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- Análises geopolíticas e Formação
A OMS foi “o braço executivo da maior experiência de
controle social da história”, diz Milei
PanAm Post, 6 de
fevereiro de 2025
A OMS foi “o braço executivo da maior experiência de
controle social da história”, diz Milei
“Nunca esqueceremos que eles foram os ideólogos da
quarentena cavernosa que implicou, de acordo com o Estatuto de Roma de 1998
(artigo 7.k), cometer, em cumplicidade com todos os Estados que tomaram suas
diretrizes, um dos crimes mais bizarros contra a humanidade da história”, disse
o presidente por meio de seu perfil na rede social X.
Buenos Aires, 5 fev (EFE) – O presidente argentino, Javier
Milei, defendeu na quarta-feira sua decisão de se retirar da Organização
Mundial da Saúde (OMS) e acusou o órgão de ter sido “o braço executor do que
foi o maior experimento de controle social da história”, em referência ao
modelo de quarentena implementado durante a pandemia de covid-19.
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“Nunca esqueceremos que eles foram os ideólogos da
quarentena cavernosa que implicou, de acordo com o Estatuto de Roma de 1998
(artigo 7.k), cometer, em cumplicidade com todos os Estados que tomaram suas
diretrizes, um dos crimes mais estranhos contra a humanidade na história”,
disse o presidente através de seu perfil na rede social X.
“É por isso que decidimos deixar esse órgão nefasto, que foi
o braço executor do que foi o maior experimento de controle social da
história”, acrescentou.
A subseção do Estatuto de Roma a que ele se refere qualifica
como crimes contra a humanidade os “atos desumanos” que “causam
intencionalmente grande sofrimento ou lesão grave ao corpo ou à saúde física ou
mental”.
A mensagem do presidente vem logo depois que seu porta-voz,
Manuel Adorni, anunciou em uma coletiva de imprensa que o país sul-americano se
retirará da OMS devido a “profundas diferenças” com a organização na gestão da
saúde da pandemia.
“Nós, argentinos, não permitiremos que uma organização
internacional intervenha em nossa soberania, muito menos em nossa saúde”,
explicou o porta-voz, que esclareceu que a Argentina não recebe financiamento
da OMS e considerou que a retirada da organização dará ao país ‘mais
flexibilidade para implementar políticas adaptadas ao contexto e aos interesses
que ela exige’.
Pouco depois, o gabinete do presidente publicou uma
declaração na qual garantiu que “hoje as evidências indicam que as prescrições
da OMS não funcionam porque são o resultado de influência política, não
baseadas na ciência” e instou “a comunidade internacional a repensar a razão de
ser das organizações supranacionais”.
O governo também enfatizou que a organização “falhou em seu
maior teste decisivo” porque “promoveu quarentenas eternas sem apoio científico
quando teve que combater a pandemia”.
O Executivo apontou contra a gestão da pandemia durante o
governo do ex-presidente Alberto Fernandez (2019-2023), especialmente contra a
contenção imposta pelo então presidente, que foi rigorosamente mantida entre
março e novembro de 2020 e depois lentamente relaxada.
O anúncio de quarta-feira ocorre duas semanas depois que o
presidente dos EUA, Donald Trump, assinou uma ordem executiva para retirar seu
país da OMS, argumentando que seu país contribuiu com muito mais recursos do
que a China para a agência.
O presidente dos EUA já havia assinado a retirada de seu
país da OMS durante seu primeiro mandato na Casa Branca, mais precisamente em
2020, em meio a críticas à forma como a agência lidou com a pandemia, mas a
medida nunca se concretizou devido à chegada do democrata Joe Biden ao poder em
janeiro de 2021.
Com informações da EFE
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