"As crianças serão
sempre o maior alvo", afirma escritor.
"As crianças serão sempre o maior alvo",
afirma escritor.
Em
entrevista exclusiva, Jesher Cardoso, autor da obra Crianças Precisam de
Libertação, fala das investidas das trevas contra crianças e adolescentes e de
como deter isso
Sua
primeira experiência em libertação com crianças foi há mais de dez anos, numa
igreja em que fora convidado, com a esposa, para trabalhar. Ali eram atendidos
meninos e meninas de rua. Enquanto buscava em Deus uma explicação para o que
ocorria atéaquele momento em sua vida e a razão por estar nesse lugar, é
chamado às pressas por uma professora em pânico e apavorada, que acabava de
entrar na sala onde estava para pedir socorro. Uma criança de apenas quatro
anos estava fora de si e endemoninhada. A força que ela tinha era tão
descomunal e desproporcional que três professoras que tentavam controlar a
situação sequer conseguiam segurá-la. Impelido quase que à força pela urgência
da circunstancia, sentiu-se coagido a agir e a fazer algo pelo próprio bem da
criança. Ali mesmo, sem qualquer experiência em situações desse tipo, mas
movido pela compaixão, ele a tomou no colo e começou, brandamente, a expulsar o
espírito que a estava atormentando, enquanto dirigia-lhe palavra de amor e
carinho. Mal havia terminado a ministração e a libertação, ele ouviu a sentença
divina em alto e bom som: "Faça o mesmo com os outros". Começava aí o
ministério de libertação infantil para o qual estava sendo chamado.
Após ter
ministrado individual e coletivamente há centenas de milhares de crianças e
adolescentes com idade ente zero a 17 anos, ele tem experiência de sobra. Tanto
que hoje ensina a outros a fazerem o mesmo e a implantarem esse tipo de
ministério na igreja onde congregam. Abriram escolas com finalidade de
ensiná-los a serem ministros de libertação e cura interior para esse público.
Milhares de pastores e lideres já foram treinados por ele. "Tudo o que
Deus nos deu e aprendemos com Ele na prática, estamos repassando por meio do
ensino. Pois cremos que o Seu mover é o ensino, a escola, a educação",
afirma Jesher Emilio Cardoso. Casado, pai de duas filhas e avô de três netos,
Jesher é líder da Missão Evangélica Shekinah e da Rede Apostólica da Aliança, e
membro do Conselho Apostólico Brasileiro. É também autor do livro Crianças
Precisam de Libertação, na sua oitava edição e com milhares de cópias já
vendidas. Tem viajado país e mundo afora ministrando aos indivíduos e às
famílias dentro e fora da igreja e também divulgando e implantando nas igrejas
o ministério de libertação infantil. Com a esposa, Maricleyde Cardoso, tem
também ministrado seminários a pais, professores, educadores e a todos que
direta ou indiretamente lidam com crianças e adolescentes. Somado os anos de
experiência na área, já ministraram a centenas de milhares pessoas. A Igreja
Batista da Lagoinha hoje também tem um ministério dedicado à libertação
infantil, liderado pelas pastoras vera e Vasti. Nessa entrevista que concedeu
gentilmente ao portal Lagoinha.com (publicada originalmente no periódico
semanal da igreja, Atos Hoje, mas de forma mais condensada), Jesher
Cardoso traça, majestosamente, uma radiografia do quadro espiritual em que se
encontram as famílias, com situações delicadíssimas, onde as criança são a
maiores vitimas. Suas palavras são mais que elucidativas. São um alerta para
pais, professores, pastores, líderes, governos, e para a própria Igreja de
Cristo, de que se algo não for feito agora, a colheita das trevas de gerações e
gerações de semeadura será mais que uma ameaça, mas um fato e uma realidade. Os
sinais já estão aí. E só a Igreja pode deter isso.
Duas
palavras rápidas, uma de cautela e a outra de esclarecimento. A de
esclarecimento: desejosos de saber do apóstolo o que ele diria sobre a relação
criança versus satanismo, uma vez que muitas delas estão inseridas nesse
contexto por conta de iniciações e imersão na alta magia, por adultos ou
(i)responsáveis, para fins futuros maléficos e malignos, ou mesmo porque são
recrutadas, forçosamente, para rituais e sacrifícios em oferendas a entidades
altamente satânicas, ele deixa claro que essa é uma terrível realidade, mas que
os detalhes sobre essa questão são delicados e melindrosos demais para serem
mencionados abertamente numa entrevista como essa, e que isso só é feito
no contexto de seus seminários que realiza, preservando, claro, a identidade
dos envolvidos, inclusive da própria criança e sua família. A outra palavra, de
cautela, é essa: nem tudo que acontece com as crianças é espiritual ou
demoníaco, embora reconheçamos que o diabo é um ser legalista e oportunista. As
fontes que lidam com libertação infantil são unânimes em afirmar que a
libertação infantil só necessária quando os pais já fizeram e fazem de tudo em
relação a educação e formação espiritual delas, e que mesmo após tudo isso, ela
ainda assim exibem um comportamento anormal e questionável. Dito tudo isso,
segue então a entrevista:
Lagoinha.com
(LC): Decorrido mais de dez anos de envolvimento e ministração com cura
interior e libertação, o que tem percebido em relação à situação das famílias
cristãs e não cristãs e como justificaria essa situação?
Jesher
Cardoso (JC): Posso
afirmar que continuamos correndo atrás do prejuízo. Só nas Sete Semanas de
Libertação em São Paulo, às segundas-feiras, já ministramos para mais de 40.000
pessoas (crentes), trabalho este que desenvolvo há mais de 20 anos, observo que
para algumas famílias, há mudanças radicais, mas não para todas. Há muitos que
desejam mudar e fazer a diferença. A estatística geral da Igreja, poderia ser
diferente por tudo que já se ministrou (diversos ministérios, células,
encontros, etc) todavia, o número crescente de membros continua em expansão, e
as igrejas não têem tido tempo ideal para libertar e curar estas vidas, porque
as vezes o enfoque maior está em consolidá-las. Com isso, há um aumento nas
estatísticas de membros, o que acaba sendo "perigoso" se o líder focar-se
somente neste crescimento, acabará por ter um grande rebanho doente e um tanto
"deformado", gerando assim, famílias com as mesmas características.
LC: Ainda
em relação às famílias, poderia mencionar as situações mais comuns e ainda as
mais drásticas que tem visto em relação ao tratamento delas com as crianças?
JC: O Brasil é muito grande, e as
estatísticas devem que ser feitas por região. No norte e nordeste, continua o
abuso sexual, nas suas mais diversas e horríveis maneiras, como a principal
causa. Já nas demais regiões, a influência da mídia e a sua tecnologia (TV,
DVDS, Internet), acabam por substituir a ausência dos pais, os quais alegam não
terem tempo para educar seus filhos; e o pior ainda, grande parte de pais que
se dizem cristãos, não se interessam por suas crianças, e muito menos pelo que
estão recebendo através destes meios contaminados, ou com quem passam grande
parte do dia.
LC: No
contexto dessa problemática familiar, as crianças parecem ser as maiores
vítimas. O que pensa a respeito?
JC: Sempre foi assim. As crianças são
o alvo preferido de satanás, porque ele sempre investe nas próximas gerações.
Uma das maneiras de destruir as crianças é usando a própria família, por não
buscar entendimento sobre cada fase na vida de uma criança, e que determinadas
marcas poderão fazê-las infelizes em todo percurso de suas vidas. Casais tem
ido para o casamento, sem preparo, sem aconselhamento adequado, até para que em
tempo adequado possam gerar filhos saudáveis em todos os aspectos. Em
decorrência dessa falta, mesmo antes de conhecerem seus bebês, ou seja, em
plena gestação, os mesmos já são rejeitados, marcas estas, que se não forem
tratadas, abrirão um caminho de amargura, revolta, desvio de personalidade,
baixo-estima, desejo de morte... e assim por diante.
LC: Mais
especificamente a partir de agora, em relação à ministração e ao envolvimento
em cura interior e libertação com crianças e adolescentes, há quanto tempo está
em atuação e o que o motivou a focar também esse público? Foi a partir de algo
que viu e/ou ouviu ou de uma experiência própria?
JC: O ministério da Missão Shekinah,
iniciou em 1989, com uma forte direção para adultos. Mas 4 anos após, Deus
começou usar profetas para falar comigo sobre crianças. Eu posterguei muito
este assunto, até o dia que Deus enviou o "cajado", e tivemos que
alterar drasticamente nossos alvos. Depois que começamos a ministrar também com
crianças, pudemos entender que ali estava a solução, mesmo que fosse a longo
prazo, pois satanás já estava usando desta estratégia (investir em gerações) e
prevalecendo sobre a Igreja. Uma criança curada, liberta e cheia do Espírito,
será muito mais útil ao longo do tempo do que um adulto. Lembre-se, uma criança
ainda tem toda uma vida pela frente, e um adulto talvez, somente meia-vida.
Temos
visto mudanças radicais em famílias, em decorrência de uma criança curada e
liberta, dentro dos lares.
LC:
Acerca de livro Crianças Precisam de libertação, o que diria de sua repercussão
e seu impacto, haja vista que parece ter havido certa resistência e mesmo
hostilidade por parte de pais, familiares e da própria liderança de algumas
igrejas evangélicas quanto ao tema proposto, por não acreditarem que crianças e
adolescentes podem estar sob influência e ataque das trevas, com alguns casos
inclusive de possessão consciente ou inconsciente?
JC: Realmente no início esta reação
aconteceu, fato que testemunhamos no próprio livro, mas hoje pela graça de
Deus, este livro já está em sua 8ª. edição, já chegou em Portugal, e agora está
sendo concluído em língua espanhola para chegar à toda America Latina, Central,
e até o México.
Temos
recebido inúmeros testemunhos de pais, professores e profissionais da área, que
puderam usufruir do conteúdo deste livro, à favor de suas crianças.
No
próximo mês de novembro, de 22 a 26, estaremos ministrando alguns dos temas
deste livro, numa conferencia latino americana que se realizará na Costa Rica.
Louvamos a Deus por isso.
LC:
Comparando o cenário que se tinha quando escreveu o livro e o que se vê hoje,
essa hostilidade ainda existe?
JC: Quase não existe mais esta
hostilidade, graças a Deus, exceto pequenos redutos de pastores que se colocam
muito tradicionais, fechando-se em seus próprios pontos de vista.
LC: E
acerca de seus seminários focados nessa área? O que tem percebido de positivo e
negativo desde quando começou a ministrar até hoje em relação a percepção ou
não do público para quem ministra sobre o tema proposto, tendo como base seu
livro?
JC: As reações tem sido tremendas,
pelo grande número de curas e libertações que ocorrem com as crianças. Igrejas
tem mudado sua postura em relação às crianças, começando a investir o melhor no
ministério infantil, e o resultado tem sido tremendo, pois Deus honrará todos
os que investirem em crianças (..dos tais é o Reino dos céus..). A procura para
os seminários nesta área tem sido tanta, que hoje temos um casal de apóstolos
que nos ajudam nas agendas, ministrando também em diversos locais.
LC: Comparado
à geração anterior, nunca antes as crianças e os adolescentes foram e têm sido
alvo das trevas como agora? Como justificaria isso?
JC: A explicação é simples. Os meios
de comunicação, falada, escrita, televisada, internet, facilitam muito o
projeto do reino das trevas. Por exemplo, se no passado, o reino das trevas
precisava usar muitos demônios para atuar sobre as pessoas de toda a terra,
hoje, apenas um demônio, pode influenciar a Mundo todo. Como? Um demônio
apenas, influencia um diretor de filmes, por exemplo, em Orlando, (Disney), e
este faz um desenho animado onde são colocadas estas influências, em poucos
dias, as crianças do mundo inteiro estarão sob os efeitos daquele desenho
contaminado. Outro demônio, também sozinho, influencia um estilista na Europa
para uma moda sensual, em poucos dias, todas as crianças e adolescentes do
mundo inteiro estarão sob a influência daquela moda sensual. E assim em cada
área, satanás tem enviado suas influências de maneira muito sutis.
LC: Em
relação aos ataques e às investidas das trevas, como tem sido? Que situações
tem percebido? (Digo, em relação às crianças e aos adolescentes?)
JC: Os mais variados tipos: Desde
desenhos animados (endemoniados) que infestam a televisão, até a simples
coleção de figurinhas como Dragon Ball, e jogos de RPG, Games de modo geral.
Hoje principalmente na Educação, estamos tendo todo o tipo de principado se
manifestando, colocando-se no currículo escolar, e as crianças são conduzidas a
leituras de livros sobre Bruxaria, Feitiçaria, etc, com a finalidade de
iniciá-las em tais práticas. Também em algumas escolas, crianças estão sendo
ensinadas que o sexo (gênero), não é mais definido pelo órgão genital, mas pela
cabeça (mente). Em outras palavras, cada criança pode decidir que sexo quer
ser (menino ou menina), independente do seu órgão genital.
LC: Ainda
em relação aos ataques e às investidas das trevas, que caso ou casos poderia
citar de mais grave e que mais lhe chocou e comoveu? Poderia citar?
Preservando, claro, a identidade delas. (Seria positivo, apóstolo, para que as
pessoas entendam a gravidade da situação e como algo precisa se feito. Nosso
foco não é o sensacionalismo)
JC: Um dos casos que mais nos chocou,
foi um caso de uma menina que aos 6 (seis) meses, foi estuprada pelo seu
padrasto, violentada de tal maneira, que ao ser socorrida, teve seus órgãos
genitais totalmente rompidos, hematomas por todo seu corpinho, e por
conseqüência uma cegueira. Infelizmente, este é apenas um dentre tantos casos,
cujas mães desestruturadas, amasiam-se com homens que na maioria das vezes
nem tiveram tempo de saber seu histórico de vida. E o pior ainda, saem
para seus trabalhos deixando seus filhos vulneráveis a esse tipo de
acontecimento.
LC:
Comparado à época em que nasceu e o período de sua educação até um dia se
casar e ser pai e hoje já avô, o que considera como sendo o maior desafio hoje
nessa geração, tanto natural quanto espiritualmente? E por quê?
JC: O grande desafio é como pai e
avô, participar desta geração onde a modernidade, a educação nas escolas, a
liberdade da mídia, que tenta incutir na mente humana, através de horas e
horas, com tudo o que é ruim (este mundo jaz no maligno), ter equilíbrio para
manter proximidade da geração que está crescendo, conquistá-los em amor, para não
sermos repressores, mas conselheiros sábios. Ser pai, incluo aqui também
espiritual, é um dos maiores desafios que temos vivido, onde sentimos o peso da
responsabilidade, onde deparamos ao nosso redor olhares carentes e confiantes
de que encontrarão respostas aos seus questionamentos, mas gratificante pela
alegria interior de fazer parte desta geração, que está cada vez mais próxima
de ver a volta de Jesus.
LC: Ainda
em relação a esses desafios, como os pais podem e/ou devem superá-los?
JC: Somente aos pés do Senhor,
buscando Nele a cada dia, sabedoria, graça e ânimo para nunca desistir.
LC: Num
quadro avaliativo de toda sorte de males sociais e espirituais envolvendo
crianças e adolescentes, que vai da miséria e do descaso, passando pela
prostituição e pedofilia, pelas drogas e criminalidade, pela orfandade e maus
tratos, até chegar aos fatores espirituais como a iniciação e o engajamento
para o ocultismo, a bruxaria, o vampirismo, só para citar uns poucos, o que
diria? Sinal dos tempos? Fúria das trevas? Resultado e consequência da
semeadura de sementes daninhas por parte de gerações passadas? Omissão das
famílias, dos governos e até mesmo da própria igreja evangélica? Ou a soma de
tudo isso?
JC: Com certeza é resultado de uma
soma de diversos fatores. Seria muito fácil dizer que é o final dos tempos, e
na verdade é, ou ataque do reino das trevas, o que também é verdade, mas Deus
colocou a Igreja como a maior força na face da Terra. Então posso afirmar que o
avanço das trevas é omissão da Igreja. A Igreja tem se preocupado somente com
os adultos, como dar o melhor a eles: bons templos, bons espaços, bons cultos,
e as crianças??? Estão nas dependências do fundo, sem material próprio, sem
professores especializados, sem verbas financeiras, sem tempo e atenção
específicos pra elas. Talvez o problema de alguns líderes, seja que o
ministério com crianças não dá "ibope" nem traz dinheiro (dízimo e
ofertas). A Igreja pode mudar esta situação, e tem poder para isto.
Eu creio que Deus está esperando isto da Igreja brasileira, pois o
avivamento não poderá vir, enquanto a Igreja não se posicionar com relação a
este chamado que Jesus deu a sua Igreja.
LC:
Frente a todos esses desafios e essas situações, resta ainda esperança para as
famílias, mais particularmente para as crianças e os adolescente?
JC: É óbvio que há. Na política isso
se chamaria de vontade política. Na igreja eu chamaria de vontade
religiosa. Oro ao Senhor para que se levantem ventres espirituais, para
gerarem uma nova geração sarada, curada, amada e especial, através de uma
profunda intercessão, com clamores de arrependimento por todos os maus tratos e
negligência da Igreja para com as crianças.
LC: Na
sua opinião, quem mais precisa de ajuda: os filhos ou os pais? Por quê?
JC: Quem mais precisa de ajuda são os
pais. Os filhos são termômetros do seu lar. Permita-me deixar algo bem claro.
Uma família equilibrada em que os pais educam e ensinam e sabem o que é guerra
espiritual, que sabem da importância de dar cobertura aos filhos e ensiná-los,
em casa, como diz a Bíblia e ela afirma que é dos pais, em primeiro lugar,
essa responsabilidade, em não da igreja e/ou da escola -; uma família que tem a
prática do culto familiar ou doméstico, que ora com e pelos filhos, não tem
problema algum com ataques ou investidas das trevas. Mas uma família que deixa
a educação dos filhos por conta dos outros ou deles mesmos, que não disciplina,
não ensina e que não traz a realidade do que é a guerra espiritual para dentro
de casa, não tenha duvidas que o inimigo irá atacá-la sempre. A
responsabilidade maior é sempre dos pais.
LC: Uma
palavra de alento e alerta aos pais e às famílias, aos governos e à própria
igreja
JC: Me recordo da Palavra de Salomão
(I Reis 3:16 a 28) ao deparar com duas mães brigando por uma só criança: Vamos
cortá-la ao meio, e cada uma ficará com uma parte. A mãe verdadeira reagiu
fortemente contra esta atitude, pois queria sua criança com vida, não se
importou que preço pagaria.
As
famílias, a Igreja e o governo, necessitam estar dispostos a pagar o preço para
que crianças tenham vida. Vida completa, saudável, com excelência. Isto é
possível, se a Igreja entender seu papel fundamental, em ajudar as famílias a
buscarem equilíbrio, voltando aos princípios da Palavra, temendo ao Senhor,em
Deuteronômio 6.6 a 9: "E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no
teu coração; E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua
casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Também as atarás
por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. E as
escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas". Creio que famílias
equilibradas farão diferença na sociedade, e influenciarão os governos a
voltarem seus olhos para as crianças.
Lagoinha.com:
Uma palavra final de agradecimento.
Jesher
Cardoso: Sinto-me
honrado pelo convite desta entrevista, e a agradeço a oportunidade, pedindo ao
Senhor que venha sobre a sua Igreja, e sobre as famílias, um tremendo batismo
de amor pelas crianças e adolescentes, até o ponto de sentir dores de parto,
dando à luz a esta nova geração abençoada.
Por
Marcelo Ferreira
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