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Globo manda às favas a ética jornalística e parte para o ataque a Bolsonaro disposta a derrubá-lo
Por: José Aparecido Ribeiro – Jornalista / Licenciado em Filosofia – BH-MG
Globo manda às favas a ética
jornalística e parte para o ataque a Bolsonaro, esquecendo-se da sua
responsabilidade social, de que não é dona da verdade e nem da concessão
que usufrui.
A Rede Globo de televisão deixou a ética
jornalística de lado e parte para o ativismo político determinada a
derrubar o Presidente Jair Bolsonaro. Colocou todo o seu arsenal
tecnológico e humano a serviço de um massacre jamais visto na história
de qualquer pais civilizado do ocidente. Tem a seu favor o Coronavírus e
um confinamento obrigatório de uma população desprotegida
intelectualmente, com baixos níveis educacionais, incapaz de fazer juízo
crítico do que consome na frente da TV.
A guerra a Bolsonaro já não é mais velada,
tornou-se escancarada e desproporcional, levando a uma inversão de
papéis que atenta contra a democracia brasileira. A Globo não é dona dos
destinos do país e nem da verdade, precisa de limites, URGENTE. Na
condição de jornalista não posso me furtar a manifestar repúdio a
colegas que se prestam a fazer o jogo sujo da emissora em um momento de
aflição e vulnerabilidade do povo e do próprio governo. Os profissionais
que produzem o conteúdo da emissora perderam a noção de ética e
razoabilidade, se acham donos da verdade absoluta, ficaram cegos e
alienados.
Notícias manipuladas, tiradas do contextos com montagens
As noticias manipuladas e contextualizadas
de acordo com os interesses da direção da Globo passam pelas mãos de
jornalistas sujeitos à códigos subliminares, a um juramento que precisa
ser lembrado e honrado. Por ordem de superiores não deviam tripudiar de
um presidente eleito democraticamente seja ele quem for. Não tenho
procuração para defender Bolsonaro, acho que ele também precisa de
limites, precisa ouvir os profissionais que ele confia, especialmente os
da comunicação, porém o que estão fazendo é um desrespeito não só a
ele, mas ao povo brasileiro.
A população vem sendo submetida a uma
lavagem cerebral em um momento que a televisão desempenha papel
estratégico de informação e de segurança nacional. Por acidente,
acompanhei o Jornal Nacional desta quarta feira (25) e o que assisti me
chocou, como a milhões de brasileiros. Um espetáculo de sordidez
inaceitável contra a imagem de um chefe de estado, sem direito ao
contraditório.
Recurso áudio-visuais servindo para descontextualizar a fala do presidente, caso de polícia
Do inicio ao fim por uma hora e meia
Bolsonaro foi alvo de ilações, acusações, montagens e manipulação de
informações que receberam recursos áudio visuais distorcendo a verdade
para massacrar o presidente sem que ele pudesse se defender. Devo
lembrar que a emissora entra na casa de 92% da população e que esta
briga começou antes mesmo da posse, motivada pelos cortes em verbas
publicitárias portentosas que a Globo sempre usufruiu em governos
anteriores, com pouco ou nenhum esforço, como se fosse um direito e não
uma concessão com regras.
Porém, o resultado desse desentendimento
ganha outros contornos na medida em que a veracidade do jornalismo na
maior emissora do pais é corrompida. A Globo tem concessão pública e o
dever de falar a verdade, sem manipulação ou artifícios no seu conteúdo
jornalístico com propósitos descabidos. Se a Globo deixou de produzir
noticias e passou a agir como um partido político, sua concessão precisa
ser cassada imediatamente.
Jornalismo sem ética, a serviço dos interesses da emissora
No rastro da canalhice produzida por
profissionais do jornalismo, governadores mal intencionados como João
Dória e Witzel estão se aproveitando, da mesma forma que políticos que
nunca fizeram nada pelo país, como o garoto mimado David Alcolumbre e
Rodrigo Maia, vulgo “bota-fogo”, ambos sinônimos de oportunismo. A
classe jornalística não pode se submeter a este papel.
As manifestações de Bolsonaro não são
libelos, estão recheadas de oportunidades para seus adversários, mas não
podem ser distorcidas ao bel prazer dos inimigos políticos e nem de
editores interessados em chantagear o presidente e seus ministros. Com
efeito, Bolsonaro tem defeitos, é humano, mas não se curva a chantagens
de empresários da comunicação acostumados a usar e abusar do dinheiro
público.
Bolsonaro não está propondo o fim do confinamento, mas um retorno gradual ao trabalho afim de evitar uma tragédia maior
A ciência já mostrou que o vírus representa
maior risco para pessoas com morbidades e idosos, mostrou tambem que
COVID 19 não é ameaça para população economicamente ativa, e que se os
cuidados de higiene forem tomados, a população não precisa deixar de
trabalhar, pode retornar lentamente aos seus postos evitando uma
catástrofe ainda maior.
Para a Globo não é a saúde do povo
brasileiro que importa, e sim a destruição do chefe da nação e dos
sonhos de quem acredita nele apesar dos seus defeitos. Chega de
CANALHICE, o Brasil é maior do que os interesses de uma emissora de
televisão, tá na hora de um basta nessa perseguição covarde. Se você
chegou até aqui e concorda com este artigo, replique para a sua lista e
vamos reagir a esse espetáculo de INSENSATEZ da maior emissora do país.
jaribeirobh@gmail.com – 31-99953-7945 WhastApp
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