OS
SUBTERRÂNEOS...FALAM...!
Milhares
de alojamentos subterrâneos abrigam uma boa parte da população chinesa, que foi
apelidada de "Tribo Rat". Eles não têm como bancar os altos preços
dos imóveis em Pequim, e de acordo com informações do Daily mail, um milhão de
pessoas moram abaixo da superfície da maior cidade da China.
R: Os ratos sobem até o apartamento de cobertura de um
prédio alto, sem problemas. Paredes azulejadas são lisas e mais difíceis
de subir, mas paredes comuns, sem problema. Ratos podem subir apoiados
em canos de escoamento de água da chuva até encontrar algo que o interesse.
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) pediram à
segurança da Corte, durante os momentos mais turbulentos da Operação Lava Jato,
uma solução para o assédio da imprensa. Por conta disso, a gestão do presidente
Dias Toffoli pretende agora garantir a privacidade com uma “passagem
reservada”. As informações são do Estadão.
Conheça a Paris subterrânea -
Tão cedo quanto o século XII, o solo
de Paris começou a ser perfurado para a extração
de calcário e pedras usadas na construção de muitos edifícios da cidade, entre
eles a própria catedral de Notre-Dame. Essa exploração, a princípio irregular e
depois sistemática, provocou a formação de cavernas subterrâneas no subsolo
parisiense. Para evitar desabamentos, as escavações eram escoradas por pilares
naturais feitos da própria rocha para suportar o peso do teto da galeria. Com o
abandono da atividade, sobraram 300 quilômetros de cavernas que permaneceram
abandonados por anos. A capital cresceu e a Paris dos cartões postais
expandiu-se por cima dessas galerias. Ao longo de anos, muitos parisienses
descobriam que moravam em cima de um dos 300 acessos a esses túneis.
Hoje, as galerias subterrâneas estão,
na sua maior parte, fechadas ao público, o que não impede dezenas de curiosos e
exploradores de entrar de forma ilegal nas cavernas para visitar o que poucos
conhecem. Esses apaixonados pelas entranhas de Paris, os chamados cataphiles,
usam o conhecimento sobre a história e dicas de outros exploradores para
descobrir por conta própria as profundezas da cidade. Mas há um perigo:
perder-se pelos labirintos. Muitos túneis não têm saída e perigam desmoronar,
além, é claro, de correrem o risco de inundações em caso de chuva.
Criada por Luís XIV em 1777, a
Inspection Générale de Carrières (IGC) é responsável, até hoje, pela supervisão
das galerias. As infiltrações são controladas regularmente, para evitar que
imóveis desabem. Por vezes, os engenheiros do IGC se encontram com os “turistas
do subsolo”, debaixo da terra. Os subterrâneos de Paris, que já foram usados
pela Resistência francesa na Segunda Guerra, como bunker pelos nazistas e para
o cultivo de champignons, hoje oferecem refúgio a alternativos de vários tipos
e vítimas da crise econômica. Cabe ao IGC proteger o subsolo dos cidadãos e
proteger os cidadãos do subsolo
FILME
Depois roubar documentos importantes e
comprometedores de um poderoso gangster numa festa, Fred (Christopher Lambert) escapa dos seus homens e refugia-se
no mundo subterrâneo dos túneis e estações de metro de Paris. Nessa noite liga
à mulher do gangster, Héléna (Isabelle Adjani)
para lhe combinar passar os documentos a troco de dinheiro, mas ao encontrar-se
com esta na estação de Porte Dauphine, percebe que continua a ser perseguido e
foge para dentro dos túneis, por baixo de uma carruagem. Mais tarde, Fred liga
a Hélena e diz-lhe que a ama. Hélena apresenta queixa ao chefe da polícia do
metro (Michel Galabru) que se ocupa diariamente de lidar com as
estranhas personagens que deambulam pelo metro para evitar serem presos, como o
Patinador (Jean Hughes Anglade) e o Florista (Richard Bohringer).
Enquanto tenta escapar da polícia e dos homens que o perseguem, Fred cruza-se
com estas personagens, acabando por se juntar ao Baterista (Jean Reno)
e a Enrico (Eric Serra) para formar uma banda. Ao mesmo tempo,
Héléna é pressionada pelo marido para recuperar os documentos e acaba por ir
ter com Fred e ganhar algum afecto por ele, ao mesmo tempo que aproveita para
se soltar um pouco da sua vida de clausura. Fred decide assaltar uma carruagem
para conseguir colocar a sua banda a tocar numa estação de metro. Enquanto esta
actua, a polícia e os mafiosos encontram Fred. Hélena tenta avisá-lo, mas Fred
é baleado. Hélena ajoelha-se junto de Fred, que apesar disso está deitado com
um ar feliz e canta juntamente com a banda, que finaliza a sua actuação de
forma apoteótica.Julga-se importante estabelecer os limites éticos da atuação da mídia, de forma que, respeitem a ordem legal, discipline as atividades e defina suas responsabilidades em relação às pessoas atingidas pela informação que se divulga, sem, é claro, que se perca o direito de informar e de ser informado. É preciso que a mídia banalize menos e instrua mais, sem decidir por si o que as pessoas devem pensar e a forma como elas devem agir em relação ao que foi noticiado.
Por vivermos em uma sociedade complexa, onde o Estado já não mais é capaz de cumprir com seu papel de proporcionar segurança à população, facilita ainda mais a instalação do medo inconsciente das pessoas. Julga-se importante estabelecer os limites éticos da atuação da mídia, de forma que, respeitem a ordem legal, discipline as atividades e defina suas responsabilidades em relação às pessoas atingidas pela informação que se divulga, sem, é claro, que se perca o direito de informar e de ser informado. É preciso que a mídia banalize menos e instrua mais, sem decidir por si o que as pessoas devem pensar e a forma como elas devem agir em relação ao que foi noticiado.
Por vivermos em uma sociedade complexa, onde o Estado já não mais é capaz de cumprir com seu papel de proporcionar segurança à população, facilita ainda mais a instalação do medo inconsciente das pessoas.
Julga-se importante estabelecer os limites éticos da atuação da mídia, de forma que, respeitem a ordem legal, discipline as atividades e defina suas responsabilidades em relação às pessoas atingidas pela informação que se divulga, sem, é claro, que se perca o direito de informar e de ser informado. É preciso que a mídia banalize menos e instrua mais, sem decidir por si o que as pessoas devem pensar e a forma como elas devem agir em relação ao que foi noticiado.
Por vivermos em uma sociedade complexa, onde o Estado já não mais é capaz de cumprir com seu papel de proporcionar segurança à população, facilita ainda mais a instalação do medo inconsciente das pessoas.
Raquel do Rosário e Diego Bayer
Comportamento
Os ratos-toureiros-nus vivem de forma
muito similar às formigas. Essa espécie de rato é conhecida por viver a vida
inteira (ou maior parte dela), por debaixo do solo, sendo , raramente vistos na
superfície. A rainha do grupo acasala-se com um único macho, é ela quem comanda
os outros membros do grupo, ela mantém o controle através dos feromônios que
libera em sua urina, quando os outros entram em contato com a urina ficam
suscetíveis a ela.
A
rainha impede qualquer membro do grupo de acasalar, as fêmeas são impedidas
através dos feromônios, os machos são surrados e empurrados por ela quando
estão com interesses reprodutivos. A reprodução por parte dos membros do grupo
só é feita quando um macho sai da toca, a procura de outra para poder acasalar.
Macaco tromba
Trecho
da Web em destaque
Macaco de Tromba. O macaco de tromba,
também conhecido como macaco de nariz comprido, é um macaco de
pelagem marrom avermelhada, que provém originalmente da ilha de Bornéu, no
sudoeste da Ásia. ... O macaco de tromba come, principalmente,
folhas e frutos que encontra nas ilhas de onde é originário.
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