MARXISMO
O vídeo mostra como o marxismo, aplicado ao campo das
relações entre os sexos, uma das muitas heranças demoníacas dos trabalhos
sociológicos da Escola de Frankfurt e de feministas militantes dos séculos XX e
XXI, transformou algumas mulheres em criaturas desprovidas de sentido, de
circunstância, e absolutamente desconectadas das coisas que possuem valores
reais, tangíveis, perenes.
A oposição ao mal degradante do feminismo não pode ser
entendida como uma luta pela manutenção de qualquer status imaginário de
dominação e de imposição de uma igualmente imaginária submissão, de supremacia
de homens sobre mulheres, mas, sim, como a tentativa de preservação do valor
inestimável, insubstituível e vital que a feminilidade tem na sociedade humana,
o seu caráter de complementaridade, de equilíbrio mais que necessário ao bom
funcionamento de absolutamente tudo que existe.
Tudo que o marxismo cultural deseja é que homens e mulheres
se odeiem, disputem até a morte entre si, se dividam e assim estejam mais
propensos à dominação empreendida nos bastidores pelos próprios marxistas,
estes, sim, empenhados numa empreitada maligna de conquista da submissão de
todos, homens e mulheres. A mulher que não percebe isto é apenas um peão num
tabuleiro, não uma guerreira libertadora da opressão de faz de conta.
Voltando ao início, a "liberdade feminina" vale
500 dólares, como está no vídeo? É esse o valor das mulheres na tabela de
preços do feminismo? Que tipo de mulher põe o valor de 500 dólares na própria
dignidade?
Sem comentários:
Enviar um comentário