https://youtu.be/J0iX-ZolN6o?si=93ZYX92T68GyCyxX
//Daniel Estudo
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Bom dia olhe o que essa jornalista escreveu sobre a chegada
do Trump ao poder.
Texto da Jornalista Silvia Gabas.
“Confesso que estou pasma com o que estamos vivendo nos
últimos dias”.
Os fatos são atropelados por novos fatos, e a sensação é que
o tempo de repente, acelerou de maneira dramática, como que cansado do
redemoinho da última década, parecendo dizer que tem pressa em dar fim ao que
daria fim à própria civilização judaico-cristã.
Cansados estávamos todos nós, os ditos "normais",
os ditos "homens comuns", que vivem suas vidas comuns, com suas
famílias comuns.
Estávamos sendo varridos do mapa, escorraçados dos dias,
numa tentativa frenética de implantação de uma nova realidade em que todos os
valores que nortearam a vida humana até aqui de nada mais servissem, e em seu
lugar estranhas pautas de costumes foram sendo emplacadas, em que o mais fraco,
o mais estranho, o mais despreparado foi alçado a um lugar indevido,
desconsiderando todo o mérito enquanto indivíduo para ocupar determinados
espaços de poder.
Instituiu-se que raça, gênero e feminismo era a nova bandeira a ser alçada no mais alto
lugar, e que tudo a que a essas pautas se contraditassem fossem criminalizadas,
caladas, banidas, canceladas, tornando o mundo num estranho lugar em que o
homem comum, branco, hetero, que
construiu, trabalhou, organizou toda uma civilização, formou sua família,
educou seus filhos, tornou-se de repente descartável, posto de lado,
considerado um reacionário perigoso, sem perdão, e em seu lugar surgiu uma nova
raça que tenta subverter a ordem natural das coisas, onde tudo o que é pequeno,
frágil, doentio, é erguido ao patamar de escolhidos dos deuses do Olimpo,
espalhando imenso amor que trazem no
coração, em contraponto ao "discurso de ódio" dos seus perigosos
oponentes, que precisam ser eliminados de vez, com certa urgência, suas bocas
caladas, suas vidas destruídas para todo o sempre.
No campo dos costume, se é negro, LGBT, transgênero,
feminista radical, todos devem se curvar e deixá-los dar um passo à frente, em
cerimoniosa reverência, e ai de quem ousar contestar o novo dogma implantado
pela ideologia da esquerda.
No campo da saúde, fomos submetidos a uma odiosa ditadura em
que todo aquele que não obedecesse o que uma dessas organizações de esquerda, a
poderosa OMS, ditasse como verdade única, era achincalhado, perseguido,
demitido, destruído, nomeado com expressões destinados a diminuí-los enquanto
indivíduos portadores de direitos a respeito da própria saúde, e encaminhados
ao matadouro contra sua vontade, chamados de negacionistas desprezíveis que se
contrapunham à deusa ciência.
No campo da política, todo aquele que não pertencesse ao
campo progressista da esquerda, era olhado com desdém, como ser menor,
destituído de inteligência, cultura, saber, um mero gado reacionário que não
reconhece os grandes avanços que eles, os detentores do poder, ofereciam ao
mundo.
Os poucos políticos de Direita que chegaram ao poder foram
perseguidos, criminalizados, destruídos, destituídos de suas funções, através
de uma junção de vários braços desse Sistema único e globalizado, em que a
falecida imprensa ocupou o triste papel de traidora da sua própria essência e
natureza, transformando-se em cúmplice ativa do movimento.
E assim estávamos nós, vivendo em verdadeiro transe,
observando claramente que todos os organismos internacionais estavam dominados
e subjugados por essa nefasta ordem mundial, quando de repente, eis que surge
no horizonte essa nova realidade trazida pela eleição do novo presidente dos
EUA, onde a população, de maneira arrasadora reelegeu Donald Trump, esse ser
tão odiado por essa esquerda que dá as cartas no mundo e que tentou aniquilá-lo
de vez e quase o colocou atrás das grades, através de ações que hoje sabemos
foram fraudulentas e oportunistas.
E o homem chegou novamente ao poder dotado de uma
determinação poucas vezes vista na História da política mundial.
E não veio sozinho.
Como dupla que se complementa, veio acompanhado de outra
figura de ponta, o visionário Elon Musk, também disposto a virar o jogo,
invadindo a realidade de maneira espantosa, estratégica, intensa e
intermitente, não deixando espaço para reação da turma, que parece não entender
bem o tamanho da pedra que lhes caiu sobre a cabeça.
Já nos primeiros dias como presidente, Trump tomou decisões
inesperadas, mas muito bem pensadas, com objetivo determinado:
Saiu, retirou os EUA de organizações importantes,
majoritariamente bancados monetariamente com dinheiro do contribuinte
americano:
- OMS
- Acordo de Paris.
- Conselho dos Direitos Humanos da ONU.
Com o mundo ainda perplexo, a dupla Trump e Musk, deu o
maior golpe perpetrado até o momento contra o Globalismo:
Perfurou o cérebro do Sistema, que hoje sabemos tratar-se da
organização USAID - Agência dos Estados
Unidos para o Desenvolvimento Internacional.
A USAID foi fundada por John Kennedy em 1961 com o objetivo
humanitário de fornecer verbas para entidades que as necessitassem em todo o
mundo.
De lá para cá, muita coisa mudou e hoje, Trump afirmou que a
Agência é liderada por um bando de lunáticos radicais e estão retirando todos
de lá e Musk foi na mesma linha, dizendo tratar-se de um ninho de vermes.
A USAID gerencia a maior parte de ajuda humanitária global e
é responsável por mais de 40% das ações classificadas como ajuda emergencial no
mundo.
Mais de 95% de seus funcionários foram demitidos, e hoje a
Agência, localizada na cidade de Washington,
foi fechada em definitivo.
O que está sendo descoberto nos primeiros dias de
investigação é estarrecedor.
Vultosas verbas foram direcionadas para o pior dos
destinados, quase sempre relacionadas à pautas "woke", estimulando
toda sorte de desvarios e sandices que somente lunáticos podem considerar como
desenvolvimento real do ser humano.
E quando se pensa que irão parar por aí, que já está de bom
tamanho, entendemos que é apenas o começo de um longo caminho de retorno ao bom
senso humano.
Hoje foi a vez do Departamento de Educação, algo parecido
com o nosso MEC, conhecido antro de esquerda, e que teve sua entrada lacrada, e
onde ninguém entra sem a devida autorização do novo governo.
O que esperamos todos é que essa infiltração nas escolas e
Universidades, o verdadeiro ninho de serpentes onde se lava o cérebro de
estudantes há décadas e despeja no mercado de trabalho militantes obstinados em
favor da causa da esquerda, e não os esperados profissionais de suas
respectivas áreas, tenha, finalmente, um fim.
Isso parece uma revolução?
Por incrível que pareça, não só parece, como é uma reversão
drástica, um pé no breque desse carro desgovernado já na beira do abismo que é
a realidade da civilização ocidental.
Está acontecendo lá no distante EUA, mas sabemos que reverbera
por todos os cantos do mundo.
Eu esperava por algo, mas não por tanto.
Penso que somente a morte irá parar Trump e sua equipe em
sua intenção que coincide com milhões de homens e mulheres comuns que apenas
querem suas vidas comuns e normais de volta.
Não é pedir muito.
A ordem ainda é o melhor e o mais saudável caminho.
O mundo certamente agradece, aliviado.
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