Vamos
falar de BARBIE?
Brasil
Paralelo
O filme
Barbie estreou nos cinemas quebrando recordes.
Já é a
maior estreia do ano nos Estados Unidos e, no Brasil, ocupa a terceira maior
abertura das salas de cinema.
Porém,
mesmo sendo um sucesso absoluto de bilheterias, divide opiniões.
De um
lado, elogios pela qualidade da produção e a mensagem da diretora. Do outro,
críticos que acusam a ideologização da boneca.
Segundo
o site “Movieguard”, o filme acabou deixando totalmente de lado o público que
seria justamente o mais atraído pela temática da Barbie, como crianças que
brincam com a boneca e suas famílias.
Para
parte da crítica, a Mattel focou apenas no público adulto e LGBTQIA+, e o filme
ainda traria uma forte carga feminista.
“Eles
conseguiram criar uma ilusão perfeita, fazendo-nos acreditar que Barbie seria
apenas uma comédia leve, colorida e descontraída para toda a família, com
pitadas de humor metalinguístico e irônico”.
“Contudo,
o que ninguém esperava era encontrar 114 minutos de ódio malicioso, amargura e
rancor extremo em relação aos homens.” afirmou João Menna, especialista em
imagem pessoal, em seu instagram.
Ainda
segundo ele, os homens são apresentados como ridículos e irrelevantes.
Do lado
favorável ao filme, ele tem sido elogiado pela qualidade da produção
audiovisual e pela capacidade da diretora em transmitir as mensagens do filme.
Segundo
Otavio Ugá, apresentador e crítico de cinema, no seu canal Super Oito:
“Já no
prólogo de abertura o filme faz uma sagaz alusão à pré-história do filme 2001:
Uma Odisseia no Espaço”.
Em
2001: Uma Odisseia no Espaço, os nossos ancestrais descobrem um monolito e isso
influencia numa quebra de paradigma que leva a um salto evolucionário.
“No
filme surge a boneca Barbie como um monolito de 2001 que rompe o paradigma das
menininhas conduzindo as mulheres a uma nova era na qual elas seriam
respeitadas e poderiam se dedicar ao que quisessem.”
A mesma
narrativa de independência da mulher pode também ser interpretada como uma
forma velada de se defender pautas feministas. O que você enxerga?
Cada
diretor tem liberdade para criar um filme com suas ideias. Alguns, porém, não
escolhem criar seus próprios personagens, mas sim mudar personagens que já são
conhecidos.
Essa
tendência do cinema contemporâneo inverte e ressignifica símbolos do passado.
Assim,
pouco a pouco, personagens consagrados do cinema são transformados para
agradar, por exemplo, a pautas progressistas. O termo cunhado para isso é
cultura woke, que enxerga no entretenimento a responsabilidade de pautar
políticas sociais.
Isso
pode impactar direta ou indiretamente a sua geração e a sua família.
Não é
fácil perceber os detalhes dessa estratégia. Por isso, recorremos a
especialistas que se dedicam a estudos desse tipo.
Para
você entender mais o cenário atual e o que está por trás dessa ressignificação,
recomendamos que assista aos Originais da Brasil Paralelo, “As Grandes
Minorias” e “A Face Oculta do Feminismo”.
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