terça-feira, 31 de março de 2020

A VERDADE NÃO FORMULADA...!


Dione Machado: O Presidente deveria ter falado a nação todas as providências que tomou e não entrar no jogo do inimigo :
Neste período de início do Covid-19, o Brasil foi um dos países que mais rapidamente iniciou o processo de controle da infecção.

Ontem saiu numa edição do Hospital John Hopikins (EUA) que o Brasil é o 3° país a ter a maior quantidade de respiradores no mundo, perdendo somente para os EUA e a Alemanha.

Na Itália milhares de idosos estão morrendo por falta destes aparelhos!

Mas por que temos tantos respiradores?
Porque o Ministério da Saúde se preparou para o caos!

Além disto, vamos citar outras coisinhas que o governo brasileiro tem feito para evitar não somente o caos na saúde mas também na economia e no social:

- Liberação IMEDIATA de R$ 8 bilhões para a saúde.

- Serão zerados impostos sobre 67 produtos que previnem e combatem o Coronavírus.

- Presidente sugeriu e a Anvisa liberou que todas as farmácias de manipulação produzam álcool gel.

- Liberação de R$ 60 bilhões para a manutenção de empregos.

- Antecipação da primeira parcela do 13° para abril e a segunda para maio para aposentados e pensionistas do INSS.

- Ministério da Educação libera R$ 450 milhões para ajudar escolas na compra de itens de saúde como álcool gel e sabonete.

- Suspensão de visitas nos Presídios Federais.

- Substituição de aulas presenciais por aulas a distância.

- Restrição à entrada de estrangeiros por fronteiras do país.

- Projeto de simplificação temporária de regras trabalhistas.

- Trabalhador e empregador poderão celebrar acordos individuais, respeitados os limites da Constituição.

- Auxílio emergencial de R$ 15 bilhões para trabalhadores informais.

- R$5bi para pequenas e microempresas.

- Facilitação e renegociação de créditos.

- Desburocratização para importação de insumos e matéria-prima.

- Prorrogação do prazo de pagamento do FGTS, injetando R$ 30 bi na economia.

- Adiamento do pagamento do Simples Nacional, com economia de R$ 22,2 bilhões para pequenas e médias empresas. - Redução de 50% nas contribuições para o Sistema S, beneficiando empregadores.

- +5 mil médicos para reforço no combate ao vírus.

- Instalação de mais 2 mil leitos no Brasil para atendimento a pacientes.

- Distribuição de 30 mil kits para diagnóstico do Coronavírus.

- R$ 432 milhões para os estados. - Repasse de R$ 4,5 bilhões do fundo do DPVAT para combate ao coronavírus.

- Suspensão da prova de vida por 120 dias, sem interrupção dos pagamentos - INSS.

- Antecipação do abono salarial para junho, injetando R$12,8 bilhões na economia.

- Inclusão de mais 1 milhão de pessoas no Bolsa Família, com liberação de R$ 3,1 bilhões

- R$ 5 bilhões para pequenas e microempresas.

- Criação do Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos do Covid-19.

- Criação do Comitê de Especialistas Rede Vírus, para promover pesquisas relacionadas ao coronavírus.

- Liberação de R$ 147 bilhões para reduzir os efeitos do coronavírus, sendo:
.R$83,4bi para a população mais vulnerável;
.R$59,4bi para manutenção de empregos;
.R$5bi no combate à pandemia.

E busquem sempre dados de fontes confiáveis para saber das informações corretas, (Páginas oficiais do governo).

Não é hora de militância idiota, "#GLOBOLIXO", o tempo todo alienando pessoas com falácias e má interpretação do que ouvem.

Vamos cada um fazer sua parte, e tudo dará certo!

Vamos copiar e colar minha gente.

Precisamos mostrar ao povo brasileiro  o trabalho do nosso Presidente e sua equipe.

MULHERES GUERREIRAS...


Produtos assinados por Madam C. J. Walker ainda são vendidos.

A dura e inspiradora trajetória de Madam C. J. Walker, primeira mulher dos Estados Unidos a se tornar milionária de forma independente, tem conquistado o mundo graças ao recente lançamento da Netflix.
Para além de emocionar, Self Made: Inspired by the Life of Madam C. J. Walker desperta curiosidade sobre o legado da empresária, interpretada por Octávia Spencer, que se tornou pioneira no mercado de produtos capilares focado em mulheres negras.
A boa notícia é que ele permanece vivo, como Sarah Breedlove, nome de solteira de Madam C.J Walker, sonhava. Além de ter se tornado uma figura histórica e popular, ela inspirou uma série de produtos de beleza que, inclusive, levam seu nome.
Produtos de Madam C. J. Walker
Além de sua importância na história da beleza, Walker foi uma grande filantropista e apoiou orfanatos, escolas de formação e asilos que atendiam pessoas negras.

Com a morte de seus herdeiros, a empresa se tornou propriedade do tesouro nacional. O prédio da sede da Walker Manufacturing Company, em Indianápolis, renomeado Madam Walker Theatre Center, também foi listado no Registro Nacional de Lugares Históricos em 1980.
A estrela da série popularizou o uso dos pentes quentes que, mais tarde, evoluíram para o secador e a chapinha, artigos indispensáveis para muitas mulheres nos tempos modernos.
E não é só. Em 2016, a Sundial Brands, empresa de cuidados com a pele e cabelos, desenvolveu uma colaboração com a Sephora para manter o nome de Walker vivo na indústria da beleza. O lançamento, intitulado Madam C. J. Walker Beauty Culture, foca no uso de ingredientes naturais para cuidar de diferentes tipos de CABELOS...

CONSULTE SEU MÉDICO...

ADVERTORIAL

Minoxidil 15x mais potente! Cabelo nasce em entradas com nova “pílula da puberdade”

“Estas vitaminas naturais podem simular no organismo o mesmo crescimento de pelos e cabelos da puberdade, mesmo que o paciente tenha mais de 50 anos.

 Cleiton Santos G, de 51 anos, usou a fórmula natural que reativa o crescimento capilar da puberdade e afirma: “Não tive efeito colateral e o coração não acelerou como com outros remédios que já tomei!”. Perder cabelo é perder juventude e autoestima. O cara que começa a ter calvície é geralmente chamado de aeroporto de mosquito, tiozão, hommer simpson e careca da turma.
O mais zuado de todos, pelos parceiros e pelas mulheres. Muitas não se importam em zoar o cara que estão ficando ou já ficaram no passado, zombam nos grupos e inventam apelidos. O cara fica com cara de trouxa e acaba sendo passado facilmente para trás.
Para acabar com a “maldição da calvície” a  Anvisa aprovou no Brasil uma fórmula única desenvolvida na Universidade de Manchester, nos Estados Unidos.
Feita com ingredientes naturais ela engana o organismo e faz ele produzir a mesma quantidade de cabelos que produzia na puberdade, reduzindo em até 56% a produção do enzima da calvície.
Por isso, se você sente que a sua cabeça está cada vez menos cheia e com falhas no couro cabeludo…
Se você sente seu cabelo fino e já sente o couro cabeludo liso quando passa a mão no topo da cabeça…
Se você também já foi zoado por alguma mulher que te chama de tiozão pelas costas ou se tem medo da sua foto cair no grupo das mulheres para você ser esculachado e motivo de chacota…
Se você percebe as entradas cada vez maiores na frente da cabeça, aumentando sua testa e ainda brilhando e chamando atenção quando a luz bate…
Ou ainda, se você arrisca que a sua imagem de PROFISSIONAL seja manchada por ser obrigado a usar touca, boné e chapéu para disfarçar o visual envelhecido.
Então esta “Fórmula da Puberdade” é a chave para que você possa voltar a ter a barba mais cheia, os cabelos mais fortes e principalmente: combater a calvície e barrar a produção do enzima da alopécia.
Ao contrário de Minoxidil e Finasterida, esta fórmula de 2019 pode aumentar em até 86% o crescimento dos cabelos sem a terrível “síndrome pós finasterida” que diminui a testosterona masculina e pode até causar impotência.
Se você é mais um dos caras que não quer sofrer com palpitações dos remédios para cabelo, você tem apenas três opções para lidar com a calvície:
  • Aceita que você vai ser CARECA. Raspar tudo de uma vez e não ser zuado por aí ou aceitar ser chamado de “padre” toda vez que ver seus amigos;
  • Fazer transplantes dolorosos e caros, gastar mais de R$ 20 mil reais em uma cirurgia que vai te dar cabelo por 1 ano e meio até que o couro cabeludo vá “morrendo” de novo.
  • Ou você passa a olhar com mais atenção para esta “Fórmula de simulação de Puberdade” que além de não tocar na sua testosterona, pode te devolver mais de 89% dos fios perdidos com o tempo de acordo com o estudo “Cyclosporine A suppresses the Wnt inhibitor, SFRP1, in the dermal papilla of human scalp hair follicles” feito pela Universidade de Manchester com 93 voluntários.
Descubra hoje no Portal como esta “Fórmula da Puberdade” pode te deixar com a barba grossa e os cabelos fortes como se você estivesse com 17 anos! E se você estiver lendo essa matéria até o dia 31 de Março de 2020, você também vai saber como colocar as mãos nesta nova descoberta aprovada pela ANVISA em julho de 2019. E assim, você vai recuperar a confiança que você tinha quando era só um moleque para ter a cabeça cheia e um sorrisão na cara.
“Eu não ligava para as entradas ser zoado no grupo da firma. Começaram a me chamar de ‘cabeção’ porque eu estava perdendo o cabelo da frente. Levei na esportiva, só que saiu do controle e fizeram figurinhas minhas no “Zap”. Até quem eu não conhecia estava zoando minha careca, me senti HUMILHADO”.
– Daniel Ferreira, 36 anos – São Bernardo do Campo/ SP.

NÃO É SÓ GENÉTICA: Você está ficando careca por ISSO!

Quando você estava na puberdade, os cabelos cresciam desenfreadamente pelo corpo. Na cabeça, nos braços, nem as costas escapavam. A barba começava a engrossar e a testosterona estava em doses altas.
Agora, o que você vê no espelho é o oposto. Um cara com a careca brilhante, entradas crescendo e peso aumentando. Com a testosterona baixa e ainda por cima sabendo que tudo isso só está piorando!
Para impedir que as falhas na sua cabeça virem grandes pedaços de careca você precisa voltar a ter tanto cabelo quanto na puberdade.
E para conseguir isso, você precisa entender o que está acontecendo com o seu couro cabeludo
O que te faz perder todo o seu cabelo?
A resposta está no estudo recente da Universidade de Stanford sobre perda de cabelos, “Identifying novel strategies for treating human hair loss disorders”.
De acordo com os cientistas americanos, o processo de perda de cabelo de homens com mais de 30 anos é uma espécie de PUBERDADE REVERSA.
Ao invés de você ter uma explosão de testosterona, virilidade e claro, muitos pelos, você tem a testosterona 1% mais baixa a cada ano.

A falta do hormônio da masculinidade só piora a partir dos 40 anos!

Somando isso à careca do seu pai, avô, primos e irmãos, o seu cabelo começa a cair.
O tal do “fator genético” é um grande vilão quando você está envelhecendo. 
A Universidade de Stanford confirma: com tudo isso acontecendo no seu corpo, você passa a produzir o seu PIOR INIMIGO.
O enzima da calvície, chamado de SFRP1! É um gene que começa a ser produzido desenfreadamente pelo homem maduro para INIBIR o crescimento capilar…
Com isso o seu couro cabeludo vai criando menos folículos (isso significa menos raízes para o cabelo crescer)…
E se você ainda somar os fatores emocionais, como medo, estresse aos maus hábitos da vida moderna (fumo, consumo de embutidos, contato com poluição)…
O seu cabelo CAI AINDA MAIS. E não demora até você ficar assim:
Acima do peso e careca. Coisa que você não era na puberdade, pois lá a sua testosterona estava em níveis altíssimos e você não produzia tanto SFRP1.
Então, para se livrar da calvície de uma vez por todas, você deve..

Eliminar a produção de SFRP1 e passar a produzir (muito) cabelo novo como o da puberdade!

À esquerda um Folículo de um homem de 21 anos. À direita um folículo de um homem de 51 anos. O segundo folículo está morto por ter sido atingido pelo SFRP1, a proteína tóxica que causa a calvície. Foto: Reprodução/SciencePhotoLibrary
E JÁ. O problema é que é impossível voltar no tempo e ter mais cabelo!
  • “O fator genético e a idade influenciam em 78,1% a calvície” –  Hospital das Clínicas da FMUSP a partir de uma análise de 54 homens calvos em 2014.
Isto porque o corpo masculino só consegue ter os efeitos espontâneos da puberdade uma vez na vida, naquela idade em específico.
A boa notícia é que para a Universidade de Manchester, nos Estados Unidos já é possível REATIVAR NATURALMENTE O CRESCIMENTO CAPILAR DA PUBERDADE!
E com isso fazer com que milhares de homens calvos de todos os cantos do mundo voltem a ter confiança com fios novos despontando da cabeça como se tivessem 16 anos!

ANVISA aprova 1º composto natural que reativa produção de cabelos da puberdade!

Se você já chegou ou está chegando no nível “cabeça de padre” de calvície, ainda há chance de melhorar este quadro e parar a produção de SFRP1.
Pesquisadores da Universidade de Manchester afirmam: através dos ingredientes naturais certos, é possível inibir a produção de SFRP1 e estimular o crescimento capilar em homens de 25 +50 anos, mesmo que já estejam calvos.
Isso é possível através de 3 fatores chave: mais de 5 vitaminas diversas com Biotina, Zinco e Cobre.
Só existe um “problema”. Suplementar a alimentação com todas essas vitaminas ao mesmo tempo é praticamente impossível.
Imagine o tamanho da salada de frutas que você teria que fazer todos os dias para conseguir isso de uma vez. A quantidade de saladas…
Além de trabalhoso conseguir se alimentar com isso todos os dias, nada garante que você está comendo a quantidade adequada para o real crescimento capilar da puberdade.
Pensando nisso, a ANVISA aprovou uma mistura ainda mais completa para ativar o crescimento capilar. 
Com o nome comercial de Hair Again™, este composto está fazendo tanto sucesso fora do país, que já foi apelidado pelos dermatologistas de “PUBERDADE EM CÁPSULAS” pelo seu efeito altamente eficaz.
Os efeitos são claros. Em aproximadamente 1 ano, os voluntários puderam ter os folículos capilares mortos e inativos desde os 25 anos de volta à vida. Foto: Reprodução/Estudo da Universidade de Manchester.
Com as vitaminas indicadas pelos maiores órgãos de pesquisa contra a calvície do mundo, o  Hair Again™ contém uma gama ainda maior de vitaminas necessárias para inibir o terrível SFRP1.
Vitaminas A, E ,C, B3, B5, B6, Biotina, Zinco e Cobre. Nossa redação teve acesso exclusivo ao Hair Again ™ e pode comprovar: o composto cumpre fielmente o que os estudos mais renomados anti-calvície do mundo indicam. Foto: Redação
Não é atoa que após diversos pedidos de brasileiros que experimentaram este composto nos países de primeiro mundo, a ANVISA aprovou este composto do Hair Again™ sob número de registro 6.7365.0001.001-1.
Estudos de Hair Again™ confirmam que as vitaminas quando inseridas na alimentação podem aumentar a profundidade dos folículos pilosos e aumentar o crescimento. Fonte: Estudo Hair Again™.
Uma fórmula específica assim, é capaz de multiplicar os fios da sua cabeça, fortalecendo ainda as unhas e estimulando o nascimento de folículos nas falhas da barba.
Fizemos uma comparação com o rótulo de outras marcas famosas de suplemento capilar:
Como podemos ver, nenhuma das fórmulas está dizendo ter toda esta gama de vitaminas em um produto só. Foto: Divulgação
Isso acontece porque é muito mais barato para as indústrias produzirem vários produtos, cada um com uma vitamina, para que a venda seja em pacotes caros e cheios de pílulas.
Por isso, nossa redação comprovou através de depoimentos e estudos renomados que esta fórmula é a solução ideal para o desbloqueio de folículos capilares. 
Os testes comprovam: 44,1% dos usuários da fórmula que usaram o composto tiveram de volta os cabelos que acharam que nunca mais teriam. Já os que tomaram placebo só tiveram um 7,7% de resultados.
“Os distúrbios do crescimento capilar geralmente carregam um grande fardo psicológico. Aqui usamos a fórmula de para ter resultados visíveis em pouco menos de 4 meses”
– Dr Nathan Hawksha, um dos responsáveis pela pesquisa sobre calvície da Universidade de Manchester.
Desde o pré lançamento nacional, homens calvos de todo o Brasil têm entrado em listas de espera a fim de testar o famoso “ATIVADOR DE PUBERDADE” que promete trazer de volta os pelos que só nascem em grande quantidade aos 17 anos.
Um dos homens que conseguiu receber o produto antes da vasta lista de espera foi o mineiro Kleber Pessoa, de 67 anos.
“Eu já havia tomado de tudo, usado Minoxidil, Finasterida e outras vitaminas. Só gastei grana e nada mudou, e se mudou, foi por pouco tempo. Depois tudo caiu (…)”
Ele continua, dizendo que teve até de enfrentar lista de espera:
Eu já tinha engordado e ficado careca, mas quis dar uma última chance antes de raspar tudo mais uma vez.  Adquiri o Hair Again na pré venda, enfrentei uma lista de espera de quase 1300 caras. 
Kleber comenta os resultados:
“Em poucos meses já notei fios fortes,saudáveis e resistente como nylon. Não demorou até nascer cabelo aonde não tinha mais nada desde os 31″, afirma.

Após a “puberdade em cápsulas” com Hair Again™, esses foram os resultados:

Conclusão: o Hair Again™ reativa esses fatores da puberdade:

  • Redução de 87% a queda capilar
  • Reativação de 72% dos folículos capilares inativos
  • Crescimento de barba mais grossa
  • Crescimento de novos fios na região frontal da cabeça
  • Fortalecimento dos fios do topo da cabeça e reativação do couro
  • Multiplicação das células da raiz capilar
  • Zero efeitos colaterais
Não é milagre, é ciência!
Mas acredite ou não, é isso que acontece quando você tira do seu corpo a substância que está te deixando calvo para ter o mesmo crescimento capilar que você tinha aos 17 anos de idade.

OS ÚLTIMOS DIAS DE JESUS...


Estamos nos últimos dias de Jesus

Por Ultimatoonline

Estamos nos aproximando da chamada semana santa, época em que, a não muito tempo, era possível ver nas cidades do interior de Minas uma “decoração” de gosto duvidoso: “Silêncio: estamos de luto”. E, logo depois da entrada da cidade, na faixa seguinte, vinha a explicação: “Jesus morreu!”.
 
Não, não é assim.
 
É preciso insistir teimosamente, como Paulo, no Jesus vivo, e não no Jesus morto. É a ressurreição de Jesus que sustenta a nossa fé e a nossa própria ressurreição. “E, se Cristo não ressuscitou, nossa pregação é inútil, e a fé que vocês têm também é inútil” (1 Co 15.14, NVT).
 
A morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus são os elementos da fé cristã que mais levantam dúvidas e, ao mesmo tempo, são também os elementos essenciais e que resumem grande parte das declarações mais antigas da fé cristã.
 
É exatamente sobre esses três eventos o lançamento Os Últimos Dias de Jesus.
 
Dois dos autores mais notáveis em todo o mundo sobre o Jesus histórico compartilham suas principais descobertas e um relato o mais preciso possível desses eventos na vida de Jesus. Apresentam também um exame de teorias e alegações existentes e a credibilidade histórica de Cristo.
 
Nas palavras do conhecido teólogo N. T. Wright, “argumentos históricos por si só não podem forçar ninguém a acreditar que Jesus ressuscitou dentre os mortos”. No entanto, é exatamente nesse momento que “somos confrontados com questões de visão de mundo, e, nessas questões, não existe território neutro”.
 
Para Craig A. Evans e N. T. Wright, a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus não são meras ideias teológicas. Mais do que isso, ambos mostram de maneira concisa e convincente o drama e o significado dos últimos dias de Jesus na Terra.

ESTÁ AQUI E AÍ...COM VOCÊS...!



 https://youtu.be/x-kzCnk8mTo....ESTÁ AQUI E AÍ

O SENHOR NÃO ESTÁ ESCONDIDO,

SEU TAMANHO NÃO DIMINUIU,

SUA GRANDEZA É INCONTESTÁVEL...

PARECEM QUE NÃO VÊM... DEBATEM-SE...

COMO PEIXES, APÓS A PUXADA DA REDE...

ESTÁ VAZIO, O PEIXE NÃO CAIU...

AS MENTES BRILHANTES PASSAM FOME...

SEM PERCEBER, MORREM AÍ...

PAI, A VIDA QUE NOS DEU, ESCORRE ENTRE OS DEDOS,

VENDEM PUDORES, FAMÍLIAS, AMIGOS, MENTEM,

ENTREGAM TUDO PARA O LADRÃO...

DESCONHECEM O BATISMO NO SANGUE,

A ENTREGA BENDITA NO FINAL DA ESTAÇÃO...

NÃO HAVERÁ DEVASSAS, MUTILAÇÕES... MORTE ETERNA...

MAS, UM GRITO: HEIS-ME AQUI... NÃO IRÁ SOZINHO...

NESSE VALE NÃO HÁ ESCURIDÃO... NEM VELA, ISQUEIRO,

TOCHA, EU SOU A LUZ... DÊ-ME SUA MÃO...!


DIONÊ LEONY MACHADO

LEIA E DIVULGUE...





Muito além de um insulto




O texto de O Fascismo Eterno, de Umberto Eco, faz parte de uma conferência realizada em inglês na Universidade Columbia em 25 de abril de 1995, em um simpósio organizado pelos departamentos de italiano e de francês da universidade, visando o público estudantil, a fim de celebrar, segundo o autor, a libertação da Europa. O contexto, na época, era o do atentado de Oklahoma e ressurgimento de organizações militares de extrema direita nos Estados Unidos. O texto foi publicado também em junho de 1995 na revista The New York Review of Books e traduzido para a Rivista del Libri em agosto do mesmo ano sob o título “Totalitarismo fuzzy e Ur-Fascismo”. Esse mesmo texto foi ainda traduzido e publicado em diversos jornais no mundo. No Brasil, virou um livreto de 64 páginas cuja primeira edição saiu em 2018 pela Editora Record.  
Nesse livro, Umberto Eco faz uma reflexão oportuna e atual (apesar dos 25 anos da conferência) sobre o sentido da história e a importância da memória em tempos aparentemente inocentes onde cepas ideológicas oportunistas se espalham com virulência em várias partes do mundo incluindo seu acolhimento constrangedor no Brasil.
Dependendo do grau de polarização política, é comum a pecha de fascismo ou fascista a governos, pessoas ou sociedades que manifestam algum apreço às características (não todas) do fascismo italiano liderado por Benito Mussolini entre os anos de 1921 e 1943. Para Eco, que viveu os estertores do fascismo italiano em 1942, aos 10 anos, o fascismo não se restringe apenas a um insulto. “O termo ‘fascismo’ adapta-se a tudo porque é possível eliminar de um regime fascista um ou mais aspectos, e ele continuará sempre a ser reconhecido como fascista. Tirem do fascismo o imperialismo e teremos Franco e Salazar; tirem o colonialismo e teremos o fascismo balcânico. Acrescentem ao fascismo italiano um anticapitalismo radical (que nunca fascinou Mussolini) e teremos Ezra Pound. Acrescentem o culto da mitologia celta e o misticismo do Graal (completamente estranho ao fascismo oficial) e teremos um dos mais respeitados gurus fascistas, Julius Evola.”
Hoje há uma profusão de títulos de livros e teses de escritores, historiadores, sociólogos e ex-secretários de estado tentando entender o fascismo, sobretudo sua recidiva em nossos dias.
Contudo, essa reflexão de Umberto Eco, longe de ser uma espécie de guia para detectar fascistas na vizinhança, é um alerta para quem preza por sociedades onde prevalece o Estado Democrático de Direito. Ele disseca quatorze arquétipos do fascismo italiano que delineiam os filhotes de serpentes presentes na translucidez do ovo, como na metáfora de Ingmar Bergman sobre o nazismo, um primo do fascismo. 
As democracias morrem não sem antes adoecerem. Os sintomas podem ser diagnosticados na comparação com os arquétipos enumerados por Umberto Eco em O Fascismo Eterno. À guisa de spoiler, aqui vão três deles: (1) “Pensar é uma forma de castração. Por isso, a cultura é suspeita na medida em que é identificada com atitudes críticas”; (2) “O desacordo é visto como um sinal de diversidade. O Ur-Fascismo cresce e busca o consenso utilizando e exacerbando o natural medo da diferença. O primeiro apelo de um movimento fascista ou que está se tornando fascista é contra os intrusos. O Ur-Fascismo é, portanto, racista por definição e (3) O Ur-Fascismo provém da frustração individual ou social. Isso explica por que uma das características típicas dos fascismos históricos tem sido o apelo às classes médias frustradas, desvalorizadas por alguma crise econômica ou humilhação política, assustadas pela pressão dos grupos sociais subalternos. Em nosso tempo, em que os velhos ‘proletários’ estão se transformando em pequena burguesia (e o lumpesinato se auto exclui da cena política), o fascismo encontrará nessa nova maioria o seu auditório”. 
Soa familiar? A leitura e reflexão dos onze arquétipos restantes é assustadoramente reveladora do que vivemos hoje no Brasil. 

• Paulo Zacarias é editor, tradutor, professor de Ciências e membro da 4ª Igreja Presbiteriana Independente em Sorocaba, SP.

>> Conheça também o livro Capitalismo e Progresso: Um diagnóstico da sociedade ocidental, de Bob Goudzwaard
» Certezas ideológicas, não; perguntas teológicas, sim!

NOVOS VISITANTES...

Hong Kong

).
Hong Kong香港
Horizonte de Hong Kong
Símbolos
Bandeira de Hong Kong
Bandeira
Brasão de armas de Hong Kong
Brasão de armas
Localização

Localização de Hong Kong
Mapa de Hong Kong
Coordenadas 22° 18' N 114° 12' E
País  China
Região administrativa especial Hong Kong
História
Incorporação à Dinastia Chin 214 a.C.
Ocupação britânica 25 de janeiro de 1841
Tratado de Nanquim 29 de agosto de 1842
Ocupação japonesa 25 de dezembro de 1941 – 15 de agosto de 1945
Declaração sino-britânica 19 de dezembro de 1984
Devolução para a China 30 de junho de 1997
Administração
Chefe do Executivo Carrie Lam
Características geográficas
Área total 1 104
População total 7 184 000[1] hab.
Indicadores
IDH (2018) [2] 0,939 muito alto
Outras informações
Gini (2009) 43,4[3]
PIB (2013, base PPC) 381,663 bilhões*[4]
PIB per capita 52 687[4]
PIB (nominal) 279,654 bilhões*[4]
PIB per capita 38 605[4]
Moeda Dólar de Hong Kong
Website www.gov.hk
Hong Kong[5][6][7][nota 1] (chinês: 香港; romanização do mandarim pinyin: Xiānggǎng, romanização do mandarim Wade-Giles: Hsiang1-kang3, pronunciado: [ɕjáŋkàŋ]; romanização do cantonês jyutping: Hoeng1gong2, romanização do cantonês Yale: Hēunggóng, pronunciado: [hœ̂ːŋkɔ̌ːŋ]; em Hacá: Hiong1-gong3; em inglês: Hong Kong, pronunciado: [hɒŋ ˈkɒŋ]), é uma das duas regiões administrativas especiais (RAE) da República Popular da China (RPC), sendo a outra Macau, situada na costa sul da China e delimitada pelo delta do Rio das Pérolas e pelo Mar da China Meridional.[8]É conhecida por seu horizonte repleto de arranha-céus e por seu profundo porto natural. Com uma área de 1 104 km² e uma população de sete milhões de pessoas, Hong Kong é uma das áreas mais densamente povoadas do mundo.[9] A população da cidade é composta por 95% de pessoas de etnia chinesa e 5% de outros grupos étnicos.[10] A maioria chinesa Han da cidade é originária, principalmente, das cidades de Guangzhou e Taishan, na vizinha província de Guangdong.[11]
Hong Kong tornou-se uma colônia do Império Britânico após a Primeira Guerra do Ópio (1839-1842). Originalmente confinada à Ilha de Hong Kong, as fronteiras da colônia foram estendidas em etapas para a Península de Kowloon em 1860 e, em seguida, para os Novos Territórios, em 1898. Foi ocupada pelo Império do Japão durante a Guerra do Pacífico, após a qual o controle britânico foi retomado até 1997, quando a China reassumiu a soberania da cidade.[12][13] Durante a era colonial, a região adotou a mínima intervenção do governo sob o ethos do não intervencionismo positivo.[14] A era colonial teve grande influência na atual cultura de Hong Kong, muitas vezes descrita como o lugar onde o "Oriente encontra o Ocidente",[15] e no seu sistema educacional, que costumava seguir o sistema do Reino Unido até que reformas foram implementadas em 2009.[16]
Sob o princípio do "um país, dois sistemas", Hong Kong tem um sistema político diferente do da China continental.[17] O judiciário independente de Hong Kong funciona no âmbito da common law.[18][19] A Lei Básica, a constituição da cidade, estipula que Hong Kong deve ter um "alto grau de autonomia" em todas as esferas, exceto nas relações exteriores e na defesa militar.[20] Embora tenha um sistema multipartidário em desenvolvimento, um pequeno círculo do eleitorado controla metade da sua legislatura. O chefe de governo da cidade é selecionado por um Comitê de Seleção/Eleição com 400 a 1200 membros, durante os primeiros 20 anos.[21][22][23][24]
Como um dos principais centros financeiros internacionais, Hong Kong tem uma grande economia de serviço capitalista caracterizada pelo baixo nível de impostos e pelo livre comércio, sendo que a sua moeda, o dólar de Hong Kong, é a oitava mais negociada no mundo.[25] Seu pequeno território e a consequente falta de espaço causaram uma forte demanda por construções mais densas e altas, o que desenvolveu a cidade como um centro para a arquitetura moderna e a tornou uma das mais verticais do planeta. Hong Kong também tem um dos maiores PIB per capita do mundo. O espaço denso também resultou numa rede de transportes altamente desenvolvida, com uma taxa de transporte de passageiros superior a 90%, a maior do mundo. Hong Kong tem várias boas colocações em classificações internacionais de vários temas. Por exemplo, sua liberdade e competitividade econômica e financeira, qualidade de vida, percepção de corrupção e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) estão todos classificados nas mais altas posições.[26][27][28][29][30][31][32] De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que Hong Kong tenha a segunda maior expectativa de vida do planeta.[33][34]

EtimologiaEditar

O nome Hong Kong é originário do seu principal produto de exportação do período colonial. O pau-de-águila, uma madeira resinosa escura e perfumada usada em incenso e perfume, era este produto. A sua presença constante no porto da cidade, fez com que ganhasse o apelido de "porto perfumado" (em cantonês é "trầm hương" - romanização do cantonês; "hēunggóng"). Em um dado momento da história, o apelido do porto transformou-se no nome da cidade.[35]

HistóriaEditar

Domínio chinês e ocupação britânicaEditar

Possivelmente a pintura mais antiga da ilha de Hong Kong, mostrando o assentamento à beira-mar que se tornou a Cidade de Victoria
A ocupação humana de Hong Kong data do Paleolítico. A região foi inicialmente incorporada no Império Chinês, durante a Dinastia Qin, e serviu como porto nas dinastias Tang e Song. O primeiro visitante europeu de que há registo foi o português Jorge Álvares.[36][37]
O contacto com o Reino Unido foi estabelecido após a Companhia Britânica das Índias Orientais ter estabelecido uma feitoria na cidade vizinha de Cantão. Durante a Guerra do Ópio (1839–1842), Hong Kong foi ocupado pelo Reino Unido e em 1898 a China entregou o território por um prazo de 99 anos. A partir dessa data, a nova colónia britânica passou a ser um importante centro de comércio.

Século XXEditar

Hong Kong nos anos 1930
Soldados do Império do Japão entram no território de Hong Kong, durante a Segunda Guerra Mundial
No processo que levou ao estabelecimento da República da China, em 1912, Hong Kong serviu de refúgio político para muitos dos opositores ao antigo regime. Após 1912 o nacionalismo chinês afirmou-se hostil relativamente a potências externas. Entre 1925 e 1927 este regime proibiu o acesso de navios ingleses aos portos do Sul da China, facto que comprometeu seriamente o comércio de Hong Kong. A guerra sino-japonesa da década de 1930 levou a China a procurar apoio contra o Japão junto de países europeus como a Inglaterra, o que facilitou as até então difíceis condições de relacionamento entre ambos os países.
A Segunda Guerra Mundial, deflagrada em Setembro de 1939, veio dificultar ainda mais a vida económica da ilha. Em 1941, os japoneses, após 18 dias de combate (ver Batalha de Hong Kong), conquistaram a colónia. Esta ocupação durou 3 anos e 8 meses. Com a rendição incondicional do Japão (1945), os Britânicos reocuparam o território e retomaram a pujança de grande centro comercial da Ásia. Assistiu-se a uma forte industrialização baseada nos têxteis. Hong Kong tornou-se o maior porto de mercadorias mundial e o seu produto interno bruto per capita é dos mais elevados do Mundo. O território é uma potência comercial e um importantíssimo centro financeiro.
Durante a guerra da Coreia, em 1950, os Estados Unidos boicotaram o comércio com a China comunista, uma medida que afectou consideravelmente a actividade comercial de Hong Kong. Para fazer face a este embargo, a ilha promoveu o desenvolvimento da sua indústria, nos anos 1950 e 1960, tarefa facilitada pela afluência de refugiados que proporcionavam excelente mão de obra barata e dinheiro. Neste período, a política liberal de Hong Kong atraiu muitos investidores estrangeiros, resultando num boom económico que fez da ilha uma das regiões mais ricas e mais produtivas da Ásia.
Vista da Ilha de Hong Kong em 1988, ainda sob domínio britânico
Pessoas marcham com a bandeira britânica de Hong Kong no dia da transferência da soberania para a China
O crescimento econômico causou no entanto algum descontentamento entre os trabalhadores, uma vez que estes auferiam salários muito baixos. Este mal-estar desencadeou motins no Verão de 1967, promovidos por simpatizantes da revolução cultural chinesa. Para combater esta situação o Governo lançou uma legislação laboral; aumentou as habitações públicas e investiu mais em obras públicas, restaurando assim a estabilidade na década de 1970.

Devolução para a ChinaEditar

Durante a década de 1970, o número de imigrantes não parava de aumentar e a grande maioria vinha da China. Além disso, as relações entre as duas nações eram mais amistosas. Nos anos seguintes vieram inclusivamente a verificar-se operações militares e financeiras conjuntas entre a China e Hong Kong.
Em 1982, a China e o Reino Unido iniciaram conversações para a devolução da soberania sobre Hong Kong à primeira. Um acordo assinado em 1984, em Pequim,se decidiu que o território voltasse a soberania chinesa em 1 de julho de 1997. Em conformidade com o acordado, o regresso de Hong Kong à soberania chinesa após 156 anos de administração colonial britânica deu-se às 00:00 daquele dia.
O agora território chinês tem o status de Região Administrativa Especial, de acordo com a fórmula "um país, dois sistemas", que também aplicada a Macau, que ganhou a partir de 20 de dezembro de 1999. Deste modo, o território continua a ser um porto livre e um centro financeiro internacional, e, exceto nas áreas da defesa e da política externa, tem um autonomia interna,inclusive a fiscal. Foi mantida a liberdade de imprensa.

GeografiaEditar

Ver artigo principal: Geografia de Hong Kong
Fotografia aérea da Ilha de Hong Kong (direita) e de Kowloon (esquerda)
Hong Kong está localizado na costa sul da China, a 60 km a leste de Macau, no lado oposto do delta do Rio das Pérolas. É cercada pelo Mar da China Meridional, a leste, sul e oeste, e pelas fronteiras da cidade de Shenzhen e da província de Guangdong, ao norte sobre o rio Shenzhen. O território de 1 104 km² de área (1 054 km² de terra e 50 km² de água) é constituído principalmente pela Ilha de Hong Kong, Lantau, Península de Kowloon e os Novos Territórios, bem como cerca de 260 outras ilhas.[38]
Como muito do terreno de Hong Kong é montanhoso, com declives acentuados, menos de 25% da área do território é urbana e cerca de 40% da área restante está reservado para parques e reservas naturais.[39] A maior parte do território de desenvolvimento urbano consiste na Península de Kowloon, ao longo da borda norte da Ilha de Hong Kong e em assentamentos espalhados por todos os Novos Territórios. A maior elevação do território está em Tai Mo Shan, a uma altura de 958 metros acima do nível do mar. Ao longo de Hong Kong, a linha da costa irregular e curvilínea também proporciona-o com muitas baías, rios e praias.
Apesar da reputação de Hong Kong de ser um território intensamente urbanizado, o território tem feito muito esforço para promover um ambiente verde,[40] e a crescente preocupação pública recente levou a restrição severa de recuperação de terras novas da Baía de Victoria.

Meio ambienteEditar

Áreas de desenvolvimento urbano e vegetação são visíveis nesta imagem de satélite com cores falsas
Vista aérea da ilha Lantau.
Praia Ham Tin Wan com o Pico Sharp ao fundo (à esquerda), em Tai Long Wan, Sai Kung.
A conscientização do meio ambiente está crescendo e como Hong Kong sofre com o aumento da poluição agravada pela sua geografia e o número sem fim de edifícios altos. Aproximadamente 80% da poluição atmosférica da cidade provém da China Continental e de Macau, já que compartilharam também o delta do Rio das Pérolas.[41] Em 2011, o índice de poluição atmosférica (API) desenvolvido pelas autoridades ultrapassou o nível 100 ("muito elevado") em mais de 20% do ano, dez vezes mais do que em 2005. O índice é "alto" 70% do tempo e "médio" menos de 10% do tempo. De acordo com o jornal Le Monde: "Também se deve acrescentar que a API é incrivelmente tolerante. Calculado com base na concentração dos cinco principais poluentes, o índice de Hong Kong faz com que os limiares de exposição considerados perigosos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) pareçam ser aceitáveis para o grande público. »[42] A Universidade de Hong Kong estima que 3.200 mortes por ano são atribuíveis à poluição do ar. No entanto, de acordo com um dos autores do estudo, "estes números são mínimos e só têm em conta os efeitos a curto prazo da poluição na saúde da população. O impacto total será muito maior quando os resultados dos estudos de coorte de longo prazo forem integrados. "A poluição também causa 160 mil dias de hospitalização e mais de 7 milhões de consultas médicas por ano, a um custo de 40 bilhões de dólares para o governo de Hong Kong.[42]
Hong Kong enfrenta quantidades cada vez maiores de resíduos electrónicos. Mais de 70.000 toneladas de materiais eletrônicos são produzidas lá a cada ano, e Hong Kong é considerado o "caixote do lixo eletrônico asiático" devido à importação de resíduos, a maioria dos quais vem dos Estados Unidos. Centenas de aterros sanitários foram criados nos últimos anos.[42]
Apesar da densidade populacional, Hong Kong foi relatada[43] como uma das cidades mais verdes da Ásia. A maioria das pessoas moram em flats e arranha-céus. O espaço aberto restante é geralmente coberto por jardins, florestas e arbustos. Cerca de 60% da terra[44] é designada como parques e reservais naturais. Caminhar e acampar são atividades externas populares nos parques localizados nas montanhas de Hong Kong. A longa e irregular costa de Hong Kong também oferece baías e praias para os habitantes da região. A preocupação com o meio ambiente está aumentando, já que Hong Kong também se classifica entre as cidades com o ar mais poluído do mundo. Estima-se que 70% a 80% da poluição do ar da cidade venha do outro lado do delta do Rio das Pérolas, de Macau e da China continental.

ClimaEditar

Situado ao sul do Trópico de Câncer, o clima de Hong Kong é subtropical úmido (Cwa na classificação climática de Köppen-Geiger). O ar do verão é quente e úmido, com chuvas ocasionais e trovoadas, e quente que vem do sudoeste. É nesse período que tufões são mais comuns, muitas vezes resultando em inundações ou deslizamentos de terra. O inverno geralmente começa ensolarado e torna-se nublado e chuvoso em fevereiro, com a frente fria ocasional trazendo fortes ventos de arrefecimento do norte. As estações mais agradáveis são a primavera, embora mutável, e no outono, que é geralmente ensolarado e seco.[45] Em ano há em média 1 836 horas de sol e 2 400 mm/ano de precipitação.[46]
A temperatura mínima absoluta registrada em Hong Kong no Observatório foi de 0 °C em 18 de janeiro de 1893 e a máxima de 36,1 °C nos dias 19 de agosto de 1900 e 18 de agosto de 1990. O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 534,1 mm em 19 de julho de 1926, sendo 1997 o ano de maior precipitação, quando caíram 3 343 mm. O menor índice de umidade relativa do ar foi de apenas 10%, observado em 10 de janeiro de 1959. A maior rajada de vento atingiu 259 km/h em 1° de setembro de 1962.[47]
Dados climatológicos para Hong Kong (Observatório)
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 26,9 28,3 30,1 33,4 35,5 35,6 35,7 36,1 35,2 34,3 31,8 28,7 36,1
Temperatura máxima média (°C) 18,6 18,9 21,4 25 28,4 30,2 31,4 31,1 30,1 27,8 24,1 20,2 25,6
Temperatura média (°C) 16,3 16,8 19,1 22,6 25,9 27,9 28,8 28,6 27,7 25,5 21,8 17,9 23,2
Temperatura mínima média (°C) 14,5 15 17,2 20,8 24,1 26,2 26,8 26,6 25,8 23,7 19,8 15,9 21,4
Temperatura mínima recorde (°C) 0 2,4 4,8 9,9 15,4 19,2 21,7 21,6 18,4 13,5 6,5 4,3 0
Precipitação (mm) 24,7 54,4 82,2 174,7 304,7 456,1 376,5 432,2 327,6 100,9 37,6 26,8 2 398,4
Dias com precipitação 5,4 9,1 10,9 12 14,7 19,1 17,6 16,9 14,7 7,4 5,5 4,5 137,8
Umidade relativa (%) 74 80 82 83 83 82 81 81 78 73 71 69 78
Horas de sol 143 94,2 90,8 101,7 140,4 146,1 212 188,9 172,3 193,9 180,1 172,2 1 835,6
Fonte: Observatório de Hong Kong (normais 1981-2010, extremos 1884-1939 e 1947-presente)[46][47]

DemografiaEditar

Hong Kong é uma das áreas mais densamente povoadas do planeta, com 6.200 pessoas por km²
Unidades de apartamentos em Quarry Bay
A população de Hong Kong cresceu principalmente durante a década de 1990, alcançando 7,4 milhões em 2018. Hong Kong é a quinta maior região metropolitana da RPC por população. Por ser considerado como uma território, Hong Kong é um dos países/dependências mais densamente populadas do mundo, com uma densidade geral de mais de 6,2 mil pessoas por km². Hong Kong possui uma taxa de fecundidade de 0,94 filhos por mulher,[48] uma das menores do mundo, e muito abaixo dos 2,1 filhos por mulher necessários para manter o nível de população igual. No entanto, a população está em constante crescimento devido à imigração de cerca de 45 mil pessoas por ano vindas da China continental.

Composição étnica e idiomasEditar

Cerca de 96% da população de Hong Kong é chinesa, a maioria cantonesa. Grupos como Hakka e Teochew também são importantes. Utilizando em questões governamentais, o cantonês é falado pela maioria da população local chinesa em casa e no trabalho, apesar de o inglês também ser compreendido e falado por mais de um terço da população. Desde a passagem de Hong Kong do Reino Unido para a RPC, um novo grupo de imigrantes da China continental aumentou a diversidade étnica da população chinesa e causou um aumento no desenvolvimento do mandarim no território. Os 4% restantes da população são compostos por não chineses, que formam um grupo visível, apesar de seus números pequenos.
Nesse grupo está uma significativa população sul-asiática, que inclui algumas das famílias mais ricas de Hong Kong. Mais de 15 mil vietnamitas, que vieram a Hong Kong como refugiados, tornaram-se residentes permanentes, a maioria sobrevivendo de trabalho informal. Cerca de 140 mil filipinas trabalham em Hong Kong como babás e empregadas domésticas a, conhecidas localmente como amah ou feiyungs. Outras trabalhadores similares vêm da Tailândia e Indonésia. Nos domingos e feriados públicos, milhares desses trabalhadores, a maioria mulheres, vão para a Área Central para socializar. Há também um número de europeus, norte-americanos, japoneses e coreanos, a maioria trabalhando no setor financeiro. Os países que registram o maior número de imigrantes são as Filipinas (132 770), a Indonésia (95 460) e os Estados Unidos (31 330).
Vista da Ilha de Hong Kong a partir de Kowloon


O Prédio do Conselho Legislativo tornou-se a sede da Assembleia Legislativa de Hong Kong em 1985
Em conformidade com a Declaração Conjunta Sino-Britânica, e com o princípio subjacente da política "um país, dois sistemas", Hong Kong tem um "elevado grau de autonomia como uma região administrativa especial em todas as áreas, exceto a defesa e política externa." A declaração estipula que a região mantenha seu sistema econômico capitalista e garante os direitos e as liberdades de sua população por, pelo menos, 50 anos após a entrega de 1997. As garantias sobre a autonomia do território e os direitos individuais e liberdades estão consagrados na Constituição, a Lei Básica de Hong Kong, que descreve o sistema de governo da Região Administrativa Especial Hong Kong, mas que está sujeita à interpretação do Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo (CPCNP).[49][50]
Os principais pilares do governo são os Conselhos Executivo e Legislativo, os serviço civis e o Judiciário. O Conselho Executivo é dirigido pelo Chefe do Executivo que é eleito por sufrágio indirecto pela Comissão Eleitoral e, em seguida, nomeado pelo Governo Popular Central.[51][52] O serviço civil é um órgão politicamente neutro, que implementa políticas e fornece serviços de governo.[22][53] O Conselho Legislativo tem 70 membros, metade das quais são diretamente eleitos por sufrágio universal, por todos os residentes permanentes de Hong Kong que sejam adultos, de acordo com o local do seu domicílio nas cinco circunscrições geográficas. A outra metade é eleita por sufrágio indirecto, por circunscrições funcionais, isto é, por grupos restritos de pessoas individuais e/ou colectivas (ex: empresas, associações ou organizações locais) que pertençam ou representam os interesses de determinados sectores sócio-económicos considerados importantes de Hong Kong. O Conselho é presidido pelo Presidente do Conselho Legislativo, que serve como porta-voz.[54][55] Os juízes são nomeados pelo Chefe do Executivo sobre a recomendação de uma comissão independente.[18][56]

Divisões administrativasEditar

Ver artigo principal: Distritos de Hong Kong
Map of Hong Kong.svg
Hong Kong consiste de 18 distritos administrativos:
  1. Ilhas
  2. Kwai Tsing (Kwai Chung e Tsing Yi)
  3. Norte
  4. Sai Kung
  5. Sha Tin
  6. Tai Po
  7. Tsuen Wan
  8. Tuen Mun
  9. Yuen Long
  10. Cidade de Kowloon
  11. Kwun Tong
  12. Sham Shui Po
  13. Wong Tai Sin
  14. Yau Tsim Mong (Yau Ma Tei, Tsim Sha Tsui e Mong Kok)
  15. Central e Ocidental
  16. Oriental
  17. Sul
  18. Wan Chai
Os distritos surgiram a partir de 1999 como unidades de gestão locais de Hong Kong.

EconomiaEditar

Ver artigo principal: Economia de Hong Kong
Segundo o Banco Mundial, a economia de Hong Kong é a 30ª do mundo.[59] Hong Kong possui a economia menos restrita do mundo e é basicamente livre de taxas. É a 10ª maior entidade de comércio[60] e o 11º maior[61] centro bancário do mundo. A presença dominante do comércio mundial está refletida no número de consulados localizados no território: em junho de 2005, Hong Kong possuía 107 consulados e consulados-gerais, mais do que qualquer outra cidade no mundo. Nova Iorque, sede das Nações Unidas, possui 93 consulados.
O objetivo da política monetária de Hong Kong é manter a estabilidade da moeda. Dada a natureza da economia, fortemente orientada ao mercado externo, esse objetivo foi definido como um valor externo estável para o dólar de Hong Kong em termos de uma taxa de câmbio contra o dólar americano em HK$ 7,80 por US$ 1,00 até 2005, quando foi autorizado a flutuar entre HK$ 7,75 e HK$ 7,85.
Hong Kong possui recursos naturais limitados e maioria da comida e materiais brutos são importados. De fato, as importações e exportações (incluindo re-exportações) excedem o PIB de Hong Kong. Hong Kong possui várias ligações comerciais e investimentos com a República Popular da China que já existiam até mesmo antes de 1º de julho de 1997. Essas ligações permitem que Hong Kong seja o agente central entre a República da China em Taiwan e a República Popular da China, no continente. O setor de serviços representou 86,5%[62] do PIB em 2001. O território, com um setor bancário altamente sofisticado e boas ligações de comunicação, é sede de muitas empresas multinacionais na Ásia.
Parque temático Hong Kong Disneyland Resort
Com o PIB per capita nominal a US$ 24 080[63] em 2004, o número é um tanto menor que a média das quatro maiores economias da Europa Ocidental. No entanto, estaria em 11º lugar em termos de PIB per capita (base PPC) no mundo (US$ 32 292), que é mais alto que o do Japão (US$ 31 384), tornando Hong Kong um dos territórios mais ricos da Ásia.
O crescimento ficou com a alta média de 8,9% por ano em termos reais na década de 1970 e 7,2% por ano na década de 1980. Enquanto a economia direcionava-se mais para o setor de serviços (atualmente a manufatura é apenas 4% do PIB), o crescimento desacelerava para 2,7 por ano na década de 1990, incluindo uma queda de 5,3% em 1998, devido ao impacto da crise financeira asiática na demanda na região. O crescimento desde 2000 vem se mantendo numa média de 5,2% por ano no meio de forte deflação.
A economia logo voltou ao normal, mas teve outra grande queda em 2002, com a epidemia de SARS, reduzindo o crescimento no ano para 2,3%. No final de 2003, o alívio nas restrições de viagem impostas pela República Popular da China para Hong Kong fizeram com que o turismo crescesse e além disso, o retorno da confiança dos consumidores e crescimento sólido nas exportações fizeram com o crescimento aumentasse novamente, registrando uma média de 6,5% no primeiro semestre de 2005.
Para aumentar a cooperação econômica entre Hong Kong e a China continental, o Esquema de Visita Individual começou em 28 de julho de 2003, permitindo que viajantes de algumas cidades da China continental possam visitar Hong Kong sem o acompanhamento de um grupo de turistas. Como resultado, a indústria de turismo em Hong Kong teve um enorme crescimento devido ao aumento exponencial no número de visitantes vindos do continente. Com a abertura do Hong Kong Disneyland Resort, o aumento foi ainda maior.
Hong Kong faz parte do tratado internacional chamado APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation), um bloco econômico que tem por objetivo transformar o Pacífico numa área de livre comércio e que engloba economias asiáticas, americanas e da Oceania. Junto com Coreia do Sul, Singapura e Taiwan, a rápida industrialização de Hong Kong fez com que a região ganhasse seu lugar como um dos quatro tigres asiáticos.
Panorama do norte da Ilha de Hong Kong à noite.

InfraestruturaEditar

TransportesEditar

Hong Kong possui uma rede de transporte sofisticada e altamente desenvolvida. Mais de 90% das viagens diárias são feitas em transporte público, a maior porcentagem do mundo.[64] O cartão Octopus, um cartão de pagamento inteligente sem contato, é amplamente aceito em ferrovias, ônibus e balsas e pode ser usado para pagamento na maioria das lojas de varejo.[65]
A Metrô de Hong Kong (MTR) é uma extensa rede ferroviária de passageiros, conectando 93 estações em todo o território.[66] Com um número de passageiros diário superior a cinco milhões, o sistema atende 41% de todos os passageiros de transporte público da cidade[67] e tem uma taxa de pontualidade de 99,9%.[68] O serviço de trem entre fronteiras para Shenzhen é oferecido pela linha East Rail, e trens interurbanos de maior distância para Guangzhou, Xangai e Pequim são operados a partir da Estação Hung Hom.[69] O serviço de conexão com o sistema ferroviário nacional de alta velocidade é fornecido na estação ferroviária de West Kowloon.[70]
Embora os sistemas de transporte público lidem com a maioria do tráfego de passageiros, existem mais de 500.000 veículos particulares registrados em Hong Kong.[71] Os automóveis dirigem à esquerda (ao contrário da China continental), devido à influência histórica do Império Britânico.[72] O tráfego de veículos é extremamente congestionado nas áreas urbanas, exacerbado pelo espaço limitado para expandir as estradas e um número crescente de veículos.[73] Mais de 18.000 táxis, facilmente identificáveis ​​por sua cor brilhante, são licenciados para transportar motociclistas no território.[74]
Os serviços de ônibus operam mais de 700 rotas em todo o território,[67] como microônibus que servem áreas que os ônibus padrão não alcançam com tanta frequência ou diretamente.[75] As rodovias, organizadas com o Sistema Estratégico de Rota e Número de Saída de Hong Kong, conectam todas as principais áreas do território.[76] A Ponte de Hong Kong-Macau-Zhuhai fornece uma rota direta para o lado oeste do estuário do Rio das Pérolas.[77]
O Aeroporto Internacional de Hong Kong é o principal aeroporto do território. Mais de 100 companhias aéreas operam voos a partir do aeroporto, incluindo a Cathay Pacific, a Hong Kong Airlines, a transportadora regional Cathay Dragon, a companhia aérea de baixo custo HK Express e a Air Hong Kong.[78] É o oitavo aeroporto mais movimentado pelo tráfego de passageiros[79] e lida com o maior tráfego de carga aérea do mundo.[80] A maior parte do tráfego privado de aviação recreativa voa pelo Aeródromo de Shek Kong, sob a supervisão do Clube de Aviação de Hong Kong.[81]
O Star Ferry opera duas linhas de balsas através do porto de Victoria para seus 53.000 passageiros diários.[82] As balsas também servem ilhas periféricas inacessíveis por outros meios. Barcos kai-to menores servem aos assentamentos costeiros mais remotos.[83] A viagem de balsa para Macau e China continental também está disponível.[84] Os juncos, que antes eram comuns nas águas de Hong Kong, não estão mais amplamente disponíveis e são usados ​​em particular e no turismo.[85]
O Peak Tram, o primeiro sistema de transporte público de Hong Kong, oferece transporte ferroviário funicular entre o centro e o Victoria Peak desde 1888.[86] O Distrito Central e Ocidental possui um extenso sistema de escadas rolantes e pavimentos móveis, incluindo a escada rolante de Níveis Médios (o mais longo sistema de escada rolante coberta do mundo).[87] Os bondes de Hong Kong cobrem uma parte da ilha de Hong Kong. O MTR opera seu sistema light rail, servindo os novos territórios do noroeste.[66]

EducaçãoEditar

A educação em Hong Kong é amplamente modelada de acordo com o sistema britânico, particularmente o sistema inglês.[88] As crianças devem frequentar a escola a partir dos seis anos de idade até a conclusão do ensino médio, geralmente aos 18 anos.[89][90] No final do ensino médio, todos os alunos fazem um exame público e ganham o Diploma de Ensino Secundário de Hong Kong após a conclusão bem-sucedida.[91] Dos residentes com 15 anos ou mais de idade, 81,3% concluíram o ensino médio, 66,4% tinham o ensino médio completo, 31,6% cursavam um curso superior e 24% possuíam o diploma de bacharel ou superior.[92] A educação obrigatória contribuiu para uma taxa de alfabetização de adultos de 95,7%.[93] Menor que a de outras economias desenvolvidas, a taxa se deve ao afluxo de refugiados da China continental durante a era colonial do pós-guerra. Grande parte da população idosa não recebeu educação formal devido à guerra e à pobreza.[94][95]
As escolas se enquadram em três categorias: escolas públicas, totalmente administradas pelo governo; escolas subsidiadas, incluindo escolas governamentais de auxílio e concessão; e escolas particulares, geralmente aquelas administradas por organizações religiosas e que baseiam as admissões no mérito acadêmico. Essas escolas estão sujeitas às diretrizes curriculares fornecidas pelo Departamento de Educação. As escolas particulares subsidiadas pelo Esquema de Subsídio Direto e as escolas internacionais ficam fora deste sistema e podem optar por usar currículos diferentes e ensinar com base em outros idiomas.[90]
O governo mantém uma política de "instrução na língua materna"; as escolas usam o cantonês como meio de instrução, com educação escrita em chinês e inglês. As escolas secundárias enfatizam o "bi-alfabetismo e o multilinguismo", que incentivou a proliferação do ensino da língua falada em mandarim.[96] Hong Kong tem dez universidades em seu território. A Universidade de Hong Kong foi fundada como o primeiro instituto de ensino superior da cidade durante o início do período colonial em 1911.[97] A Universidade Chinesa de Hong Kong foi fundada em 1963 para suprir a necessidade de uma universidade que ensinasse o uso do chinês como sua principal língua de instrução.[98] Juntamente com a Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong e a Universidade da Cidade de Hong Kong, essas universidades estão classificadas entre as melhores da Ásia.[99] A Universidade Politécnica de Hong Kong,[100] a Universidade Batista de Hong Kong,[101] a Universidade de Lingnan,[102] a Universidade de Educação de Hong Kong,[103] a Universidade Aberta de Hong Kong[104] e a Universidade Shue Yan de Hong Kong foram estabelecidas nos anos subseqüentes.[105]

CulturaEditar

Ver artigo principal: Cultura de Hong Kong
Estátua de Bruce Lee em Hong Kong, um tributo às artes marciais da cidade
Hong Kong é frequentemente descrita como um lugar onde "o Oriente encontra o Ocidente", refletindo a combinação da cultura de raízes do território chinês com a cultura trazida a ela durante seu tempo como uma colônia britânica.[15] Uma das contradições mais perceptíveis é o balanceamento de Hong Kong de uma forma modernizada de vida com práticas tradicionais chinesas. Conceitos como feng shui são levados muito a sério, com projetos de construção caros, muitas vezes com a contratação de consultores especializados, e muitas vezes são acreditados para fazer ou acabar um negócio comercial.[106] Outros objetos como os espelhos Ba Gua ainda são utilizados para desviar os maus espíritos[107] e os edifícios frequentemente falta qualquer piso número que tem um 4,[108] devido à sua semelhança com a palavra "morrer" no idioma chinês.[109] A fusão de Oriente e Ocidente também caracteriza a culinária de Hong Kong.[110]
Hong Kong é um reconhecido centro mundial do comércio, e se autodenomina um "centro de entretenimento".[111] Suas artes marciais gênero de filme ganhou um alto nível de popularidade nos anos 1960 e 1970. Diversos executantes e artistas marciais têm originado de Hong Kong, nomeadamente Bruce Lee, Jackie Chan, Chow Yun-Fat e Yuen Woo-ping. Uma série de filmes e marketings também alcançaram fama em Hollywood, como John Woo, Wong Kar-wai e Stephen Chow.[111] Homegrown filmes como Chungking Express, Infernal Affairs, Shaolin Soccer, Rumble in the Bronx e In the Mood for Love ganharam reconhecimento internacional. Hong Kong é o centro de música pop, que chama a sua influência de outras formas de música chinesa e gêneros ocidentais, e tem uma base de fãs multinacionais.[112]
Vista aérea do Museu de Arte de Hong Kong.
O governo de Hong Kong oferece apoio a instituições culturais, como o Museu de Arte de Hong Kong e a Orquestra Filarmônica de Hong Kong. Além disso, o governo subsidia patrocinadores e executores internacionais. Muitas atividades culturais internacionais são organizadas pelo governo.[113][114]
Hong Kong tem uma radiodifusão terrestre licenciada - TVB. Esta emissora tem cerca de 11 canais digitais, sendo 1 em inglês e o restante em chinês, a maioria em cantonês e alguns em mandarim. Existem três locais e um número de fornecedores estrangeiros de serviços de cabo e satélite.[115] A produção de dramas de Hong Kong, de séries de comédia e de variedades atingem o público em todo o mundo de língua chinesa. Editores de jornais em Hong Kong distribuem e imprimem revista e jornais tanto em chinês quanto em inglês, com um foco no sensacionalismo e fofocas sobre celebridades.[116] Os meios de comunicação são relativamente livres da interferência oficial em comparação com a China continental, embora a Far Eastern Economic Review aponte para os sinais de autocensura por jornais cujos donos têm ligações estreitas com ou interesses comerciais da China, mas afirmam que até mesmo meios de comunicação ocidentais não estão imunes ao crescente poder econômico chinês.[117]
Hong Kong vista do Victoria Peak em 2013.

EsportesEditar

Apesar de sua pequena área, o território abriga uma variedade de instalações esportivas e recreativas. A cidade já sediou vários eventos esportivos importantes, incluindo os Jogos da Ásia Oriental de 2009, os eventos equestres dos Jogos Olímpicos de Verão de 2008 e o Troféu Premier League Ásia de 2007.[118] O território acolhe regularmente os Hong Kong Sevens, a maratona de Hong Kong, o clássico de tênis de Hong Kong e a Copa do Ano Novo Lunar, além de ter sediado a inauguração da Copa da Ásia e da Copa da Dinastia de 1995.[119][120]
Hong Kong se representa separadamente da China continental, com equipes esportivas próprias em competições internacionais.[118] O território participa de quase todos os Jogos Olímpicos de Verão desde 1952 e conquistou três medalhas. Lee Lai-shan ganhou a primeira e única medalha de ouro olímpica do território nos Jogos Olímpicos de Atlanta em 1996.[121] Os atletas de Hong Kong conquistaram 126 medalhas nos Jogos Paraolímpicos e 17 nos Jogos da Commonwealth. Como já não faz parte da Comunidade das Nações, a última aparição da cidade neste campeonato foi em 1994.[122]
As corridas de barcos-dragão se originaram como uma cerimônia religiosa realizada durante o Festival Tuen Ng. A corrida foi retomada como um esporte moderno, como parte dos esforços do Conselho de Turismo para promover a imagem de Hong Kong no exterior. A primeira competição moderna foi organizada em 1976 e as equipes estrangeiras começaram a competir na primeira corrida internacional em 1993.[123]
O Hong Kong Jockey Club, o maior contribuinte do território,[124] detém o monopólio do jogo e fornece mais de sete por cento da receita do governo.[125] Três formas de jogo são legais em Hong Kong: loterias e apostas em corridas de cavalos e futebol.[124]

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