O Brasil ainda não entendeu o que aconteceu em 2018.
E talvez nunca entenda completamente, porque não foi só
política. Foi revelação. Foi choque. Foi um país dormindo há décadas sendo
arrancado da cama por um homem que não tinha pedigree, não tinha benção de
elite, não tinha maquiagem ideológica. Só tinha coragem. E coragem é o tipo de
coisa que a história sempre tenta punir.
Quando Bolsonaro venceu, não foi só a vitória de um
candidato. Foi a humilhação pública de um sistema inteiro. A República das
castas, dos conluios, dos acordos de gabinete, das redações que mandavam mais
que o povo, das instituições que aprenderam a amar o próprio poder. Tudo isso
desabou com um único gesto: o voto popular.
E é por isso que as hienas uivaram.
Não era política. Era vingança.
Bolsonaro não era inimigo. Era afronta.
Ele desmontou o teatro. Rasgou o véu. Expôs a engrenagem
suja que movia o país. Mostrou que o “Estado democrático” sempre foi, na
verdade, feudo de meia dúzia que nunca aceitou dividir o trono com o povo.
A partir daí, começou a perseguição mais implacável que este
país já viu.
E não falo de crítica.
Falo de ódio institucional.
Ódio organizado.
Ódio ritualístico.
Montaram inquéritos sem crime.
Criaram narrativas sem provas.
Fabricaram escândalos sem fatos.
Transformaram a imprensa em carrasca.
Transformaram tribunais em armas.
Transformaram adversários em algozes.
As hienas avançaram acreditando que podiam devorar o homem
que colocou o povo no centro da história. Elas queriam não só derrotá-lo.
Queriam apagá-lo. Queriam arrancar sua memória do imaginário nacional. Queriam
fazer do Bolsonaro um aviso. Um exemplo. Um castigo. Para que jamais outro
ousasse desafiar o sistema outra vez.
Só que há uma força que o sistema nunca entendeu.
A força do homem simples.
A força da verdade crua.
A força do líder que não nasceu em gabinete, mas na rua.
Bolsonaro apanhou como nenhum outro presidente na história.
Foi ferido, censurado, atacado, perseguido, humilhado,
isolado.
E mesmo assim, não quebrou.
Mesmo preso, não quebrou.
Mesmo silenciado, não quebrou.
Porque quem tem o povo no peito não dobra.
Porque quem tem missão não recua.
Porque quem tem essência não se molda ao gosto dos inimigos.
As hienas queriam devorar Bolsonaro vivo.
Mas acabaram devorando a própria soberba.
Acreditaram que prendê-lo seria o capítulo final.
Mas tornou-se o começo do capítulo que elas mais temiam.
O capítulo onde o povo desperta.
Onde as máscaras caem.
Onde a narrativa desmorona.
Onde o país percebe que a prisão não derrotou Bolsonaro.
A prisão expôs quem seus algozes realmente são.
Porque nenhuma cadeia derrota quem já venceu a história.
Nenhum silêncio apaga quem falou com a alma do Brasil.
Nenhuma sentença destrói quem já se tornou símbolo.
Bolsonaro não é um preso.
É um lembrete.
Um fantasma que assombra o sistema.
Um nome que resiste ao ataque coordenado de instituições,
mídia, elites e oportunistas.
Um espelho que mostra ao país o que tentaram esconder.
Um fio de luz passando pelas frestas do pavor institucional.
E agora, com a indicação dele mesmo preso, o que era para
ser o desfecho perfeito se transformou em ruína para os que arquitetaram sua
queda.
Porque nada é mais perigoso para o sistema do que um homem
que eles não conseguem quebrar.
Nada é mais desesperador para as hienas do que perceber que
a caça sobreviveu.
Nada é mais humilhante para quem planejou a destruição do
que ver o próprio plano virar cinza.
O que começou em 2018 não acabou.
Não foi apagado.
Não foi sepultado.
Não foi vencido.
Foi transformado.
Foi refinado.
Foi purificado pelo fogo.
Bolsonaro não capitulou.
Bolsonaro não traiu.
Bolsonaro não desistiu.
E é exatamente por isso que o Brasil de hoje, mesmo ferido,
confuso e machucado, carrega uma certeza silenciosa dentro de si.
A certeza de que a história ainda não terminou.
A certeza de que há algo maior do que ódio político em jogo.
A certeza de que o país viu demais para voltar a dormir.
A certeza de que as hienas não venceram.
Porque elas só vencem quando a presa morre.
E Bolsonaro continua vivo.
Na memória.
No povo.
Na resistência.
Na própria existência.
LIBERTEM BOLSONARO
ANISTIA AMPLA, GERAL E IRRESTRITA.
FLÁVIO BOLSONARO PRESIDENTE 2026
@IceManBrasil
https://x.com/IceManBrasil/status/1997569418218574169

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