https://youtu.be/znC4zEYEVj4?si=vnGHG7sFrS7KKXgJ
*Jair Bolsonaro e seu julgamento.*
Leia peço divulgar. Obrigado.
1. Trata-se da maior perseguição político-judicial da
história do Brasil, motivada por inconfessáveis desejos, por vaidades e por
claros interesses políticos de impedir que eu participe e ganhe a eleição
presidencial de 2026.
2. Jamais um ex-presidente da República do País teve sua
vida pessoal, financeira e política devassada de maneira vil e implacável como
acontece comigo – sem encontrar uma única prova de qualquer ato ilícito de
minha parte. Na devassa pessoal, fiscal e financeira não encontraram um único
vestígio, mínimo que fosse, de corrupção.
3. Minha família foi perseguida, investigada e tripudiada
nos meios de comunicação, sem dó nem piedade. Hoje tenho um filho que é
obrigado morar nos EUA tal o nível de perseguição que ele sofre. Somente a fé
em Deus e o apoio da família e dos amigos é que mantiverem de pé.
4. Me acusam de um crime que jamais cometi – uma suposta
tentativa de golpe de Estado. Conversei com auxiliares alternativas políticas
para a Nação, mas nunca desejei ou levantei a possibilidade da ruptura
democrática. As mudanças nos comandos das Forças Armadas foram feitas sem
problemas. Sempre agi nas quatros linhas da Constituição. Sempre!
5. Me afastei do País após a eleição porque entendi que
seria o melhor para todos, inclusive para o candidato adversário. Não estava
aqui no 8 de janeiro de 2023 e, no mesmo dia à noite, postei uma mensagem
repudiando os atos violentos cometidos por aqueles que exerceram o direito
legitimo de protestar, sem violência, como foi o caso da maioria dos
manifestantes.
6. Todo o processo Jurídico contra mim é uma aberração
jamais vista! Investigações demoram seis anos, sem prazo de previsão de
término. Pessoas são presas e coagidas a fazer delação premiada para salvar
suas famílias. As defesas são cerceadas, as investigações correm em segredo de
Justiça e realizadas prisões arbitrárias.
7. A avaliação de uma denúncia contra um ex-presidente da
República é feita por uma Turma do Supremo Tribunal Federal e não pelo plenário
da Corte. Na banca de julgadores, dois conhecidos desafetos meus e um terceiro
elemento que foi advogado do meu adversário eleitoral em 2022!
8. O relator do processo é, ao mesmo tempo, vítima,
investigador e julgador de sua própria causa – outra aberração, uma verdadeira
“jabuticaba judicial”, impensável e inimaginável em verdadeiras democracias e
num pleno Estado Democrático de Direito.
9. As ditas “provas” de acusação se baseiam numa única
delação premiada! Na verdade, em onze versões de uma única delação premiada,
que foi modificada ao longo dos anos por pressão dos inquisidores e suas
permanentes ameaças à integridade física, moral e familiar do delator.
10. Registro que desde a primeira versão da delação, os
investigadores, o magistrado e a PGR a consideraram como “A VERDADEIRA”, “A
INQUESTIONÁVEL” para a comprovação dos supostos “crimes cometidos”, status que
mudava a cada novo depoimento corretivo. Qual seria, então, a verdadeira
delação? A primeira? A última? Todas ou nenhuma delas?
11. Houve um total cerceamento da defesa! Soubemos das onze
versões da delação premiada pelo seletivo vazamento da imprensa. As
investigações ocorreram em segredo de Justiça e quando os documentos delas
foram apresentados à defesa não houve acesso integral as mídias que as
compunham.
12. O pequeno prazo para a defesa analisar mais de 1.200
páginas é uma afronta ao direito de defesa! A estratégia da acusação foi a de
encaminhar um calhamaço de informações, com pouco prazo para análise das
“provas”, que estão incompletas. A celeridade do processo, uma vergonha, como
tem mostrado a mídia.
E é a isso que chamam de Justiça?
13. Não estava em Brasília no dia 8 de janeiro de 2023, não
foi encontrada nenhuma referência em meus celulares sobre a organização da
manifestação e mesmo assim querem, injustamente, me vincular aos atos daquele
dia, que teriam a intenção de “depor” um governo eleito.
14. Me acusam disso, mas não promoveram nenhuma investigação
mais profunda sobre a postura do general Gonçalves Dias, ministro-chefe do GSI
do novo governo, homem de confiança do presidente recém-empossado, filmado
indicando a saída dos invasores do Palácio do Planalto, conivente com os “atos
de vandalismo” no local.
15. Sou acusado ainda de promover uma tentativa de “golpe de
Estado” sem qualquer prova. Durante os quatro anos do meu governo foram
realizadas duas eleições com milhares de candidatos, mais de três dezenas de
partidos de diversas matizes sem um único incidente grave! Todos os eleitos
tomaram posse.
16. A democracia prevaleceu! Não houve golpe de Estado, o
candidato adversário tomou posse, sai do País, não estava aqui no dia 8/1 e
mesmo assim tentam me condenar. Sabem que se eu disputar a eleição presidencial
de 2026 serei vitorioso e colocarei, novamente, o Brasil no rumo certo.
Confio na Justiça!
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