sábado, 8 de fevereiro de 2025

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A OMS foi “o braço executivo da maior experiência de controle social da história”, diz Milei

 PanAm Post, 6 de fevereiro de 2025 

A OMS foi “o braço executivo da maior experiência de controle social da história”, diz Milei

“Nunca esqueceremos que eles foram os ideólogos da quarentena cavernosa que implicou, de acordo com o Estatuto de Roma de 1998 (artigo 7.k), cometer, em cumplicidade com todos os Estados que tomaram suas diretrizes, um dos crimes mais bizarros contra a humanidade da história”, disse o presidente por meio de seu perfil na rede social X.

 

Buenos Aires, 5 fev (EFE) – O presidente argentino, Javier Milei, defendeu na quarta-feira sua decisão de se retirar da Organização Mundial da Saúde (OMS) e acusou o órgão de ter sido “o braço executor do que foi o maior experimento de controle social da história”, em referência ao modelo de quarentena implementado durante a pandemia de covid-19.

 

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“Nunca esqueceremos que eles foram os ideólogos da quarentena cavernosa que implicou, de acordo com o Estatuto de Roma de 1998 (artigo 7.k), cometer, em cumplicidade com todos os Estados que tomaram suas diretrizes, um dos crimes mais estranhos contra a humanidade na história”, disse o presidente através de seu perfil na rede social X.

 

 

“É por isso que decidimos deixar esse órgão nefasto, que foi o braço executor do que foi o maior experimento de controle social da história”, acrescentou.

 

A subseção do Estatuto de Roma a que ele se refere qualifica como crimes contra a humanidade os “atos desumanos” que “causam intencionalmente grande sofrimento ou lesão grave ao corpo ou à saúde física ou mental”.

 

A mensagem do presidente vem logo depois que seu porta-voz, Manuel Adorni, anunciou em uma coletiva de imprensa que o país sul-americano se retirará da OMS devido a “profundas diferenças” com a organização na gestão da saúde da pandemia.

 

“Nós, argentinos, não permitiremos que uma organização internacional intervenha em nossa soberania, muito menos em nossa saúde”, explicou o porta-voz, que esclareceu que a Argentina não recebe financiamento da OMS e considerou que a retirada da organização dará ao país ‘mais flexibilidade para implementar políticas adaptadas ao contexto e aos interesses que ela exige’.

 

Pouco depois, o gabinete do presidente publicou uma declaração na qual garantiu que “hoje as evidências indicam que as prescrições da OMS não funcionam porque são o resultado de influência política, não baseadas na ciência” e instou “a comunidade internacional a repensar a razão de ser das organizações supranacionais”.

 

O governo também enfatizou que a organização “falhou em seu maior teste decisivo” porque “promoveu quarentenas eternas sem apoio científico quando teve que combater a pandemia”.

 

O Executivo apontou contra a gestão da pandemia durante o governo do ex-presidente Alberto Fernandez (2019-2023), especialmente contra a contenção imposta pelo então presidente, que foi rigorosamente mantida entre março e novembro de 2020 e depois lentamente relaxada.

 

O anúncio de quarta-feira ocorre duas semanas depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou uma ordem executiva para retirar seu país da OMS, argumentando que seu país contribuiu com muito mais recursos do que a China para a agência.

 

O presidente dos EUA já havia assinado a retirada de seu país da OMS durante seu primeiro mandato na Casa Branca, mais precisamente em 2020, em meio a críticas à forma como a agência lidou com a pandemia, mas a medida nunca se concretizou devido à chegada do democrata Joe Biden ao poder em janeiro de 2021.

 

Com informações da EFE

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