terça-feira, 7 de janeiro de 2025

ESTUDO:

 

ESTUDO:

https://youtu.be/tEsxZSAUwqQ?si=HXk0A_MOmBDCN9if //Daniel 01

PNEUMONIA


Pneumonia

 

Recebi do Dr. Francisco Cardoso no whatsapp e ele me permitiu compartilhar com todos vocês, espalhem para seus amigos:

 

Nos últimos dias, têm surgido notícias alarmantes sobre um suposto surto de pneumonia grave e mortal causado por metapneumovírus na China, com uma narrativa que ecoa a de 2019/2020 relacionada à Covid-19. Antes que essa história se espalhe e provoque pânico desnecessário, é fundamental esclarecer os fatos e alertar a sociedade sobre possíveis manipulações.

 

O metapneumovírus humano (hMPV) não é uma novidade para a ciência. Descoberto há cerca de 25 anos, ele é um patógeno conhecido por causar infecções respiratórias em crianças, idosos e pessoas imunocomprometidas. Os sintomas geralmente variam de leves a moderados, semelhantes aos do resfriado comum, e não há registro histórico de pandemias associadas a esse vírus. Até o momento, não há evidências de que ele tenha sofrido uma mutação significativa que justificasse uma nova crise de saúde global.

 

Curiosamente, essa narrativa alarmista surge em um momento político estratégico: a retomada de poder por Donald Trump nos Estados Unidos, cenário semelhante ao que vimos no final de 2019. Naquele período, também houve um movimento global de mídia e instituições que, posteriormente, justificou medidas extremas que abalaram economias, sociedades e liberdades individuais. Repetir um cenário agora não parece uma coincidência — é uma estratégia, uma psyop cuidadosa organizada para criar medo e distração.

 

Portanto, é essencial que a população mantenha a calma e o senso crítico. Espalhar pânico sem fundamentos sólidos não ajuda em nada; ao contrário, alimenta agendas obscuras que, historicamente, se mostraram mais danosas do que a própria ameaça inicial.

 

Informações confiáveis sobre qualquer nova doença devem ser analisadas com seriedade e com base em evidências científicas robustas, e não em narrativas sensacionalistas.

 

A lição de 2020 nos ensinou a ser mais Recebi do Dr. Francisco Cardoso no whatsapp e ele me permitiu compartilhar com todos vocês, espalhem para seus amigos:

REFLEXÃO 02

 

https://youtu.be/8vux6qDdkqs?si=Uua7VoBpDYyUzZFg //Paulo Espera Você...

 

https://youtu.be/eSk6VUbb4SU?si=3KB56ZqB4fVgU_L1

 

https://youtu.be/XLTQSvVF3AE?si=Hnxnh5u35q8yyCCH

 

https://youtu.be/Jd1YIz_G_us?si=BJfSIqRYU63qShG0

 

https://youtu.be/WRRkgjq5WwU?si=O2YWEu9cAECtbb-r

 

https://youtu.be/1X77iFxgS0g?si=1sDfEDRpDFFRtpwn

 

https://youtu.be/M0M4luDpeiQ?si=MJm5q1oFleLxni-0

 

https://www.youtube.com/live/t_p9Q5vluw4?si=QVYl02mL6AFWmH9P //Batalha Espiritual

REFLEXÃO...01

 

https://www.youtube.com/live/LaA_6T3bl0s?si=GA6iPK6KKYY8Ncty // Dra.Edméia

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TRAFICANTES:

https://www.terra.com.br/noticias/brasil/a-expansao-pelo-brasil-dos-traficantes-que-se-veem-como-soldados-de-jesus,b049e58b472ddfa6a32c481449767df2y54ja15g.html

NOTAS...01




PRESOS DO DIA 08 DE JANEIRO

 


VÍDEOS...+03




 

VÍDEOS...+03




 

domingo, 5 de janeiro de 2025

QUEM ME DERA QUE 2025...

 

QUEM ME DERA...

Que após 300 dias de governo,

Todos os brasileiros em lugar

De criticar, manipular, falsificar,

Defraudar dessem as mãos

Para ajudar a nação.

Independente de quem esteja

Na direção.

Como uma corrente de ferro,

Unidas para salvar nosso torrão,

O que ocorre, nos países

Que vivem massacrando seu

Povo sofrido, em busca de agregação.

Quem me dera que cegos da alma enxergassem,

Paralíticos de mentes retardadas andassem

Que endemoniados sarassem,

Que prostitutos deixassem

O vicio e edificassem sua casa

Seus filhos pelo caminho do amor

Institucional.

Quem me dera que 2020 fosse o jubileu

Da nossa pátria, agregando etnias, línguas

E nações, louvando em brados retumbantes,

O pódio que tanto almejam.

Quem me dera...!

Dionê Leony Machado


FOI POSTADO ANTERIORMENTE...O SENTIMENTO NÃO MUDOU...

NOTÍCIAS...03

 

Posse 2025

Sebastião Melo defende liberdade de expressão ao tomar posse em Porto Alegre

 

Por Guilherme Grandi

Prefeito reeleito da capital gaúcha defendeu que apoiadores da ditadura ou mesmo do comunismo ou socialismo não devem ser processados.

 

O prefeito reeleito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), tomou posse nesta quarta (1º) defendendo a liberdade de expressão mesmo de opiniões mais controversas, como o apoio à ditadura ou ao comunismo e o socialismo. Para ele, parlamentares nas três esferas de Poder não podem ser processados por essas opiniões.

 

Melo foi um dos mais de 5 mil prefeitos que tomaram posse neste começo de ano após vencerem as eleições municipais de 2024. Ele foi reeleito com 61,53% dos votos válidos, derrotando Maria do Rosário (PT), que obteve 38,47%.

 

“Eu quero que nesta tribuna e nas 6 mil casas legislativas municipais e no Congresso Nacional que um parlamentar ou qualquer um do povo que diga 'eu defendo a ditadura', ele não pode ser processado por isso, porque isso é liberdade de expressão”, afirmou emendando que o mesmo direito deve ser garantido a quem defende o comunismo ou não acredita na democracia liberal.

 

Paes critica Cláudio Castro ao tomar posse do segundo mandato à prefeitura do Rio

O discurso gerou vaias e aplausos, o que o levou a falar sobre a sua própria trajetória política e a fazer um paralelo entre gerações. Para ele, o “preço da democracia é sua eterna vigilância”.

 

“Eu quero dizer que eu fui um jovem rebelde nessa cidade e até porque juventude sem rebeldia é velhice sem futuro. E lutei muito por democracia e acho que é o pior dos regimes, exceto os outros”, pontuou no discurso na Câmara Municipal.

 

Sebastião Melo foi eleito sob fortes críticas da oposição principalmente por conta das enchentes de maio que deixaram parte de Porto Alegre alagada por falhas nas bombas de drenagem da cidade.

 

Ele, no entanto, rebateu as críticas e afirmou ter entre suas prioridades nesta gestão a recuperação econômica, a inovação e a melhoria da infraestrutura urbana. Obras de proteção contra cheias, cuidados com a limpeza da cidade e a retomada econômica também foram citados como focos principais, e que estará de “plantão” entre janeiro e fevereiro para alinhar as primeiras iniciativas com o secretariado.

 

O prefeito reeleito também defendeu o diálogo com o governo de oposição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), embora tenha sido apoiador de Jair Bolsonaro (PL). Semelhante a outros prefeitos eleitos, Melo afirmou que o momento é de governar “acima de disputas partidárias”.

 

“Governo com quem está lá. Governei com Bolsonaro e governo agora com o presidente Lula, o Congresso Nacional e os ministros porque a cidade está acima de disputas partidárias. Buscamos muitos financiamentos e sou muito grato a todos os ministérios que neste momento ajudaram esse processo”, ressaltou.

 

O prefeito também sinalizou a intenção de levar à Câmara de Vereadores a discussão sobre a privatização do Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae). Além disso, anunciou os titulares de 16 secretarias, incluindo as pastas de Cultura, Segurança e Mobilidade, cujos responsáveis permanecerão no cargo.

 

Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/sebastiao-melo-liberdade-expressao-posse-porto-alegre/

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NOTÍCIAS...02

 

 ESTUDO:

https://www.youtube.com/live/gGy7jzcBVqc?si=-oDjaFypesVcvY_w // SOBE A BETEL

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 NOTÍCIAS...02

https://bahia.ba/municipios/moema-nao-paga-folha-de-servidores-mas-indeniza-aliados-denuncia-debora/

 


https://youtu.be/1l8OUR9t9xY?si=M44njmsq0G6s-7fb

NOTÍCIAS...01




 

VÍDEOS...+03




 

VÍDEOS...+03


GLOBO DA ESQUERDA



 

sábado, 4 de janeiro de 2025

REFLEXÃO...03

 

https://youtu.be/8vux6qDdkqs?si=Uua7VoBpDYyUzZFg //Paulo Espera Você...

 

https://youtu.be/eSk6VUbb4SU?si=3KB56ZqB4fVgU_L1

 

https://youtu.be/XLTQSvVF3AE?si=Hnxnh5u35q8yyCCH

 

https://youtu.be/Jd1YIz_G_us?si=BJfSIqRYU63qShG0

 

https://youtu.be/WRRkgjq5WwU?si=O2YWEu9cAECtbb-r

 

https://youtu.be/1X77iFxgS0g?si=1sDfEDRpDFFRtpwn

REFLEXÃO...02

 

Como celebração pagã na Roma Antiga deu origem à festa de Natal

Saturnália era um feriado romano destinado a dar as boas-vindas ao inverno.

Saturnália era um feriado romano destinado a dar as boas-vindas ao inverno.

O Império Romano deixou como legado ao mundo ocidental, entre muitas coisas, os princípios do ordenamento jurídico praticado em dezenas de países, as raízes de línguas como o espanhol, o francês ou o português, e até a lógica com que operam os Corpos de Bombeiros nas cidades.

 

Mas talvez haja um elemento menos conhecido desse legado: a festa do Natal.

 

Em uma das principais celebrações do cristianismo, hoje marcada por árvores luminosas, papai Noel, manjedouras e reuniões familiares, é difícil ver qualquer vestígio da cultura romana.

 

Principalmente porque, por mais de cinco séculos, o Império Romano era um povo que acreditava em múltiplas divindades.

 

Mas qual é a ligação entre o Natal que conhecemos e a Roma Antiga?

 

Quem foi São João, o profeta que teria batizado Jesus.

Presente embaixo de uma árvore

Por que as pessoas trocam presentes? A fascinante explicação antropológica

Pessoa lendo a Bíblia

Os cristãos escravizados que teriam ajudado a escrever a Bíblia e espalhar o Evangelho

A resposta a essa pergunta se refere a uma celebração romana em particular: a Saturnália, o rito com o qual o inverno era recebido no Império Romano.

 

"A escolha de 25 de dezembro como a data do nascimento de Jesus não tem nada a ver com a Bíblia; ao contrário, foi uma escolha bastante consciente e explícita de usar o solstício de inverno para simbolizar o papel de Cristo como a luz do mundo", diz Diarmaid MacCulloch, professor de história da Igreja na Universidade de Oxford, no Reino Unido, à BBC News Mundo, o serviço de notícias em espanhol da BBC.

 

"Os costumes festivos e desregrados da Saturnália na mesma época do ano naturalmente migraram para a prática cristã, uma vez que no século 4° o cristianismo estava se tornando mais proeminente na sociedade romana. As novas crenças seriam mais bem aceitas se não entrassem em conflito com antigos costumes não cristãos", acrescentou.

 

Mas quando ocorreu esse encontro entre os ritos romanos e as celebrações cristãs e como chegaram aos nossos dias?

 

Durante Saturnália, havia espécie de inversão de papéis: homens vestidos de mulheres e senhores vestidos de escravos.

Durante Saturnália, havia espécie de inversão de papéis: homens vestidos de mulheres e senhores vestidos de escravos

Saturnália

A Saturnália era um festival realizado pelos romanos antigos para celebrar o que chamavam de "renascimento" do ano, para marcar o solstício de inverno no calendário juliano (prevalente no império romano e na Europa durante séculos) que, curiosamente, era celebrado em 25 de dezembro.

 

Porém, a festa começava oito dias antes, em 17 de dezembro, quando as normas que ordinariamente regiam a sociedade eram invertidas: os homens se vestiam de mulher e os senhores se vestiam de servos.

 

Mas começaram então as semelhanças com o Natal que conhecemos nos dias de hoje: as casas eram decoradas com folhagens, velas eram acesas e... Presentes eram trocados.

 

"Essa celebração era realizada em homenagem ao deus Saturno (daí o nome) e sempre foi caracterizada pelo relaxamento da ordem social e pelo clima de carnaval", diz a historiadora Marguerite Johnson, da Universidade de Newcastle, na Austrália, em entrevista à BBC News Mundo.

 

Johnson enfatiza que a celebração em homenagem a Saturno no início do inverno tinha um significado: Saturno era a principal divindade dos romanos.

 

"Ele era o deus do tempo, da agricultura e das coisas sobrenaturais. Como os dias encurtavam e de alguma forma a terra morria de forma simbólica, era necessário que o deus do tempo e da comida ficasse feliz", explica Johnson.

 

E como parte dessa tradição de agradar a divindade e outras pessoas, os presentes foram introduzidos.

 

Historiadores situam o nascimento de Jesus nos meses de março e abril.

Situam o nascimento de Jesus nos meses de março e abril

"Como parte das festividades, os romanos trocavam presentes: velas, chinelos de lã, chapéus e até meias. E o faziam entre famílias, enquanto os escravos desfrutavam de tempo livre."

 

Mas a historiadora lembra que, além da festa da Saturnália, os romanos tinham outra celebração importante: a do "nascimento do sol invicto ou não conquistado" (Natalis Solis Invicti), que era celebrado todo dia 25 de dezembro, segundo diversos documentos dos tempos romanos.

 

"No almanaque do século 4, o Calendário de Filocalus, menciona-se uma celebração do Invictus em 25 de dezembro, que é provavelmente uma referência ao 'Sol Invicto'", diz Johnson.

 

"E é nesse documento que se faz a primeira menção que 25 de dezembro é o nascimento de Jesus", acrescenta a historiadora.

 

Dezembro

A verdade é que, no fim da era romana, o Natal já fazia parte do calendário romano.

 

Foi um processo gradual, segundo os historiadores, que teve a ver com uma hibridização ou amálgama de tradições.

 

Em meados do primeiro século, os cristãos já haviam chegado a Roma e começaram a moldar a sociedade do império.

 

"À medida que o cristianismo se tornou mais arraigado no mundo romano e a antiga religião politeísta ficou para trás, os cristãos se adaptaram a esses ritos estabelecidos e os tornaram seus", observa Johnson.

 

"É muito plausível que tenham escolhido essa festa pela sua relação com o renascimento, mas dessa vez com o renascimento de Cristo, a quem ao mesmo tempo foi confiada a missão de os redimir e conduzir à vida eterna", acrescenta.

 

Já no século 4° tudo passou a estar escrito: entre 320 e 353, o Papa Júlio 1º fixou a solenidade do Natal em 25 de dezembro, talvez como estratégia para converter os romanos.

 

Papa Leão 1º foi quem confirmou no século 5 data de 25 de dezembro como comemoração do nascimento de Cristo.


No ano de 449, o Papa Leão 1º estabeleceu a data para a comemoração do nascimento de Jesus como uma das principais festas da Igreja Católica, e finalmente o Imperador Justiniano em 529 a declarou feriado oficial do império.

 

Então, começou-se a supor que Jesus havia nascido em dezembro. No entanto, no século 15, o historiador italiano Polidoro Virgílio começou a notar as semelhanças entre vários ritos pagãos e a celebração do Natal.

 

"Polidoro Virgilio apontou a conexão entre a tradição predominantemente inglesa, 'The Lord of Misrule', que ocorria no dia de Natal, e o costume equivalente que ocorria durante a Saturnália. Ambos envolviam senhores e servos ou escravos trocando papéis por um dia", observa Johnson.

 

Desde então, busca-se a data exata do nascimento de Jesus, que alguns historiadores situam em meados de março ou início de abril.

 

Mas a influência é tão forte que continuamos a comemorar com presentes, festas e reuniões familiares no dia 25 de dezembro.

 

Este texto foi originalmente publicado em dezembro de 2021.

NOTÍCIAS...01




SÍRIOS PERSEGUIDOS...

 

REFLEXÃO...01

 

Quem foi Hemetério dos Santos, o 1º professor negro registrado no Brasil.

A defesa da democracia, do ensino inclusivo e o fim da discriminação racial foram as principais bandeiras de luta do professor, gramático e filólogo.

Hemetério José dos Santos (1858-1939) era gramático e filólogo • Biblioteca Digital Luso-Brasileira

Hemetério José dos Santos, intelectual que viveu em meados do século 19 até início do 20, desempenhou um papel fundamental na educação do país e é reconhecido como o primeiro professor negro registrado a lecionar em instituições de ensino de alto nível no Brasil.

 

A defesa da democracia, do ensino inclusivo e o fim da discriminação racial foram as principais bandeiras de luta do professor, gramático e filólogo, segundo o artigo “Hemetério dos Santos: o posicionamento do intelectual negro a partir das obras Pretidão de amor e Carta aos Maranhenses”, de Marcela Moraes Gomes, publicado em uma revista acadêmica da Universidade Federal Fluminense (UFF).

 

Conheça Sonia Guimarães, doutora em física e 1ª professora negra no ITA

Brasileiros negros contam os desafios de estudar em Stanford: "É possível"

Professor e militar

Nascido em 3 de março de 1858, na cidade de Codó, no Maranhão, Hemetério mudou-se para o Rio de Janeiro em 1870, aproximadamente, e lecionou nos Colégios Pedro II em 1878. Depois, atuou ainda como professor adjunto do curso secundário em 1890.

 

Anos depois, em 1898, foi designado professor “para a aula de português do curso de adaptação”, recebendo não só a nomeação de professor vitalício, mas também a patente de Major do Exército. Em 1920, tornou-se professor do Colégio Militar e recebeu a patente de tenente-coronel honorário.

Hemetério se casou com a também professora Rufina Vaz Carvalho dos Santos e foi professor da Escola Normal do Distrito Federal.

Além de professor, Hemetério era um intelectual engajado nas questões sociais • Biblioteca Digital Luso-Brasileira

Erudição e visão progressista

 

Em uma época marcada pelo preconceito, a erudição reconhecida do intelectual foi um dos trunfos para alcançar projeção.

 

“A forma usada pelo intelectual para alcançar tais posições, ainda que tenham sido levantadas algumas hipóteses, não é tão clara, mas podemos concluir que a sua atuação como professor exigente e respeitado foram uns dos motivos para tal façanha”, escreveu Gomes.

 

Educador e ativista

 

Além de professor, Hemetério era um intelectual engajado nas questões sociais. Em suas obras, como “Pretidão de Amor” e “Carta aos Maranhenses”, ele defendia a inclusão social dos negros, a luta contra o racismo e a valorização da cultura africana.

 

Hemetério dos Santos deixou um legado importante para a educação brasileira. Ele faleceu em 1939, aos 81 anos, de acordo com a publicação da UFF de 2011.

 

Conheça Sonia Guimarães, 1ª professora negra no ITA

VÍDEOS...+03



MARÉ ÁREA DE TRAFICANTES

 

sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

REFLEXÃO...04





 

REFLEXÃO...03

 

Lendo Gênesis na idade adulta// REFLEXÃO

 

Onde estava Deus antes de criar todas as coisas? O que Ele fazia? Adão, teria ele sido o primeiro homem? Aliás, o que significa Adão?

 

Por Antonio Carlos F. Cintra

 

O livro de Gênesis apresenta narrativas existenciais, a força motriz de toda a existência, a origem de tudo, a razão de nossa criação, o sentido da vida, a natureza humana, os conflitos, o caráter de Deus. Contudo, após o advento do Iluminismo, sua forma narrativa foi posta em descrédito pela linguagem científica que passou a dominar o caminho de investigação da verdade. Gênesis passou a ser visto como um conto infantil na medida em que, por certo, não faz uso de uma linguagem científica.

 

A história da arca povoa o imaginário infantil, assim como a imagem de Adão e Eva vestidos apenas de folhinhas. Na vida adulta, entretanto, inevitavelmente nos defrontamos com questões que não eram pensadas quando aquelas imagens foram plantadas. Uma arca carregando apenas animais da savana, como aparecia nas representações infantis, começa a parecer estranha. Onde estaria o urso polar, a anta, os cangurus, a naja? Como teriam chegado lá? Como poderiam animais de habitat tão distintos conviver na mesma arca? E quanto a Adão, teria ele sido o primeiro homem? Mas o que dizer então dos achados arqueológicos de hominídeos muito antigos? Como se encaixam nessa história? Podemos falar de evolução das espécies em harmonia com o relato bíblico? Aliás, o que significa Adão afinal? Por que a mesma palavra do texto original aparece algumas vezes traduzida como Adão e outras como homem? Como explicar a identidade de DNA em 96% entre humanos e macacos? E os dinossauros? E a idade da terra? E do universo? E o Big Bang?

 

Uma leitura mais apurada de Gênesis começa a parecer estranha dentro da narrativa que nos foi dada na infância. Se Adão foi o primeiro homem, como pode seu filho Caim ter fundado uma cidade? Quem são essas muitas pessoas que a habitaram? Por que o homem é colocado em um jardim para lavrá-lo? Seria o trabalho uma maldição oriunda da queda ou um propósito original de Deus para o homem? Que tipo de domínio é esse que foi dado ao homem e como ele deve dirigir nossa compreensão da criação e dos cuidados com o meio ambiente?

 

As perguntas não são apenas de caráter científico ou antropológico, mas também, e predominantemente, teológico. Onde estava Deus antes de criar todas as coisas? O que Ele fazia? A serpente falante que não causa espanto a Eva ou a Adão, apesar dos outros animais não falarem, nunca mais é mencionada em todas as Escrituras, a não ser em Apocalipse, livro de linguagem bastante figurada. O que era afinal a “árvore do conhecimento do bem e do mal”? E a árvore da vida? Os homens foram criados para serem eternos? Deus advertiu Adão sobre não comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, afirmando que no dia em que comesse morreria, mas quando ele comeu não morreu. Como pode isso?

 

E quanto à Eva? Teria ela sido criada de um pedaço de Adão? Estaria a história bíblica passando uma mensagem de que esta é um “acessório” do homem, um ser de menor importância? Como a qualidade reconhecida à mulher em sua criação expressa na palavra hebraicaʿēzer é apresentada em outras passagens bíblicas?

 

Perguntas existenciais também passam a povoar nossa razão. O que sou eu? Para o que fui criado? Para onde vou? Por que ajo assim? Há espaço para Deus dentro da linguagem científica dos dias atuais?

 

As narrativas recebidas e as imagens formadas em nossa infância não nos saciam mais. E isso é bom. Não podemos permanecer sendo alimentados por leite a vida toda. As escrituras bíblicas assim nos instruem (1Co 3.2; Hb 5.13). Agora que nos tornamos adultos, precisamos enfrentar as novas questões com maturidade e compromisso com a verdade, pois, como afirma o apóstolo Paulo: “Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino” (1Co 13.11). Portanto, enfrentar os conflitos reafirmando as mesmas imagens e narrativas infantis, como um ato de fé, definitivamente não é o caminho que a palavra de Deus nos manda seguir.

 

Antonio Carlos F. Cintra é pós-doutor em teologia pelo Regent College, doutor em direito privado pela Universidade de Lisboa e mestre em ciências da religião pela Umesp. É professor dos cursos de mestrado do Seminário Teológico Servo de Cristo e do Centro Cristão de Estudos, e defensor público do Distrito Federal. É autor de livros e artigos científicos e serve como presbítero da Igreja Presbiteriana do Planalto, em Brasília.

REFLEXÃO...02

 

Jesus [não] tem mais graça! //REFLEXÃO

 

Desnudar o Natal do sentido religioso e espiritual em nome de relevância cultural parece perda do sentido e da alegria da graça de Jesus

 

Por William Lane

 

Um dia atrás, dirigindo pela cidade, viu uma faixa anunciando e convidando o público para um festival de Natal. Listava alguns atrativos como uma boa gastronomia, diversos entretenimentos etc., e prometia um tempo muito especial para toda a família.

 

A divulgação não teria me chamado a atenção não fosse o fato de estar na entrada de um lugar que eu sei que funciona uma church – apesar de não ter nenhuma indicação na faixada que ali se reúne uma igreja. Se estivesse na entrada de uma escola, um clube, um shopping entenderia que era o jeito secular de comemorar o Natal, sem vestígios nenhum de religiosidade ou de identidade cristã.

 

É verdade que o Natal não é uma data bíblica e o modo como é celebrado secularmente está muito distante do acontecimento que pretende comemorar. Mas pelo menos a igreja cristã procura, nessa época, fazer o contraponto ao efêmero materialismo, consumismo e hedonismo modernos com a boa mensagem singela, verdadeira e perene do nascimento de Jesus e da graça salvadora.

 

Entendo o esforço de muitas comunidades de procurar ser relevante para alcançar pessoas que do contrário, supostamente, não iriam para uma igreja tradicional. Mas isso é realmente uma questão de estratégia evangelística ou uma acomodação à visão e valores seculares? Muitas vezes, fico com a impressão de que os cristãos estão entediados com Jesus. Jesus por si só não é suficiente para despertar nos próprios cristãos a alegria da salvação. É preciso haver estímulos, uma materialização sensorial da boa notícia do Natal. Somente Jesus não tem mais graça. A suposta motivação de alcançar a pessoa não religiosa transparece mais um jeito do cristão festejar o Natal do modo secular sem constrangimentos.

 

É certo que já há algum tempo que as igrejas criam nessa época diversa atrativa para proclamar o nascimento de Jesus como apresentações artísticas e musicais, e confraternizações. E é também visível que o comércio explora a figura do pequeno menino Jesus como um símbolo da generosidade para motivar as pessoas a comprarem presentes. Mas quando os próprios cristãos procuram desnudar o Natal do sentido religioso e espiritual em nome de relevância cultural me parece que perdemos o sentido e a alegria da graça de Jesus. Há uma linha muito tênue entre a proclamação da mensagem do nascimento de Jesus por meios artísticos contemporâneos e o entretenimento religioso.

 

Deus em sua infinita misericórdia, com certeza, poderá usar meios como esses para que pessoas sejam alcançadas pela graça de Jesus. Mas quando a mensagem do evangelho fica de tal modo embrulhada em formas seculares, a graça é pulverizada e fica quase indistinguível. Talvez por isso alguns grupos cristãos não comemoram o Natal. Pois além de não ser uma prescrição bíblica, está muito contaminada pelos valores seculares.

 

A realidade da graça de Jesus deve ser a força suficiente e motivadora da alegria humana. Sem a graça de Jesus, o Natal perde graça, e ficamos sem graça! Mas com Jesus o Natal tem muito mais graça.

POSSE DA VEREADORA DE GRAMADO/RGS




 DRA.FÁTIMA:

Nesta quarta-feira (01/01) a Dra. Maria de Fátima foi oficialmente empossada vereadora de Gramado. A solenidade ocorreu no Teatro Elizabeth Rosenfeld, nas dependências da Câmara de Vereadores de Gramado. Maria de Fátima marca seu nome na história da política local por ser a primeira mulher eleita em Gramado e irá compor uma casa legislativa bastante modificada.

Em sua fala, a vereadora destacou que seu mandato será pautado pela ética, transparência e responsabilidade, “A minha missão é clara: continuar a ajudar as pessoas, agora em uma escala maior, com políticas públicas que realmente façam a diferença na vida de cada gramadense”, afirmou a vereadora.

Na ocasião também foram empossados o Prefeito Nestor Tissot e vice-prefeito Luia Barbacovi, além dos secretários municipais que irão compor o primeiro escalão do Poder Executivo.

 

Agradecemos

 

Primeiramente, agradecemos à Dra.!

Somos eternamente gratos pelo excelente trabalho que a senhora tem realizado em defesa do nosso país.

 

Este é, sem dúvida, o melhor informativo do ano! Ele expõe de maneira contundente as falcatruas do judiciário, as falhas das redes de ensino, das emissoras de TV e as parcerias criminosas, todas atuando com poder financeiro para destruir o presidente Bolsonaro, manipular as redes sociais e prejudicar o povo brasileiro.

 

Estamos diante de uma imensa rede de criminosos, tanto interna quanto externamente, que atuam desde 2019. Esses indivíduos, que ocupam cargos de poder no Brasil, agora estão expostos, e fica claro de onde vêm e como se perpetuam através dessa canalhice. Só uma punição severa – como pena de morte ou prisão perpétua, sem direito a visitas – seria adequada para esses criminosos que operam dentro dos poderes no Brasil

REFLEXÃO...01

 

Os justos e os ímpios

1 Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.

2 Antes, o seu prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.

3 Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem-sucedido.

4 Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa.

5 Por isso, os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos.

6 Pois o Senhor conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá.

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SEVINDO AO INIMIGO:

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quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

REFLEXÃO...02

 

O Natal em um lugar incerto

 

Jesus não nasceu isolado da hospitalidade, mas, pelo contrário, ele foi acolhido em uma família.

 

Por Lidice Meyer

 

Quando paramos para pensar na vida de Maria, algo que não se pode dizer é que foi monótona! Desde o anúncio de sua gravidez por um anjo, à desconfiança de seu noivo José e de, provavelmente, seus familiares, a viagem para a casa de Isabel para esconder-se dos olhares curiosos, o retorno para Nazaré e o casamento com José. Tudo havia acontecido em apenas poucos meses. Agora, com sua gravidez em estado avançado, Maria recebe mais uma novidade: uma viagem às pressas.

 

Nazaré, a cidade natal de Maria, e todo o seu entorno estava sob o domínio do imperador romano César Augusto. O evangelista Lucas relata que houve uma convocação para recenseamento durante a gravidez de Maria. E José, sendo descendente de Davi precisaria ir com sua família até a cidade de Belém para se cadastrar. Embora a tradição e o senso comum coloquem esta viagem nos últimos dias da gravidez de Maria, não há nada no texto bíblico que indique isto. Da publicação do édito imperial à viagem do casal não sabemos quanto tempo terá decorrido, mas com certeza o deslocamento para longe dos olhares curiosos da família de Maria deve ter sido providencial. Ao destacar que Maria “estava grávida” (Lc 2.5), o evangelista pode indicar o motivo velado de uma viagem, que a nossos olhos parece até arriscada demais para mãe e bebê.

 

Lucas também não dá detalhes da viagem e nem afirma quanto tempo depois da chegada à Belém os dias da gravidez de Maria chegaram ao fim. O texto simplesmente diz: “E, quando eles ali se encontravam, completaram-se os dias de ela dar à luz” (Lc 2.6). Podemos perceber, então, que a imagem tradicional de uma Maria com uma gravidez avançadíssima montada num burrico a ser conduzido pela mão de José é uma extrapolação poética da nossa imaginação perpetuada há séculos. Afinal, o texto bíblico não nos dá estes detalhes.

 

Da mesma forma, o relato que se segue também merece um olhar mais atento. Diz o texto: “E teve o seu filho primogênito, que envolveu em panos e recostou numa manjedoura, por não haver lugar para eles na hospedaria” (Lc 2.7). Deste breve texto, muito se escreveu, muitos hinos foram compostos e muitos quadros foram pintados. Sempre o destaque foi a pobreza e simplicidade do nascimento daquele que era o Rei dos Reis e a insensibilidade dos que lhe negaram um local mais digno. Mas será esta a realidade deste texto?

 

A hospitalidade sempre foi algo extremamente importante para o povo do antigo Médio Oriente. No Antigo Testamento são diversos os relatos de hospitalidade, vindo de pessoas de posses como Abraão (Gênesis 18) ou de pessoas muito pobres como a viúva de Sarepta (1 Reis 17). A hospitalidade independia das condições financeiras. Como então entender que numa situação de recenseamento fosse negado um lugar de pouso a uma jovem grávida? Isto iria contra todos os valores comunitários judaicos!

 

Nas pequenas aldeias da Judeia não existiam pousadas ou hotéis como hoje estamos acostumados. O único lugar onde existiam locais semelhantes a pousadas era ao longo das estradas romanas oficiais. No caso de um recenseamento como o relatado por Lucas, os viajantes seriam acolhidos nas casas de seus familiares e amigos de familiares. É claro que já podemos perceber que algumas casas ficariam superlotadas, mas pela prática judaica, não se negaria a hospedagem, mesmo que para isso alguém tivesse de dar a sua própria cama ao hóspede.

 

O fato de José ter de se recensear em Belém indica que sua família era originária deste local. Logo, quando José e Maria chegaram a cidade, com certeza foram acolhidos pela família de José ou por amigos chegados.

 

Então, como explicar o fato do texto dizer “não haver lugar para eles na hospedaria”? A explicação reside em uma falha de tradução para o português. A palavra traduzida como hospedaria é em grego katalyma (καταλύμα) cuja tradução correta seria uma sala ou quarto de hóspedes. Curiosamente o texto da Bíblia em português traduz katayma como sala em Lucas 22.11 e como casa em Mateus 2.11. Nas casas, construídas em dois pisos, existia um cômodo no piso superior comumente reservado para hóspedes ou para alguma reunião especial. O texto de Marcos 14.14-15 é bem elucidativo sobre a sala ou quarto de hóspedes (katalyma) onde ocorreu a última Páscoa de Jesus: o cenáculo.

 

Se a intenção do evangelista era narrar sobre uma hospedaria ou estalagem, ele usaria a palavra pandoxion (πανδοχεον), termo que pode ser visto na parábola do bom samaritano, quando este, ao encontrar um homem agredido por salteadores, “levou-o para uma estalagem (pandoxion) e cuidou dele” (Lc 10.34).

 


Outra percepção errada vinda da tradução para o português deste pequeno versículo é a ideia do menino Jesus nascendo em um local cercado por animais e dormindo em uma manjedoura usada para alimentação da criação. O texto grego, traduzido para o português traz a palavra phátnē (φάτν) que foi tradicionalmente traduzida como manjedoura. Mas esta é apenas uma das possíveis traduções deste termo. Segundo a concordância Strong, a palavra phatné também pode significar tanto uma pequena cama para um bebê como um estábulo. Logo, a tradução de Lucas 2.7 poderia bem ser: “e teve o seu filho primogênito, que envolveu em panos e recostou numa pequena cama, por não haver lugar para eles no quarto de hóspedes” ou “e teve o seu filho primogênito, que envolveu em panos e recostou num estábulo, por não haver lugar para eles no quarto de hóspedes”.

 

Os parentes de José muito provavelmente estavam recebendo vários outros familiares vindos de outras cidades e a casa deveria estar cheia, inclusive o quarto de hóspedes. Isso não impede que José e Maria estivessem alojados junto com todo os demais familiares. Mas, quando as dores do parto começaram, dificilmente Maria estaria à vontade para dar à luz cercada de tanta gente. Isso explicaria o fato de ter se deslocado, por conselho dos anfitriões ou mesmo por escolha própria, para um local mais reservado. Talvez para isto tenha ido à parte adjacente à casa usada normalmente para abrigar animais nas estações chuvosas. Isto explicaria a presença de uma manjedoura na cena do nascimento de Jesus, ou mesmo a possibilidade da tradução de phatné como estábulo. Apesar do improviso, Maria teria conseguido um pouco mais de privacidade para o parto.

 

Como o local só era usado para a guarda de animais no inverno ou no período das chuvas, dificilmente os animais teriam presenciado o nascimento de Jesus. Isto porque um recenseamento nunca seria convocado no inverno ou no período das chuvas!

 

Mas podemos perceber que a tradição moldou as traduções do texto, unindo o fato da visita dos pastores à presença de animais (ovelhas e outros) junto ao local de nascimento de Jesus, conformando o texto bíblico à imagem tão conhecida do presépio. Isso não nos impede de gostar dos presépios. Eles vão continuar a contar a bela história do Natal em sua simplicidade e humildade.

 

Ao mesmo tempo, a tradução equivocada acabou por incutir uma ideia de falta de hospitalidade e de compaixão relacionada aos habitantes da aldeia de Belém. É como se o povo da Judeia já rejeitasse Jesus antes mesmo de seu nascimento, o que não é verdade.

 

Recolocar o texto bíblico em sua origem cultural não deve desconstruir nossas ideias sobre o nascimento de Jesus, mas sim ampliar nossa visão sobre esse acontecimento único e maravilhoso. Jesus não nasceu isolado da hospitalidade, mas pelo contrário ele foi acolhido em uma família, a família de José, a família de Davi.

 

A cada ano, com a celebração do Natal, é hora de também refletirmos sobre como temos acolhido Jesus em nossa casa e em nossa vida. A sagrada família transcende os limites da maternidade e paternidade de Maria e José para alcançar a todo aquele que recebe Jesus em seu coração. Somos todos parte da grande família de Jesus.

ESTUDO:

  ESTUDO: https://youtu.be/tEsxZSAUwqQ?si=HXk0A_MOmBDCN9if //Daniel 01