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Jim Caviezel foi cancelado em
hollywood
A indústria de Hollywood iria acabar
com sua carreira
Mel Gibson o avisou
Após tentar ser fuzileiro naval e
jogador de basquete durante a juventude, Jim Caviezel quebrou a perna,
encerrando de vez as pretensões de trabalhar no mundo dos esportes. Aos 19
anos, Jim afirmou ter tido uma experiência com Deus em que foi convidado para
seguir a vida como ator.
Aos 24 anos, depois de ter trabalhado
como ator em 2 produções, Jim Caviezel se mudou para Los Angeles, a cidade de
Hollywood, sem nenhum trabalho certo, apostando tudo na carreira de ator. Ele
chegou a afirmar que as pessoas diziam que ele estava louco.
Em pouco tempo na cidade ele foi
conseguindo alguns papéis e foi subindo na carreira.
Antes de participar do filme
produzido e dirigido por Mel Gibson, Jim tinha se tornado um ator querido pelos
estúdios de Hollywood. Ele já tinha participado de grandes projetos como:
Alta Frequência (2000);
O Conde de Montecristo (2002);
Crimes de Primeiro Grau (2002);
e outros filmes e séries conhecidos
nos EUA.
Jim Caviezel contou que nasceu em uma
família católica e sempre foi religioso, mas ainda não tinha trabalhado em
projetos diretamente ligados à fé.
Em 2004, Mel Gibson procurava um ator
ideal para interpretar Jesus Cristo, ele queria alguém que tivesse 33 anos e
seu nome iniciasse com J.C, assim como Jesus, e foi assim que Jim Caviezel foi
escolhido.
Ao negociar o papel com o ator, Mel
Gibson o alertou:
“Quero que você esteja ciente do que
vai passar. Você nunca mais vai conseguir voltar a trabalhar. "
Jim respondeu:
“Isto é o que eu acredito. Todos nós
temos uma cruz para carregar. Eu tenho que carregar minha própria cruz. Se nós
não carregarmos nossas cruzes nós seremos esmagados sob o peso delas.”
Após o filme A Paixão de Cristo, veio
o que Mel Gibson tinha previsto: Jim não conseguiu nenhum papel relevante em
Hollywood. Interpretar Jesus foi um caminho sem volta.
O filme arrecadou mais de 600 milhões
de dólares no mundo inteiro, mas foi criticado por jornalistas e críticos por
supostamente ser antissemita e ultraviolento. Para alguns, o filme é religioso
demais.
Jim Caviezel teve poucos papéis de
destaque desde então. O ator chegou a afirmar:
"Chega um momento da vida em que
é preciso abdicar do nome e da reputação para defender a verdade."
Kevin Sorbo, Mel Gibson, Mark
Wahlberg, são apenas alguns outros exemplos de grandes atores que perderam
espaço em Hollywood após se dedicarem a projetos cristãos e abraçarem publicamente
sua religião.
Nesse contexto, a Brasil Paralelo
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