1) José era filho de Jacó e de Heli, no sentido de fato para um e de direitopara outro, ou (2) Jacó e Heli eram a mesma pessoa com nomes diferentes.

 

Rev. Josivaldo Pereira

 

[1] Mateus ajustou sua lista em três grupos de catorze gerações cada. A lista de Lucas, se interpretada no sentido de que em cada caso “filho” deve significar descendente masculino imediato, seria curta demais para abranger a trajetória de Jesus até Adão.

FATOS...01






 

VÍDEOS...+04





 

VÍDEOS...+03




 

sexta-feira, 28 de junho de 2024

REFLEXÃO...03

 

A Bíblia, a polarização e a reconciliação

 

Por Erní Walter Seibert

 

O título dessa breve reflexão é, na verdade, uma pequena provocação. Num mundo em que tudo só pode ser uma coisa ou outra, a pergunta a respeito da Bíblia ser ou científica, ou negacionista, pode até ser feita por alguém. A lógica da pergunta está na polarização que, a partir da filosofia dialética, parece ter tomado conta de grande parte do pensamento humano. Se não é uma coisa, é outra. Alguém que tem dúvidas sobre algo que é dito científico, pode ser considerado negacionista, por exemplo. A própria ciência não tem esse tipo de radicalismo. A ciência questiona, levanta hipóteses, testa as hipóteses e forma, dessa maneira, suas convicções.

 

Quando olhamos alguns textos bíblicos, à primeira vista, parece que, aqui e ali, temos o mesmo tipo de pensamento. Em Lucas 11.23, está registrada a palavra de Jesus que disse: “Quem não é por mim é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha.” (NAA). A afirmação de Jesus é exclusivista. Exclusivo é quando alguém exclui todos os demais. No entanto, em outro momento, o mesmo Senhor Jesus diz: “Pois quem não é contra nós é a favor de nós.” (Mc 9.40, NAA). Aqui, a palavra de Jesus é inclusiva. Ou seja, o posicionamento de Jesus é mais profundo do que uma simples polarização.

 

Indo agora ao tema que o título de nossa reflexão propõe, podemos dizer que a Bíblia não é um livro de ciência, no sentido restrito do tema. A Bíblia tem diversos gêneros literários e nem todo o seu conteúdo pode ser conceituado como um escrito científico. A poesia, por exemplo, que é um dos gêneros mais importantes no texto bíblico, não pode ser considerada a melhor maneira de expor verdades científicas. Isso não significa que o que a Bíblia expõe seja contrário à ciência.

 

Um Deus de reconciliação

Quando se contrapõe Bíblia e ciência se comete um erro de raciocínio. Bíblia e ciência não estão em contraposição. Em nenhum momento a Bíblia condena a ciência. Ao contrário, a Bíblia talvez seja o texto que mais provocou o ser humano a desenvolver a ciência de maneira positiva. Não é por fruto do acaso que grande parte do desenvolvimento da ciência humana se desenvolveu a partir de instituições de ensino e pesquisa que tinham por base uma visão bíblica. Mas a intenção do texto bíblico não é a de ser um texto científico.

 

Certamente uma volta ao estudo da Bíblia ajudará a humanidade a ir além da polarização que tanto afeta a vida da sociedade no mundo inteiro. O que o texto bíblico propõe ao ser humano não é a polarização. O apóstolo Paulo afirma na sua segunda carta aos Coríntios, capítulo 5.18-20, diz: “Ora, tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não levando em conta os pecados dos seres humanos e nos confiando a palavra da reconciliação. Portanto, somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por meio de nós. Em nome de Cristo, pois, pedimos que vocês se reconciliem com Deus.” (NAA). A intenção de Deus não é polarizar, mas reconciliar. A intenção de Deus é reconciliar o ser humano com Deus e reconciliar os seres humanos uns com os outros.

 

Trocar a polarização pela reconciliação, é uma proposta de paz. Essa mudança na maneira de ver as coisas poderá ajudar em muito o momento atual pelo qual a humanidade está passando. A proposta que a leitura bíblica nos faz é que não fiquemos reduzidos à mera polarização. Temos um ministério da reconciliação que a Bíblia nos propõe. E isso é realmente uma boa notícia.

Erní Walter Seibert, diretor executivo da Sociedade Bíblica do Brasil e Vice-Presidente das Sociedades Bíblicas Unidas.

REFLEXÃO...02

 

 

https://vermelho.org.br/2022/09/22/mais-de-130-celebridades-ja-declararam-voto-em-lula-veja-a-lista/

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Leite

 

1.2- Esta não é nova, já complicam a existência e o consumo do leite há algum tempo, mas é sempre um assombro ler esse tipo de absurdo. O assombro não fica por conta das tentativas dos marxistas de demonizar um alimento porquê é branco (e é uma estupidez sem tamanho, porquê a tribo maasai da África, por exemplo, o consome há séculos e é uma parte fundamental e até ritual de sua dieta) e consumido TAMBÉM por brancos, com o fim calhorda de criar mais e mais divisões sociais e, quem sabe, começar a tirar da dieta das pessoas, assim como é feito com a carne, outra grande fonte de proteínas, importante para homens e mulheres, mas, sim, pela credulidade de cabeças de vento que enxergam num alimento uma tentativa de dominação de uma parte da população mundial sobre outra. O quê vem depois ? Não comam arroz branco porquê é uma arma de supremacia branca dos sulistas do Brasil ? Quem não vê o método por trás dessa pilantragem precisa acordar para a vida urgentemente, pois estamos sendo solapados por usurpadores tirânicos que querem nos pisar com sola de ferro, a sola de ferro do comunismo do século XXI.

 

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https://youtu.be/lxDfBCzgiYA?si=gkNJzrjOW2XnvRbZ

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Maconha

ESQUERDA EM FESTA!

O  STF descriminalizou a maconha, liberando praticamente o tráfico de drogas. Traficantes venderão pequenas quantidades, aumentando o consumo e a violência. A saúde pública será sobrecarregada e quem paga a conta é o contribuinte que não usa droga.

Lutemos contra essa decisão!

Via Senador Flávio Bolsonaro (RJ)

REFLEXÃO...01

 

https://www.pensandodireita.com/2024/06/brasil-prefeito-de-porto-alegre-revela.html?m=1

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Desvendando o Foro de SP

Quem é George Soros? História, ideias e início do ativismo – Parte 1

 Paulo Henrique Araujo, 20 de junho de 2024  0  70

George Soros, um nome que ao ser mencionado ativa as mais diversas emoções pelo mundo. Para uns, trata-se de um generoso filantropo que procura desenvolver um mundo melhor e mais justo. Para outros, trata-se de uma figura nefasta que tem por objetivo a subversão da sociedade e da política através de seus financiamentos.

 

Este é o primeiro texto de uma série semanal em 3 partes que lançaremos aqui no PHVox. Neste artigo, teremos um panorama sobre Soros, suas origens e articulações de maneira ampla. No segundo artigo entenderemos como foi criado o Partido das Sombras, seu principal instrumento na política americana. No terceiro artigo, a Open Society Foundation e sua forma de trabalhar.

 

 

George Soros nasceu em 1930, na Hungria, e vem de uma família judia apóstata. Durante a Segunda Guerra Mundial, sobreviveu como assistente de um funcionário fascista encarregado do confisco dos bens e propriedades dos judeus condenados à morte nas câmaras de gás; depois da guerra, em 1952, mudou-se para Londres, onde começou a trabalhar no mercado financeiro e recebeu suas primeiras influências das idéias globalistas; em 1956, mudou-se para os Estados Unidos, onde prosseguiu sua carreira no mercado financeiro; em 1973, lançou o Soros Fund, renomeado em 1979 para Quantum Fund. Decorridos quase 30 anos de vida nos Estados Unidos, George Soros conseguiu, em 1985, que sua empresa atingisse a marca de um bilhão de dólares de valor de mercado; nessa época, ele deu uma declaração muito importante: “Tendo conseguido isso, eu poderia, então, satisfazer minhas preocupações sociais”.

 

Quando George Soros chegou aos Estados Unidos, trouxe diversas idéias anticapitalistas e antiamericanas na bagagem, além de uma forte convicção de que a sociedade precisa ser moldada de cima para baixo — ou seja, melhorada por meio de uma engenharia social; chegou a declarar que ficaria na América somente o tempo suficiente para fazer dinheiro, porém ganhou mais do que esperava, gostou das benesses do país e, por fim, até se naturalizou americano.

 

Começou a trabalhar suas “preocupações sociais” em 1987, com investimentos superiores a três milhões de dólares — valor que, no ano de 1992, chegou a três bilhões — em projetos “sociais” (fundações e grupos ativistas). Esse valor foi destinado sobretudo a organizações da Ásia e da Europa Ocidental que ajudaram a derrubar o regime comunista em vários países. Daí em diante, George Soros conseguiu fazer com que suas empresas de investimentos crescessem cada vez mais, e até admite que, com a queda do comunismo naqueles países, ele tomava a frente para comprar toda a falida massa estatal do antigo regime, privatizando-a.

 

George Soros é um revolucionário. Não um comunista como sempre é acusado. É preciso superar essa visão de que todo revolucionário é comunista e de que a Revolução se resume apenas à esquerda.  Soros, tão pouco é um contra-revolucionário, mas simplesmente não acredita no modelo marxista-leninista de revolução, o qual vê como uma brutal perda de tempo e dinheiro (já declarou, em entrevistas, odiar o modelo da extinta União Soviética, por julgá-lo “ineficaz”). É nesse contexto que entendemos por que ele trabalhava para derrubar esses regimes — e fazer dinheiro com sua derrocada.

 

Qual é a teoria de Soros?

Uma das principais ideias de Soros, também bastante complexa, é a sua teoria da reflexividade dos mercados financeiros, em que o investidor, basicamente, defende que a narrativa influência na realidade e faz com que a narrativa se torne a própria realidade por sua influência.

 

Por exemplo, se os investidores acreditam que os mercados são eficientes, essa crença mudará a forma como investem, o que por sua vez mudará a natureza dos mercados em que participam (embora não necessariamente os tornem mais eficientes).

 

A reflexividade tem íntima ligação com a falibilidade, ou seja, em situações com participantes pensantes, as visões de mundo dos participantes nunca correspondem perfeitamente ao estado real das coisas.

 

O início de um sonho

Em 1993, Soros criou o Open Society Institute, sediado em Nova York, empregado para injetar dinheiro em grupos ativistas com as mais variadas pautas, desde a legalização do aborto, a liberação das drogas, a abertura de fronteiras, o controle de armamentos e, até mesmo, o ativismo revolucionário do poder judiciário. Essas idéias começaram a soar como música para os ouvidos do Partido Democrata, levando à aproximação do empresário, e agora filantropo, com a família Clinton, que, na época, estava na Casa Branca. Não se sabe ao certo quando foi seu primeiro contato, mas, em 1995, Soros concedeu uma entrevista ao programa The Charlie Rose Show, da rede de tv pbs, em que declarou o seguinte: “Eu tenho agora acesso à administração Clinton. Não há dúvida sobre isso: nós trabalhamos como uma equipe”.

 

 

Lembram-se do famigerado programa Obamacare? Antes de receber esse nome, chamava-se Hillarycare! Esse projeto entrou em discussão no governo americano entre 1995 e 1996. As propostas do projeto para saúde pública eram muito semelhantes às do Open Society. Nos círculos internos do Open Society, chamavam esse projeto de forma bastante peculiar: “Projeto da Morte na América”. Publicamente, enfatizava-se um verniz de humanitarismo, com a promessa de que o governo cuidaria da saúde de todos. No bojo da proposta, porém, havia a idéia de incorporar ao sistema de saúde governamental hospícios e tratamentos paliativos; no fundo, o que se desejava realmente era definir onde valeria a pena investir recursos. Se um paciente estivesse com altas probabilidades de morrer, em vez de investir fortunas para tentar fazê-lo sobreviver, propunha-se a administração de tratamentos paliativos e a destinação da maior parte dos recursos para outras finalidades mais “eficientes”. Macabro? Sim. Mas era essa a proposta do programa Hillarycare.

 

Os valores investidos por Soros nessa empreitada foram astronômicos: nada menos que 45 milhões de dólares em campanhas e financiamentos de grupos voltados à aprovação do projeto, que, no entanto, fracassou. O projeto Hillarycare foi derrotado na opinião pública por causa de uma campanha publicitária relativamente barata para os padrões americanos, com investimento de apenas 14 milhões de dólares em anúncios protagonizados pelo casal fictício “Harry & Louise”, que representava o típico casal americano; nas peças publicitárias, eles apareciam conversando, preocupados com o que poderia acontecer caso o Hillarycare fosse aprovado. Esse fracasso marcou o momento da virada, crucial para o desenvolvimento do Partido das Sombras.

 

Foi então que Soros teve uma “epifania” e entendeu o que precisava fazer — identificou uma “desenfreada liberdade de expressão” na América. Chegando à conclusão de que seria necessário mudar o sistema político para assim ampliar o cerceamento da livre circulação de idéias, viu que adiantava pouco gastar milhões em campanhas e lobbies políticos sem ter garantia de que as idéias que propalavam estariam incorporadas na opinião pública.

 

O meio de fazer isso foi encontrado num projeto de lei que estava em tramitação desde 1995 e se destinava a modificar o sistema de financiamento de campanhas eleitorais nos Estados Unidos. Soros devotou suas energias para que esse projeto ganhasse força e lhe fosse possível controlar sua forma final; criou uma rede de influência que embarcava rádio, televisão e pesquisas universitárias (muitas das quais se provaram infundadas), e, com isso, fez parecer que a sociedade americana estava preocupadíssima com os métodos usados pelos partidos Democrata e Republicano para gerenciar os recursos destinados a suas campanhas, acabando por levar essa “preocupação da sociedade” para dentro do Capitólio, exercendo pressão sobre os congressistas.

 

O resultado foi a aprovação da lei McCain-Feingold. Seus proponentes foram os senadores John McCain, do Partido Republicano, e Russ Feingold, do Partido Democrata. O projeto foi promovido com o conhecido apelo emocional de “dois partidos unidos pelo mesmo ideal, lutando por um mundo melhor, por uma política mais limpa, estruturada sem os interesses do grande capital” (mas George Soros investiu cerca 12,6 milhões de dólares no aparato de manipulação da opinião pública a favor do projeto, inclusive financiando John McCain e o próprio Partido Republicano).

 

É evidente que havia uma pegadinha embutida no projeto; a legislação proibia o financiamento de campanha indireto, e não se podia mais — como pessoa física ou jurídica — investir quanto quisesse numa campanha apenas entregando valores aos partidos; e eram permitidas somente as contribuições diretas limitadas, através de comitês de ação política. Essas medidas levaram ao total esvaziamento dos cofres dos dois partidos e, logicamente, George Soros só precisaria escolher o lado em que iria operar: o Partido Democrata.

 

Explico melhor: o doador de uma campanha precisa entregar o dinheiro especificamente para os comitês ou para um grupo de engajamento político. Como o voto nos Estados Unidos não é obrigatório, existe, na lei, a previsão de grupos não vinculados a um partido fazer campanha para este ou aquele candidato, a incentivar as pessoas a saírem de casa para votar e, inclusive, criar meios para os eleitores comparecerem aos locais de votação. Nas eleições de 2020, houve denúncias de que alguns desses grupos até preenchiam cédulas de votação. O ponto é: George Soros passou a financiar diversos desses grupos, totalizando 527 instituições.

 

O estrago foi imenso. O dinheiro disponível para os partidos foi limitado, e os tais grupos, por sua vez, devido ao seu poder financeiro (um poder obtido com o financiamento de George Soros), começaram a ter voz ativa nas pautas da política americana e a coagir adversários. É assim que se desenvolve o Partido das Sombras.

 

A dominação do Partido das Sombras se estende muito além do âmbito partidário. Tal como na aprovação da lei McCain-Feingold, a ação política se faz por meio de campanhas publicitárias e discussões na mídia. De início, é preciso criar na opinião pública a sensação de que uma pauta é a mais importante de todas, que precisa ser debatida porque representa o desejo da sociedade. A mídia trabalha, com financiamento de George Soros, para que uma ideia pareça hegemônica; ao lado dela, diversos grupos de ação, também financiados por Soros, trabalham para disseminar essa mesma ideia no cotidiano do povo e silenciar os opositores, primeiro, na espiral do silêncio, e, em seguida, tolhendo sua liberdade de expressão.

 

Cumpre-se assim o diagnóstico e o tratamento de Soros para a “desenfreada” liberdade de expressão vigente na América. O que se pode ser dito ou não é definido segundo regras que nunca estão bem claras. A situação que vemos hoje surgiu vinte e cinco anos atrás, estruturada com método e objetivo. As opiniões que se afastam das pautas progressistas têm cada vez menos espaço, caracterizadas como “notícias falsas”, “teorias da conspiração”, “negacionismo”.

 

A lei McCain-Feingold foi promulgada em novembro de 2002. Reproduziremos a seguir um artigo publicado em 2014 no Washington Post, por Robert K. Kelner, presidente da área de Direito Eleitoral da Covington & Burling llp e Raymond L. La Raja, professor associado de Ciência Política da Universidade de Massachusetts.

 

McCain-Feingold inclinou a influência em nosso sistema político na direção dos extremos ideológicos. Durante séculos, os partidos políticos desempenharam um papel moderador. Como compõem uma ampla coalizão de interesses, os partidos tinham de agir como mediadores entre eleitores concorrentes, buscando posições intermediárias que lhes granjeassem máximo apoio. Tradicionalmente, usaram sua preponderância de recursos para impor disciplina aos extremistas que ameaçavam o ambiente amigável no partido. Mas a lei McCain-Feingold desviou o fluxo do dinheiro das doações indiretas aos partidos e o direcionou a grupos de interesse, muitos dos quais preferem concentrar sua atenção em questões altamente controversas (aborto, controle de armas, ambientalismo). Estas não são necessariamente as questões que mais preocupam a maioria dos americanos, especialmente quando há uma situação econômica difícil. Com os partidos batendo em retirada, será surpresa que nosso debate político nacional tenha assumido um tom mais extremo, ou que cada vez menos moderados sejam eleitos?

 

George Soros usou a seu favor pautas que representavam anseios da sociedade, impossibilitando, assim, futuras campanhas como a de “Harry & Louise”. O projeto foi o embrião para a criação do Partido das Sombras que colocou na Casa Branca Barack Obama e Joe Biden, com Soros controlando por meio de influência e fluxo financeiro diversas pautas nas administrações de ambos os presidentes.

 

 

A forma de instrumentalização para se opor a iniciativas como “Harry e Louise”, foram também a base para o sistema de enquadramento social na internet, culminando na instituição das agências de checagem, cunhagem da expressão fake-news e a descredibilização sistemática de qualquer opositor como mentiroso e conspiradores, utilizando para isto uma máquina de financiamento e agentes distribuídos em pontos-chave na sociedade: mídia, organizadores de comunidades, think tanks, políticos e intelectuais acadêmicos tanto quanto orgânicos.

 

 

Paulo Henrique Araujo

Analista político, palestrante e escritor; é o fundador do portal PHVox e também apresenta os programas nosso canal do YouTube. É um estudioso da história brasileira, principalmente referente ao período colonial e monárquico, e da geopolítica latino-americana.

FATOS...01

DEU GOLPE NAS ELEIÇÕES

O STF LIBEROU...


QUER DESTRUIR A INDÚSTRIA DO RGS


 

VÍDEOS...+03




 

VÍDEOS...03

SÓ NA BAHIA!



 

quinta-feira, 27 de junho de 2024

ABORTO ...02


  


 

 ABORTO - Reduziu a problemática com a limitação da possibilidade de abortar a 22 semanas, cinco meses – no geral - de vida intrauterina. Não eliminaram o impasse, o ilícito abortivo ou a responsabilidade de quem o faz ou apoia.

A sociedade hodierna acha-se dona do mundo e não o é. Faz de tudo coisa sua, sem razão. Busca satisfação pessoal sem consequências concretas e legais. Enfim, quer resolver problema no aqui e no agora, sem consequências.

O tema preocupa e angustia.

O que fazer, dirão os parlamentares, diante de uma sociedade egocêntrica que clama por definição e que deseja o aborto para solução de vicissitudes contraídas ou impostas? Não são líderes espirituais, mas, líderes políticos.

Dizer que o aborto é crime – e é – será permitir sua prática clandestina em todos os níveis, diriam ou dizem, quem sabe.

Não sou político, médico ou religioso, apenas um homem preocupado com vidas a serem ceifadas, a responsabilidade espiritual consequente e o sofrimento decorrente.

Católico consciente, ontem ouvia o pastor Rodrigues Silva, que examinou, cauteloso e político, o assunto. Demonstrou ele – a parte que me interessou – tópicos bíblicos que não admitem a cruel e desumana técnica. Pobres abortistas: mulheres, médicos, políticos, padres e/ou pastores. O espiritismo o renega de modo inexorável. No entanto, tantos o exigem. 

“O Conselho Pleno da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aprovou nesta segunda-feira (17), por aclamação, um parecer que define como inconstitucional, inconvencional e ilegal o projeto de lei (PL) que equipara o aborto após a 22ª semana de gestação ao homicídio”.

 E antes de 22 semanas?

A OAB, que tanto deve ao Brasil em termos de posicionamento, concluiu que o PL 1904/2024, na forma apresentada, é inconstitucional, inconvencional e ilegal.

Gostaria de ver a r. OAB preocupar-se com o nascituro antes de 22 semanas de gestado, com direitos definidos no art. 2º do Código Civil de 2002 e com o concepturo , isto é, “o filho que não foi concebido, mas há esperança de vir a ser” (art. 1.799, I, CC).

O pastor Rodrigo Silva fez desfilar em sua fala, capítulos/versículos bíblicos, que salvaguardam a vida, sem admitir interrupções, mesmo em vida intrauterina, desde Gênesis, passando por João, Lucas, sem esquecer salmos, juízes, Isaias, jeremias, Jó, Êxodo, Deuteronômio, Ezequiel - na ordem da exposição do Pastor.

Enfatizou ele a determinação do Criador para nascimentos multiplicados, para as sensibilidades dos fetos com empatias e dissenções, a exemplo do que está em    Gênesis, capítulo 25, versículo 21 – dois nascituros Jacó e Esaú, que seriam líderes de duas nações antagônicas, já demonstravam animosidade desde seus nascimentos.

Evidência são as gestações da Virgem Maria, no primeiro mês de gravidez, e de sua prima Isabel, no sexto mês:

“Ora, apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, “a criança estremeceu no seu seio”, Lucas 1, 41”.

É ilícito decidir por vidas gestadas que não nos pertencem. É crime hediondo. É assumir responsabilidade para além do nosso tempo.

Tornar o aborto objeto de consumo mercantiliza-lo, decidir em desamor distancia a mulher de seu fim primordial. Anestesiar-se para não entender sua responsabilidade e desumanismo frente ao sofrimento que passará o filho não querido é leva-lo à crucificação.

Católicos e Evangélicos jogam-se contra o aborto. Espíritas também. Estes mais enfáticos proclamam a lei do retorno, as provações, os carmas vindouros.

Homens e mulheres, médicos, parlamentares, magistrados precisam abster-se dessas realidades para vincular-se a casuísmos, ao temporal, ao prazer e ao comodismo factível? Um NÃO seria o grito que no Universo provocaria reverberação, multiplicação positiva de crística decisão. A amplitude de um AMÉM  para necessária amorização.

Todo e cada ato exige responsabilidade, não deveria – ou deverá - a lei acomodar consciências, ajeitar comportamentos   diante de supostas necessidades pessoais.  Antes, acredito, a visão deveria deter-se na realidade ético-religiosa ou religiosa e ética, se entendemos – conforme todos afirmam - que nesses aspectos estão a vida maior.  

Somos então hipócritas, fracos, amorais? Por favor, por Deus, pensemos.

Medito, ainda, a tortura sofrida por São João Batista, no ano 31 d.C, talvez, e em face, do martírio que passam nossos filhos objetos de aborto. Triste, muito triste realidade.

Os sofrimentos nessa possível distância temporal, lá e aqui, martírio de João, aborto de outro inocente, aproximam, diminui, arrasam a humanidade, que não consegue deixar de matar.

SSA. 24.06.2024

Geraldo Leony Machado

REFLEXÃO...03

 

SALMO 103

1. Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome.

2. Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nenhum dos seus benefícios.

3. É ele quem perdoa todas as tuas iniquidades, quem sara todas as tuas enfermidades,

4. quem redime a tua vida da cova, quem te coroa de benignidade e de misericórdia,

5. quem te supre de todo o bem, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia.

6. O Senhor executa atos de justiça, e juízo a favor de todos os oprimidos.

7. Fez notórios os seus caminhos a Moisés, e os seus feitos aos filhos de Israel.

8. Compassivo e misericordioso é o Senhor; tardio em irar-se e grande em benignidade.

9. Não repreenderá perpetuamente, nem para sempre conservará a sua ira.

10. Não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui segundo as nossas iniquidades.

11. Pois quanto o céu está elevado acima da terra, assim é grande a sua benignidade para com os que o temem.

12. Quanto o oriente está longe do ocidente, tanto tem ele afastado de nós as nossas transgressões.

13. Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que o temem.

14. Pois ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó.

15. Quanto ao homem, os seus dias são como a erva; como a flor do campo, assim ele floresce.

16. Pois, passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não a conhece mais.

17. Mas é de eternidade a eternidade a benignidade do Senhor sobre aqueles que o temem, e a sua justiça sobre os filhos dos filhos,

18. Sobre aqueles que guardam o seu pacto, e sobre os que se lembram dos seus preceitos para os cumprirem.

19. O Senhor estabeleceu o seu trono nos céus, e o seu reino domina sobre tudo.

20. Bendizei ao Senhor, vós anjos seus poderosos em força, que cumpris as suas ordens, obedecendo à voz da sua palavra!

21. Bendizei ao Senhor, vós todos os seus exércitos, vós ministros seus, que executais a sua vontade!

22. Bendizei ao Senhor, vós todas as suas obras, em todos os lugares do seu domínio! Bendizei, ó minha alma ao Senhor!

MENSAGENS...01