Mundo Cristão
Apocalipse? Estudiosos das profecias não creem que coronavírus seja “fim dos tempos”
“Nosso foco é Israel. Esse é o relógio profético de Deus”, afirma teólogo.
A pandemia global do novo coronavírus, Covid-19, tem trazido à tona um questionamento recorrente no meio cristão: estamos diante dos últimos dias?
Para Chuck Pierce, líder do ministério Glory of Zion [Glória de Sião], definitivamente “não”. “O Senhor me mostrou [o que acontecerá] até 2026, então eu sei que esse não é o fim dos tempos”, afirmou à reportagem do Washington Post.
Muitos
estão recorrendo a Palavra de Deus por respostas quanto aos últimos
acontecimentos. Por mais apocalíptico que tudo pareça, a maioria dos
estudiosos das profecias bíblicas não crê que estamos diante do fim.
“Se uma pessoa simplesmente ignorar completamente o que a Bíblia diz sobre o Fim dos Tempos, ela poderia pensar agora: É isso”, afirma Jeff Kinley, teólogo e escritor.
Kinley relaciona o verso 8 do capítulo 6 de Apocalipse, onde a Bíblia prevê morte em todo o mundo por “espada, fome e peste” às palavras de Jesus sobre os acontecimentos do fim em Lucas 21:11: “Haverá grandes terremotos, fome e peste em vários lugares, e acontecimentos terríveis e grandes sinais no céu”.
Para o escritor, isto se refere “a um tempo futuro”. “Eu não acho que isso [coronavírus] seja um cumprimento real disso [profecia bíblica]”. A Bíblia é muito específica sobre o que acontecerá antes do fim dos tempos, diz Kinley, e esses eventos ainda não foram revelados. É necessário, segundo o teólogo, a reconstrução do templo em Jerusalém.
Gary Ray, escritor e editor do site Unsealed [Não selado], concorda. “O foco principal que temos em nossas mentes é Israel. Esse é o relógio profético de Deus. À medida que as coisas progridem… chegamos mais perto do arrebatamento da igreja”, afirma.
Ray acredita que momentos como esse onde as pessoas recorrem à Bíblia por respostas, são a manifestação da graça de Deus em trazer mais pessoas ao evangelho. “Ele está dando sinal após sinal, e eles são muito claros”, enfatiza.
O doutor Michael Brown, famoso criacionista e apresentador do programa de rádio “The Line of Fire” [A linha de fogo] olha para a situação como uma boa oportunidade para reflexão. “Eu vejo isso como um teste, para ver como reagimos à calamidade e às dificuldades”, afirmou.
Para Chuck Pierce, líder do ministério Glory of Zion [Glória de Sião], definitivamente “não”. “O Senhor me mostrou [o que acontecerá] até 2026, então eu sei que esse não é o fim dos tempos”, afirmou à reportagem do Washington Post.
“Se uma pessoa simplesmente ignorar completamente o que a Bíblia diz sobre o Fim dos Tempos, ela poderia pensar agora: É isso”, afirma Jeff Kinley, teólogo e escritor.
Kinley relaciona o verso 8 do capítulo 6 de Apocalipse, onde a Bíblia prevê morte em todo o mundo por “espada, fome e peste” às palavras de Jesus sobre os acontecimentos do fim em Lucas 21:11: “Haverá grandes terremotos, fome e peste em vários lugares, e acontecimentos terríveis e grandes sinais no céu”.
Para o escritor, isto se refere “a um tempo futuro”. “Eu não acho que isso [coronavírus] seja um cumprimento real disso [profecia bíblica]”. A Bíblia é muito específica sobre o que acontecerá antes do fim dos tempos, diz Kinley, e esses eventos ainda não foram revelados. É necessário, segundo o teólogo, a reconstrução do templo em Jerusalém.
Gary Ray, escritor e editor do site Unsealed [Não selado], concorda. “O foco principal que temos em nossas mentes é Israel. Esse é o relógio profético de Deus. À medida que as coisas progridem… chegamos mais perto do arrebatamento da igreja”, afirma.
Ray acredita que momentos como esse onde as pessoas recorrem à Bíblia por respostas, são a manifestação da graça de Deus em trazer mais pessoas ao evangelho. “Ele está dando sinal após sinal, e eles são muito claros”, enfatiza.
O doutor Michael Brown, famoso criacionista e apresentador do programa de rádio “The Line of Fire” [A linha de fogo] olha para a situação como uma boa oportunidade para reflexão. “Eu vejo isso como um teste, para ver como reagimos à calamidade e às dificuldades”, afirmou.
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