Estamos nos últimos dias de Jesus
Por Ultimatoonline
Estamos nos aproximando da chamada semana santa, época em que, a não muito tempo, era possível ver nas cidades do interior de Minas uma “decoração” de gosto duvidoso: “Silêncio: estamos de luto”. E, logo depois da entrada da cidade, na faixa seguinte, vinha a explicação: “Jesus morreu!”.
Não, não é assim.
É
preciso insistir teimosamente, como Paulo, no Jesus vivo, e não no
Jesus morto. É a ressurreição de Jesus que sustenta a nossa fé e a nossa
própria ressurreição. “E, se Cristo não ressuscitou, nossa pregação é
inútil, e a fé que vocês têm também é inútil” (1 Co 15.14, NVT).
A
morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus são os elementos da fé
cristã que mais levantam dúvidas e, ao mesmo tempo, são também os
elementos essenciais e que resumem grande parte das declarações mais
antigas da fé cristã.
É exatamente sobre esses três eventos o lançamento Os Últimos Dias de Jesus.
Dois
dos autores mais notáveis em todo o mundo sobre o Jesus histórico
compartilham suas principais descobertas e um relato o mais preciso
possível desses eventos na vida de Jesus. Apresentam também um exame de
teorias e alegações existentes e a credibilidade histórica de Cristo.
Nas
palavras do conhecido teólogo N. T. Wright, “argumentos históricos por
si só não podem forçar ninguém a acreditar que Jesus ressuscitou dentre
os mortos”. No entanto, é exatamente nesse momento que “somos
confrontados com questões de visão de mundo, e, nessas questões, não
existe território neutro”.
Para Craig A. Evans e N. T.
Wright, a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus não são meras
ideias teológicas. Mais do que isso, ambos mostram de maneira concisa e
convincente o drama e o significado dos últimos dias de Jesus na Terra.
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