Escravidão,
história e o erro dos atuais líderes intelectuais negros.
20 de
novembro de 2017 - 19h20min: 21
Quando pela primeira vez um europeu comprou um
escravo na África, já fazia um milênio que os habitantes daquele continente
eram aprisionados, escravizados, vendidos e capados pelos muçulmanos, e dois
milênios pelas próprias tribos e nações negras. Durante todo esse período,
jamais se revoltaram em massa e não consta sequer que a ideia de abolir a
escravatura tenha passado pelas cabeças, seja dos senhores, seja dos próprios
escravos. Trazidos para o Ocidente, ao fim de dois ou três séculos estavam
todos libertos e a noção mesma da escravidão condenada como crime hediondo. Não
mostram nenhum ressentimento contra seus antigos escravizadores negros e
muçulmanos, mas um ódio crescente contra os brancos ocidentais, e a ideia de
exterminar por completo a raça branca começam a parecer bem razoável a muitos
intelectuais e líderes negros na América.
Se não há algo de monstruosamente errado em tudo
isso, não sei o que significa a palavra “errada”.
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