ORIGEM DAS FESTAS POPULARES:
CARNAVAL
As suas raízes estão na Grécia antiga, há mais de 3
mil anos, no culto ao deus pagão Dionísio, o deus da vindima que mais tarde foi
adorado em Roma como o deus pagão bastardo Baco, apresentando-se na figura de
um homem nu, embriagado, com chifres, barbas e pés de bode.
O deus Baco tem no deus Momo, um deus menor, o seu
auxiliar que presidia os festejos carnavalescos em Roma.
O deus pagão Dionísio conquistou adoradores por ser
um deus brincalhão, irreverente, debochado, que estimulava a desordem social,
desejando colocar o mundo de ponta-cabeça.
Os festejos carnavalescos, que cultuavam o deus
Dionísio ou Baco, juntamente com Momo, duravam 3 dias e se encerrava com uma
bebedeira coletiva e um bacanal sexual.
As “bacantes”, mulheres que participavam dos
festejos, saiam em procissões com os rostos cobertos de pó e com vestes
irreverentes e até nuas, eram seguidas pelos homens que se vestiam de mulher e
arrastavam multidões.
No Século VI a.C., construiu-se um templo ao deus
Dionísio, em Atenas, que está lá até hoje e é semelhante ao sambódromo no Rio
de Janeiro.
O Carnaval brasileiro foi trazido pelos portugueses
no século XVII e tinha o nome de “entrudo” e realmente entrou no Brasil e tem
crescido a cada ano e arrastado multidões para adorar o deus Baco.
A
palavra Páscoa vem do hebraico (פֶּ֥סַח) de (פסח) – pessach, que significa: passar por cima, saltar
por cima. Do grego (πασχα) – pascha, que é o sacrifício pascal, referindo-se ao
cordeiro pascal. A mesma palavra (פֶּ֥סַח) se encontra no texto de Êx.12:23 que diz:
“Porque o SENHOR passará para ferir os egípcios; quando vir, porém, o sangue na
verga da porta e em ambas as ombreiras, passará (פֶּ֥סַח)
o SENHOR aquela porta e não permitirá ao Destruidor que entre em vossas casas,
para vos ferir.” A sua tradução vem realmente da ideia de Deus poupar os seus
filhos da destruição dos primogênitos, resultando assim na libertação da
escravidão do Egito.
Festas pagãs
cristianizadas
Desenho da deusa Eostre representando a festa Ostara por Johannes Gehrts (1884).
Se você acha que o natal, a páscoa e outras datas são cristãs, tu estás
completamente enganado! Todas elas têm fundo europeu antigo, baseado nas festas
que marcam o fim e o início das estações, dos ciclos do ano e baseadas no Sol e
na Lua!
O cristianismo era repudiado pelos romanos, até que o imperador Constantino
decidiu aceitar o cristianismo a fim de controlar a plebe, os pobres eram
geralmente cristãos e queriam acreditar que teriam uma vida melhor após a
morte. Constantino em sua genialidade determinou e com mais alguns membros do
governo criaram o Concílio de Nicéia. Lá ficaria definido o que entraria na
Bíblia cristã e as regras de como controlar a plebe.
Tudo isso aconteceu numa época em que os povos bárbaros se multiplicavam
na Ásia e Europa do Norte. O Império Romano estava enfrentando a pior das
crises. Essa crise passou, e a Igreja Católica Romana surgiu, quando o Império
Romano do Ocidente caiu pela mão dos povos bárbaros, somente o Império
Romano do Oriente resistiu e a Igreja Católica Romana conseguiu não só
resistir a invasão dos bárbaros, como conseguiu converter eles ao
cristianismo.
A religião adotada por Constantino para controlar os pobres burros
funcionaria nos bárbaros analfabetos e grotescos que não vinham muita diferença
entre o cristianismo e suas religiões. Uma vez que Deus era a representação do Deus Pai dos arianos (pra quem não sabe todos os europeus
têm uma origem em comum, todos descendem ou tiveram influência dos arianos), A Virgem Maria a representação da Deusa Mãe ariana e Jesus a figura do deus Balder dos
nórdicos e como símbolo de renascimento.
O cristianismo trazia uma novidade: toda a pessoa boa e benevolente se
tornaria um deus, ao qual se chamou de santo. Os deuses pagãos foram
cristianizados como a santa Brígida na Irlanda que não passa da deusa Brigid.
Os sacrifícios foram proibidos, embora que os padres tenham queimado mulheres a
fim de ser uma espécie de sacrifício.
Natal (A Festa do Solstício de Inverno)
Para os nórdicos-germânicos era chamado de Yule, para os
romanos de Saturnália (festa em honra a Saturno).
O natal é a festa do Solstício de Inverno para os europeus. Os antigos
europeus adoravam a natureza e festa era realizada entre o dia 22 de dezembro
ou às vezes começava no dia 20 de Dezembro e se estendia até o dia 1º de Janeiro.
Era celebrada possivelmente para espantar o frio e o uso de fogueiras ou de
cerimônias especiais eram realizadas.
Páscoa (Ostara, a Festa em Comemoração à Primavera)
O que vem depois do inverno frio e gelado?
A primavera!!! Os antigos europeus celebravam a primavera em honra à deusa Eostre (A
deusa Aurora dos germânicos, equivale a Aurora dos romanos e a Eos dos gregos),
como já dito os europeus tinham deuses em comum e festas em comum. Eostre
representa o renascer da vida, a aurora, a volta do sol e das plantas na
primavera. Fogueiras eram feitas, donzelas de branco dançavam em volta delas e
todos deveriam celebrar a alegria e a primavera.
A primavera foi associada à época em que os passarinhos tinham mais
filhotes, daí a origem do ovo de páscoa. Ovos eram pegos de ninhos de
passarinho e até de galinhas e decorados. Lebres eram símbolos da primavera
também saindo de suas tocas e sendo caçadas por diversão pelos povos do norte.
As lebres eram caçadas ou para serem comidas ou domesticadas.
Já ouviu essa cantiga?
Coelhinho da páscoa, o que trazes pra mim? Um ovo? Dois ovos? Três ovos?
Assim?
Olha a versão original:
Coelho da primavera, o que trazes pra mim? Ovos? Boa colheita e vida boa
assim?
A festa de primavera era um culto a bonança que a primavera tinha. Os
coelhos por se reproduzirem rapidamente são símbolo da fertilidade e da
multiplicação. Essa tradição foi preservada nos povos nórdicos-germânicos e
mais tarde chegou ao mundo, assim como os contos de fadas dos Grimm que
relembram os contos dos antigos europeus.
Noite de São Walpurgis
Existem ainda A Noite de Walpurgis (Walpurgisnacht) comemorada no
dia 30 de Abril ou 1º de Maio marcando a primavera.
Festa de São João (Festa do Solstício de Verão)
Post relacionados: Festa de São João, Maria Sangrenta.
Festa comemorada com grande fogueira no dia 22 de junho, também se
estendia entre 20 de junho à 30 junho. Era a celebração do verão! A festa de
São João é cheia de simpatias e adivinhações, a maioria sobre moças que tentam
rituais antigos de adivinhação para saber com quem irão casar. Como olhar num
espelho à meia-noite à véspera da Noite de São João. No espelho aparecerá com
quem a moça irá se casar, contudo se aparecer um cemitério ela estará destinada
a morrer. Simpatias que usam bacias com água e poços... entre centenas.
Dia de Todos Os Santos e Finados (Halloween, Dia das Bruxas)
É a festa dos irlandeses e dos antigos celtas que comemoravam o fim do
verão e o início do inverno. Era feita para espantar os maus espíritos e o frio
do inverno, que trazia energias ruins e maus espíritos. A festa se resumia em
criar fogueiras, se fantasiar, enfeitar nabos e criar enfeites e colocar em
árvores para espantar as energias negativas e os maus espíritos.
Os celtas acreditavam que os espíritos dos mortos saíam antes do
alvorecer do inverno e voltavam para perturbar os vivos. Para que os espíritos
dos ancestrais não atormentassem os vivos e para que não causassem doenças e
desgraças, eram criadas essas festas a fim de espantar os mortos e espíritos
ruins.
Tradições de festas, com comida e danças feitas para espantar maus
espíritos são praticados em diversas nações do mundo, O Japão é um exemplo
notável de rituais e festas xintoístas com fundo de espantar espíritos, desgraças
e trazer boas energias e tranquilidade.
A igreja católica preferiu colocar o dia de todos os santos no dia 1 de
Novembro e no dia 2 o dia de finados, dedicado ao culto aos mortos, em se
ascender velas e prezar culto aos ancestrais. Isso tudo provém da prática celta
de culto aos ancestrais, a vela representa a fogueira, a oração uma oração mais
antiga que pedia saúde e dizia:
“Espíritos dos meus ancestrais se afastem de nós, espíritos dos meus
ancestrais saiam da minha vida, saim daqui...”
Os romanos comemoravam a Lemurália que era realizada toda a primavera.
"Durante a Lemurália, os romanos que possuíam uma casa
levantavam-se no meio da noite e caminhavam em torno da sala, deixando atrás de
si uma trilha de feijões pretos. "Com esses feijões", entoavam os
homens com toda seriedade, "pago o resgate para mim e para minha
família." Contornavam a sala, deixavam a trilha de feijões e repetiam essa
frase nove vezes, para garantir que os espíritos dos mortos tivessem bastante
tempo para recolher suas oferendas. Em seguida o dono da casa fazia soar um
pesado címbalo de bronze e gritava: "Espíritos de meus ancestrais, vão
embora!" Depois disso acreditava-se que todos os fantasmas inquietos iriam
embora tranqüilamente, até o ano seguinte."
Trecho do livro: O Manual do Bruxo, Allan Zola Kronzek e Elizabeth
Kronzek, Pág.: 134 (recomendo esse livro pra quem gosta de ler sobre bruxaria).
O halloween nos estados unidos é diferente do da Irlanda, porque
quando os irlandeses migraram para os EUA não havia nabos lá, e sua tradição
deveria ser mantida, mas havia aboboras em abundância, os irlandeses fizeram a
substituição.
Veja post: Seres Mitológicos (Jack Cabeça de Abóbora)
Carnaval
Festa da carne! Eis o nome em latim pra essa expressão carnivale,
ou segundo alguns “adeus à carne.”
Contudo era uma festa greco-romana onde se comemorava o prazer de comer
e beber. Havia festas a fantasia, o Carnaval
de Veneza é um exemplo disso. Havia também festas envolvendo sexo, chamadas
de bacanais,
em honra ao deus Baco (Dionísio grego, o deus dos prazeres).
A igreja católica cristianizou a festa e proibiu inclusive o luxuoso
carnaval de Veneza nos séculos 15 e 16. Contudo a tradição se manteve firme e
forte e os italianos hoje resgatam sua história e todos os anos o carnaval de
Veneza é um espetáculo à parte. Um show de máscaras e trajes luxuosos.
"E que concórdia há entre Cristo
e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de
Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse:
Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu
povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis
nada imundo, E eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim
filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso." [2 Coríntios 6:15-18].
O cristianismo começou a ser corrompido pelo mesmo
tipo de paganismo durante o reinado de Constantino. Esse rei deu início à
prática de combinar a doutrina, arte e objetos cristãos com os do paganismo.
Esse processo é chamado "sincretização". Embora Constantino tenha
iniciado a prática, a Igreja Católica Romana é que a aperfeiçoou! Como você
pode ver na gravura a seguir, há um obelisco na praça da Basílica de São Pedro!
Os papas católicos acreditaram erroneamente que podiam "cristianizar"
um objeto satânico de adoração orando sobre ele e/ou ungindo-o com "óleo
santo", tornando assim o objeto aceitável para o uso cristão.
No Satanismo, o obelisco é o símbolo do falo
masculino, enquanto o círculo representa a vulva feminina. Lembre-se, o
paganismo é definido como a adoração à criatura em lugar do Criador [Romanos
1:25], e a criação mais fácil de adorar é o sexo. Sempre que os satanistas
queriam representar o Grande Ato Sexual, simplesmente colocavam o falo do
obelisco dentro da vulva do círculo.
Uma das maiores ironias de todos os tempos é que a
Igreja Católica Romana tem esse símbolo satânico do Grande Ato Sexual erigido
na Praça da Basílica de São Pedro desde o século VII, de onde o papa pode
contemplá-lo diariamente — apesar de o Vaticano requerer o celibato de seus
sacerdotes!
Nos últimos 1.400 anos, a Igreja Católica Romana
tem conduzido a civilização ocidental pela estrada vil da sincretização, onde
material satânico foi misturado com material cristão. O resultado é uma mistura
podre que Jesus Cristo sempre rejeitará!
Esse é o tópico que abordamos agora; quando
compreendermos os fundamentos pagãos de muitos dos vários feriados existentes,
então acharemos mais fácil recusar a participação em feriados que têm origem no
satanismo. Você também descobrirá por que certos eventos ocorrerem da forma
como têm ocorrido, de modo que poderá aprofundar sua busca para cumprir a
orientação de Jesus de que devemos ser "prudentes como as serpentes e
inofensivos como as pombas" [Mateus 10:16].
FERIADOS E SABÁS OCULTISTAS
Os satanistas acreditam que nos números contêm um
poder inerente. Costumeiramente, eles literalmente ordenam suas vidas de acordo
com a numerologia ocultista — tal numerologia também é um componente-chave da
astrologia, outro sistema de adivinhação que os satanistas observam
atentamente. O calendário ocultista é dividido em quatro segmentos de treze
semanas cada.
O número 13 é considerado divino pelos ocultistas
por um par de razões:
A Bíblia atribui ao 13 o significado de
"rebelião contra a autoridade constituída", mais à depravação que fez
Satanás se rebelar contra Deus.
Os ocultistas usam o 6 para representar o número do
homem, e o 7 para representar a perfeição divina. Assim, à medida que uma
pessoa escala a "Escada de Jacó" em direção ao auto-aperfeiçoamento
no campo do oculto, o número 13 representa o estado de perfeição divina,
perfeição alcançada por si mesmo, e Iluminação (6+7=13).
Assim, o calendário ocultista é formado por quatro
períodos de treze semanas cada. Relacionaremos esses períodos agora e depois
falaremos sobre cada um deles em detalhes.
Solstício de Inverno no Hemisfério Norte: 13
semanas — Sabá menor
Obs: Lembrar que durante o verão no Hemisfério Sul
é inverno no Hemisfério Norte].
21 de dezembro o conhecido Yule.
21 — 22 de dezembro o Solstício de Inverno / Yule.
Uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.
1 e 2 de fevereiro o Candlemas ou [Candelária] e
Imbolg, também conhecido como Dia da Marmota. Uma das noites de sacrifício
humano dos Illuminati.
No Brasil, em 2 de fevereiro é celebrado o dia de
Iemanjá e de Nossa Senhora dos Navegantes].
14 de fevereiro o Dia dos Namorados
No Brasil, 14 de fevereiro é o dia de São Valentim,
o santo protetor dos namorados e das amizades].
Equinócio de Primavera no Hemisfério Norte:
13 semanas um sabá menos importante, mas requer sacrifício humano.
21 e 22 de março a deusa Ostara
Nota: A Páscoa [pagã] é o primeiro domingo após a
primeira lua nova depois de Ostara. 21 de março é uma das noites de sacrifício
humano dos Illuminati.
1 de abril o Dia da Mentira e precisamente treze
semanas desde o ano novo.
Obs: Jesus Cristo Afirmou que o Diabo é o pai da
Mentira
João 8:43-44
Por que não entendeis a minha linguagem? Por não
poderdes ouvir a minha palavra.
Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer
os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na
verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que
lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.
19 de abril a 1 de maio o Sacrifício de Sangue à
Besta. Sacrifício de fogo é requerido em 19 de abril.
30 de abril a 1 de maioo— Festival de Beltaine,
também chamado de Noite de Walpurgis. Este é o dia mais importante no
calendário dos feiticeiros druidas. 1 de maio é o segundo feriado mais sagrado
dos Illuminati. Requer sacrifício humano.
O Solstício de Verão no Hemisfério Norte: 13
semanas
Quando o sol alcança seu ponto mais
setentrional em seu trajeto no céu.
21 e 22 de junho Solstício de Verão.
21 de junho a Litha, é uma das noites de
sacrifício humano dos Illuminati.
4 de julho
Dia da Independência dos Estados Unidos, 13 dias
após o dia de Litha e 66 dias a partir de 30 de abril.
19 de julho
13 dias antes de Lughnasa.
31 de julho a 1 de agosto
O Lughnasa, grande sabá festivo. 1 de agosto
uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.
Equinócio de Outono no Hemisfério Norte: 13
semanas — Sabá menos importante, mas requer sacrifício humano.
21 de setembro
Mabon, uma das noites de sacrifício humano
dos Illuminati.
21 e 22 de setembro — Equinócio de outono.
31 de outubro
Samhain, também conhecido como Halloween, ou
Véspera de Todos os Santos. Essa data é um dos dias mais importantes de
sacrifício humano dos Illuminati.
Não é interessante como os "profanos" —
você e eu — somos levados como um rebanho de carneiros a observar os dias
festivos importantes das religiões de mistérios? Você pode não entender que
está ordenando o ano de acordo com os feriados pagãos, mas está! O calendário
anual para todo o mundo ocidental foi ordenado com base nesses períodos e dias
festivos satânicos.
Agora que já vimos todo o calendário oculto, vamos
voltar aos feriados importantes para ver como o mundo ocidental se desviou para
a adoração dos mesmos feriados pagãos e usando muitos dos mesmos símbolos
pagãos que são tão importantes para os adoradores pagãos. O sacrifício humano
requerido durante muitas dessas datas ocultistas precisa conter os seguintes
elementos:
Trauma, tensão e angústia mental, puro terror.
O ato final no drama deve ser destruição pelo fogo,
preferencialmente uma conflagração.
As pessoas devem morrer como sacrifícios humanos,
especialmente crianças, visto que o Senhor Satanás vê um sacrifício humano de
uma pessoa jovem como o mais desejável.
FESTAS BRASILEIRAS COM
ORIGEM NO PAGANISMO
Festas Juninas
Pula a fogueira iaiá! O mês de junho está chegando
trazendo o São João, as quadrilhas, as bandeiras coloridas, o pé de moleque e
muito mais. A festa, tão tradicional em todo o Brasil, tem suas origens na
Europa e ainda é celebrado no velho continente.
Os festejos europeus comemoram o solstíco de verão,
o dia mais longo do ano, com ritos pagãos influenciados por tradições cristãs.
O evento acontece na passagem do dia 21 para o 22 de junho no hemisfério norte
(no hemisfério sul o solstício de verão é no dia 21 de dezembro). No entanto,
em vários países, a data da celebração foi trocada para 23 e 24 para coincidir
com o dia de São João. A festa foi trazida ao Brasil pelos portugueses e, com o
tempo, foi adquirindo características regionais até se tornar bem brasileira.
Outras duas datas-chave por aqui são as comemorações de Santo Antônio (13) e
São Pedro (29), sendo que o primeiro é muito lembrado pelas meninas casadeiras,
que na noite do santo lançam mão de todo tipo de simpatia para laçar seu amado.
O mês de junho, época de Solstício de Verão na
Europa, ensejou inúmeros rituais de invocação de fertilidade, necessários para
garantir o crescimento da vegetação, fartura na colheita e clamar por mais
chuvas. Estes rituais, eram expressões que foram praticadas pelas mais
diferentes culturas, em todos os tempos e em todas as partes do planeta.
O alcance destas crenças eram tão grande, que a
Igreja, acabou por achar melhor seguir uma política de acomodação, dando a
estes ritos um nome cristão. E, ao procurar um santo para suplantar o patrono
pagão de tais rituais acharam mais adequado São João Batista.
Atualmente, os rituais de fertilidade estão
representados no casamento caipira e, as antigas oferendas, deram lugar às
simpatias, adivinhações e pedidos de graças aos santos.
A Representação do Fogo e da Fogueira
Também perduraram, desde os tempos imemoriais, os
costumes de acender fogueiras e tochas, que livravam as plantas e colheitas dos
espíritos maus que poderiam impedir a fertilidade.
A festa de São João está também, diretamente
relacionada com o elemento "fogo".
As fogueiras de São João, que queimam atualmente,
na noite de 23 de junho (véspera da festa de São João), eram no começo, fogos
de fertilização e purificação que se acendiam no dia do Solstício de Verão, na
Europa (21 de junho), justamente antes das colheitas, em honra aos deuses para
agradecer as suas bondades, ou imediatamente depois, para purificar a terra.
Ela foi muito bem aceita pelo indígena, pois se
identificava com suas danças sagradas realizadas também, em torno do fogo. Os
jesuítas, muito astutos, se utilizaram do interesse do índio pelas festas
religiosas para atraí-los e estabelecerem contatos com objetivos de catequese.
Já a quadrilha, tão apreciada e cantada nestas festas juninas é dançada no
interior para homenagear os santos juninos e agradecer as boas colheitas da
roça. Já cerimônia de casamento caipira é uma manifestação realizada durante os
festejos juninos, principalmente nos dias dedicados a São Pedro. O Casamento
Caipira satiriza e hironiza às cerimônias tradicionais,ou seja é uma crítica a
instituição criada por Deus. O cerimonial é precedido de um grande cortejo
pelas ruas da cidade, onde os principais personagens da representação são: a
noiva grávida, o noivo, o delegado, o padre, os pais dos noivos, padrinhos,
etc. O enlace caricaturado se desenvolve em meio à fugas do noivo, as
indecisões da noiva e ameaças por parte dos pais, vigário e o delegado.E o
casamento nunca acontece. Os textos apresentam uma linguagem libidinosa,ou
seja, depravada.
Alguns Termos Utilizados nas Festas Juninas
Santo: No Antigo testamento a palavra hebraica mais
usada (cerca de 116 vezes) para descrever “santo” é “QADOSH”, que significa
“separado”. No Novo Testamento a palavra grega para “santo” é “ÁGIOS”, que
aparece 230 vezes de Mateus a Apocalipse, e significa “separados pelo Senhor
como Sua possessão peculiar”. “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real,
nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus...” - 1 Pedro 2.9
Na Igreja Primitiva todos os crentes eram chamados
de “santos”, mesmo quando o seu caráter ainda não estava completamente formado
(ex: At 9.13, 32; 26.10; Rm. 8.27; 12.13; 15.25,26).
“...segundo a vontade de Deus é que Ele (Jesus)
intercede pelos santos”. - Romanos 8.27
“Ele mesmo concedeu uns para
apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, outros para pastores
e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu
serviço, para a edificação do Corpo de Cristo”. - Efésios 4.11,12
Canonização: Dentro do catolicismo romano este é o
nome dado ao decreto que inclui uma pessoa na categoria dos “santos”, os quais
são recomendados à veneração dos fiéis. A condição para que a pessoa seja
“beatificada” é que já tenha falecido e que pelo menos dois de “seus milagres”
tenham sido confirmados. O papa, então, proclama a canonização.
De acordo com a teologia romanista, os indivíduos
canonizados acumularam um tesouro de méritos, mediante suas vidas “inculpáveis”
e a prática de “boas obras”. Esses méritos em “reserva”, então, podem ser
colocados à disposição de cristãos de menor envergadura, em resposta às orações
feitas aos “santos”.
A palavra de Deus declara que existe apenas um
Mediador e Intercessor entre Deus e os homens: Jesus Cristo.
“Porquanto há um só Deus e um só
mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem”. - 1 Timóteo 2.5
“...o qual está à direita de Deus e
também intercede por nós”. - Romanos 8.34
A Idolatria nas Festas Juninas
Idolatria, no grego “EIDOLOLATRIA” significa:
“culto aos falsos deuses” ou “adoração de ídolos”. Esta adoração pode se
referir a ídolos ou imagens propriamente ditas, ou então a tudo aquilo que
porventura ocupe o lugar de Deus no coração do homem. Por que Deus abomina
qualquer tipo de idolatria?
- Salmos 115.4-7; 1 Coríntios 8.4 - A Bíblia afirma
que o ídolo em si é apenas um pedaço de madeira, pedra, etc., esculpido por
mãos humanas, que nenhum poder tem em si mesmo.
- Êxodo 20.3-5; Isaías 42.8 - O nosso Deus não
divide a sua Glória com ninguém.
- Ezequiel 14.3,4 - Note que há ídolos que
levantamos em nossos corações (ex: avareza: Cl 3.5). Precisamos identificá-los
e renunciar a sua força em nós.
- Deuteronômio 18.9-12; Isaías 8.19,20 – O ato de
comungar com pessoas que já morreram ou idolatrá-las está ligado à prática do
espiritismo, magia negra, leitura de sorte, feitiçaria, bruxaria, etc. Segundo
as escrituras, todas estas práticas envolvem submissão e culto aos demônios, e
são abomináveis ao Senhor.
- Deuteronômio 32.17; Salmos 106.36; 1 Coríntios
10.20,28 - Por traz de cada ídolo há demônios que estão agindo, os quais são
seres sobrenaturais controlados pelo Diabo. Noutras palavras, o poder que age
por detrás da idolatria é o dos demônios.
Ex: Alguns “santos” da Igreja Católica e sua
correlação com entidades espíritas:
- Iemanjá ? Senhora Aparecida.
- Xangô ? São Jerônimo.
- Oxossi ? São Sebastião.
- Iorí ? Cosme e Damião.
A CELEBRAÇÃO DO “DIA DE SÃO JOÃO
Registros históricos declaram que no século sexto,
missionários foram enviados para o norte da Europa para juntar pagãos ao grupo
romano. Eles descobriram que o dia 24 de junho era muito popular entre esses
povos, pois era quando ocorria o solstício de verão (solstício: época em que o
sol afasta-se o máximo possível da linha do equador). Procuraram, então,
cristianizar este dia, mas como? Por esse tempo o 25 de dezembro havia sido
adotado pela igreja romanista como o natalício de Cristo. Desde que 24 de junho
era aproximadamente seis meses antes de 25 de dezembro, por que não chamar este
o natalício de João Batista? João nasceu, devemos lembrar, seis meses antes de
Jesus (Lucas. 1:26,36). Assim sendo, o dia 24 de junho passou a ser conhecido
no calendário papal como sendo o Dia de São João.
Na (Inglaterra), antes da entrada do cristianismo,
o 24 de junho era celebrado pelos druidas com fogos de artifícios em honra ao
deus Baal. Quando este dia tornou-se dedicado a São João, os fogos sagrados
também foram adotados e tornaram-se “as fogueiras de São João”!
Carnaval
O carnaval, para surpresa de muitos, é um fenômeno
social anterior a era cristã. Assim como atualmente ela é uma tradição vivenciada
em vários países, na antiguidade, o carnaval também era uma prática em várias
civilizações. No Egito, na Grécia e em Roma, as pessoas das diversas classes
sociais se reuniam em praça pública com máscaras e enfeites para desfilarem,
beberem vinho, dançarem, cantarem e se entregarem as mais diversas
libertinagens.
Há estudiosos que defendem que estas celebrações,
festas ou cultos, tiveram a sua origem na Grécia, entre os anos 605 e 527 a.C.,
com cultos a deuses da agricultura, e cuja finalidade era terem boas colheitas.
Outros, acham que se iniciou, muito mais cedo, no
Egipto, em homenagem à deusa Ísis e ao Touro Apis. Noutros registos,
encontramos, na Pérsia, festas da deusa da Fecundidade Naita e de Mira, deus
dos Pastores; na Fenícia, Festa da deusa da Fecundidade Astarteia; em Creta,
festa da Grande Mãe, deusa protetora da terra e da fertilidade, representada
por uma pomba; na Babilónia, as Sáceas, festas que duravam cinco dias e eram
marcadas pela licença sexual e pela inversão dos papéis entre servos e
senhores, e pela eleição de um escravo rei que era sacrificado no final da
celebração.
Outros alvitram que poderá ter sido na Roma Antiga,
em honra dos deuses Baco e Saturno. Vamos então encontrar o Carnaval associado
às Bacanais ou Grandes Dionisíacas (festa da terra, do vinho e das florestas),
efetuadas em Roma e na Grécia em louvor de Baco ou Dioniso (com a prova do
vinho novo), que decorriam nos três meses de Inverno, celebradas,
principalmente, pelos camponeses, que se apresentavam mascarados durante as
festividades.
O Carnaval Pagão começa quando Pisistráto
oficializa o culto a Dioniso na Grécia, no século VII a.C. e termina quando a
Igreja adota, oficialmente, o carnaval em 590 d.C. Será que termina?
A única diferença entre o carnaval da antiguidade
para o moderno é que, no primeiro, as pessoas participavam das festas mais
conscientes de que estavam adorando aos deuses. O carnaval era uma prática
religiosa ligada à fertilidade do solo. Era uma espécie de culto agrário em que
os foliões comemoravam a boa colheita, o retorno da primavera e a benevolência
dos deuses. No Egito, os rituais eram oferecidos ao deus Osíris, por ocasião do
recuo das águas do rio Nilo. Na Grécia, Dionísio, deus do vinho e da loucura,
era o centro de toda as homenagens, ao lado de Momo, deus da zombaria. Em Roma,
várias entidades mitológicas eram adoradas a começar por Júpiter, deus da
urgia, até Saturno e Baco.
A festa em louvor a Dioniso se desdobrava em quatro
celebrações, em Atenas: as Dionísias Rurais, as Lenéias, as Dionísias Urbanas
ou Grandes Dionísias e as Antestérias, se estendendo de dezembro à março.
Estas festas que tiveram grande desenvolvimento no
século VI a.C. acabaram por gerar o que se pode chamar “bagunça Dionisíaca”,
por isso foram fortemente reprimidas no século V a.C., no auge do
desenvolvimento artístico cultural da Grécia (governo de Péricles – 443 – 429
a.C.) quando a cidade foi embelezada por monumentos como Pártenon espalhando
seu brilho por todo Mediterrâneo.
O século V a.C. foi o grande período da Grécia
Clássica. Entretanto a influência política e cultural somente atingiu seu
esplendor no século IV quando Alexandre, o Grande, expandiu as conquistas
gregas formando colônia em lugares afastados como o leste do Afeganistão e as
fronteiras da Índia. É a chamada época Helenista. Nessa ocasião foi introduzida
na Grécia o culto a Ísis
Em 370 a.C., quando Atenas perde a hegemonia da
arte já se pode sentir a penetração do culto a Dioniso em Roma.
As bacchantes, sacerdotisas que celebravam os
mistérios do culto a Dioniso, nesse tempo mais conhecido como Baco (é com o
nome de Baco que Dioniso entrou em Roma, daí alguns estudiosos afirmarem a
origem italiana da palavra), ao invadirem as ruas de Roma, dançando, soltando
gritos estridentes e atraindo adeptos em número crescente, causaram tais
desordens e escândalos que o Senado Romano proibiu as Bacanais, em 186 a.C..
Na Roma antiga, o mais belo soldado era designado
para representar o deus Momo no carnaval, ocasião em que era coroado rei.
Durante os três dias da festividade, o soldado era tratado como a mais alta
autoridade local, sendo o anfitrião de toda a orgia. Encerrada as comemorações,
o “Rei Momo” era sacrificado no altar de Saturno. Posteriormente, passou-se a
escolher o homem mais obeso da cidade, para servir de símbolo da fartura, do
excesso e da extravagância.
Com a supremacia do cristianismo a partir do século
IV de nossa era, várias tradições pagãs foram combatidas. No entanto, a adesão
em massa de não-convertidos ao cristianismo, dificultou a repressão completa. A
Igreja foi forçada a consentir com a prática de certos costumes pagãos, muitos
dos quais, cristianizados para que se evitasse maiores transtornos. O carnaval
acabou sendo permitido, o que serviu como “válvula de escape”, diante das
exigências que eram impostas aos medievos no período da Quaresma.
Com o cristianismo, a Igreja Católica transformou
alguns desses rituais pagãos em homenagens aos santos, conferindo-lhes um
caráter sagrado de acordo com os princípios cristãos. Vários elementos das
antigas festas pagãs, porém, foram preservados.
Na Quaresma, todos os cristãos eram convocados a
penitências e à abstinência de carne por 40 dias, da quarta-feira de cinza até
as vésperas da páscoa. Para compensar esse período de suplício, a Igreja fez
“vistas grossas” às três noites de carnaval. Na ocasião, os medievos
aproveitavam para se esbaldar em comidas, festas, bebidas e prostituições, como
na antiguidade.
Na Idade Média, o carnaval passou a ser chamado de
“Festa dos Loucos”, pois o folião perdia completamente sua identidade cristã e
se apegava aos costumes pagãos. Na “Festa dos Loucos”, tudo passava a ser
permitido, todos os constrangimentos sociais e religiosos eram abolidos.
Disfarçados com fantasias que preservavam o anonimato, os “cristãos
não-convertidos” se entregavam a várias licenciosidades, que eram, geralmente,
associadas à veneração aos deuses pagãos.
Etimologicamente falando, a origem da palavra
"Carnaval" também tem várias versões. Uns acham que deriva de
"carne vale" (adeus carne), enquanto outros justificam que se trata
do início do período Quaresmal, época esta espiritual, de privação da carne na
alimentação. E há ainda diversas outras interpretações.
Com a chegada da Idade Moderna, a “Festa dos
Loucos” se espalhou pelo mundo afora, chegando ao Brasil, ao que tudo indica,
no início do século XVII. Trazido pelos portugueses, o ENTRUDO – nome dado ao
carnaval no Brasil – se transformaria na maior manifestação popular do mundo e
por tabela, numa das maiores adorações aos deuses pagãos do planeta.
Alguns anos após os descobrimentos, os Portugueses,
levaram para o Brasil o festejo do Carnaval.
Nos dias de hoje, é decerto um dos países onde se
comemora mais freneticamente esta festa, pelo impulso que deram com a
introdução dos seus ritmos sambistas e africanos. E também pelo calor das
gentes, pela mistura de raças e dos seus ritmos.
Em África, os rituais que sobressaíam eram e são,
entre outros, a dança à volta de fogueiras e as pinturas (máscaras
improvisadas) no rosto e corpo.
Cada país onde se celebra o Carnaval festeja-o de
maneira diferente, dando o seu cunho próprio com a manifestação das suas
tendências culturais.
A partir de 1545, o Carnaval é reconhecido como uma
festa popular.Foram estabelecidas posteriormente, pelo Papa Gregório XIII, as
datas desta comemoração; nunca poderia coincidir com o festejo da Páscoa
Católica. De acordo com um cálculo baseado no equinócio da Primavera, o
Carnaval deveria ser celebrado sempre no 7ª domingo que antecede o domingo de
Páscoa (Católica).
E assim, até aos dias de hoje, o Carnaval continua
a ser comemorado um pouco por todo o mundo, seguramente por significar
"alegria" mesclada com um sabor de "anarquia", em contraste
com um quotidiano cada vez mais cinzento, previsível e desprovido de encanto.
Festas Natalinas
A escolha da data não tem nada a ver com o
nascimento de Jesus. Os romanos aproveitaram uma importante festa pagã
realizada por volta do dia 25 de dezembro e "cristianizaram" a data,
comemorando o nascimento de Jesus pela primeira vez no ano 354. Aquela festa
pagã, chamada de Natalis Solis Invicti ("nascimento do sol
invencível"), era uma homenagem ao deus persa Mitra, popular em Roma. As
comemorações aconteciam durante o solstício de inverno, o dia mais curto do
ano. No hemisfério norte, o solstício não tem data fixa - ele costuma ser
próximo de 22 de dezembro, mas pode cair até no dia 2
25 de dezembro — É conhecido como a
"natividade" do sol. Essa data é o aniversário de Tamuz, o sol, a
reencarnação do deus-sol. Tradicionalmente, 21 de dezembro é conhecido como
Yule. A Igreja Católica Romana mudou a celebração de Yule para 25 de dezembro.
25 de dezembro — Também era conhecido pelos romanos
como saturnais, um tempo de excessiva libertinagem. Beber fazendo sucessivos
brindes era a chave para a libertinagem dessa celebração. A fornicação era
simbolizada pelo visco e o evento inteiro era encerrado com uma Grande Festa, o
Jantar de Natal.
Até mesmo o nome Natal [Christmas, em inglês] é
pagão! "Christi" significava "Cristo", enquanto
"Mas" significava "Missa". Visto que todas as missas pagãs
estão comemorando a "morte", o nome "Christmas" significa
literalmente a "morte de Cristo". Um significado mais profundo está
na menção de "Cristo" sem especificar Jesus. Assim, o Anticristo está
em vista aqui; os pagãos celebravam o "Natal" como uma celebração de
seu vindouro Anticristo, que tentará dar um golpe no Jesus Cristo do
cristianismo.
No início, as datas mais disparatadas foram
escolhidas para as comemorações: 6 de janeiro, 25 de março, 10 de abril, 29 de
maio. A Igreja do Oriente se decidiu afinal pelo dia 6 de janeiro que era, para
os gregos, o dia da Epifania (aparição) do deus Dionísio. A Igreja do Ocidente
escolheu oficialmente a data de 25 de dezembro em meados do quarto século
depois de Cristo. O objetivo da eleição era fazer coincidir o nascimento de
Jesus com as festividades do solstício de inverno e do nascimento do Sol,
fenômenos celebrados há tempos imemoriais pelos povos europeus.
No ano 274 depois de Cristo, o imperador Aureliano
decidiu que no dia 25 de dezembro fosse festejado o Sol. Disso deriva a
tradição do "tronco natalício", grande pedaço de madeira que nas
casas deveria queimar durante 12 dias consecutivos e deveria ser
preferivelmente de carvalho, madeira propiciatória. Dependendo do modo como ela
queimava, os romanos faziam presságios para o futuro. Nos dias de hoje, o
tronco natalício se transformou nas luzes e velas que enfeitam e iluminam as
casas, árvores e ruas.
Ao redor do ano 1100, o Natal se tornara a festa
religiosa mais importante em toda a Europa. Sua popularidade cresceu até a
Reforma, quando muitos cristãos começaram a considerar o Natal uma festa pagã.
Na Inglaterra e em algumas colônias americanas foi inclusive considerada
manifestação fora da lei.
E a onipresente árvore de Natal? Também ela
pertence à tradição pagã europeia. A imagem da árvore (especialmente as que são
perenemente verdes, resistentes ao inverno, como os pinheiros) constitui um
tema pagão recorrente, céltico e druídico, presente tanto no mundo antigo
quanto no medieval, de onde foi assimilado pelo cristianismo. A derivação do
uso moderno dessas tradições, no entanto, não foi provada com certeza. Ela
remonta seguramente pelo menos à Alemanha do século 16. Ingeborg Weber-Keller
(professor de etnologia em Marburgo) já identificou, entre as primeiras
referências históricas da tradição, uma crônica de Bremen de 1570, segundo a
qual uma árvore da cidade era decorada com maçãs, nozes, tâmaras e flores de
papel. A cidade de Riga, na Letônia, é uma das que se proclamam sedes da
primeira árvore de Natal da história (em Riga existe inclusive uma inscrição
escrita em oito línguas, segundo a qual "a primeira árvore de
fim-de-ano" foi enfeitada na cidade em 1510)
Dia das Bruxas
Muitos bruxos, satanistas e adoradores do diabo se
preparam, durante todo o ano para estas festividades. Além de ser considerada
por eles, o aniversário de satanás, é o dia ideal para fazer sacrifícios
humanos e pactos satânicos. No período de 15 dias antes da data de 31 de
outubro e 15 dias após os seguidores do diabo sacrificam pessoas, confiados na
promessa de que alcançarão mais poder e prosperidade. Conforme as estatísticas,
inclusive as do FBI, nos meses de agosto, setembro e outubro acontecem várias
atrocidades, inclusive o desaparecimento de crianças do mundo inteiro,
principalmente nos EUA.
A história explica
A história nos dá a resposta sobre o halloween e
porque a festa foi cristianizada pela igreja. Desde o tempo de Constantino
(quem fez do catolicismo a religião do estado) os imperadores romanos
perceberam que era necessário manter um império unificado, onde o maior número
de pessoas professasse somente uma religião. Porém, uma lei foi implementada
para forçar a todos os que não eram cristãos a aceitarem o cristianismo. Assim,
um grande número de ateus se uniu à igreja trazendo as práticas e celebrações
pagãs, como o halloween, tiveram que ser cristianizadas. Para a Igreja
Católica, a única maneira de preservar os pagãos nas missas, era permitindo a
prática de algumas tradições e costumes. Aos pagãos recém-convertidos, foi
liberado para que guardassem alguns festivais, tais como o halloween ou o Dia
dos Fiéis Defuntos. Eles o usariam para comemorar a morte dos
"santos".
Em 800 d.C. a Igreja Católica estabeleceu o Dia dos
Fiéis Defuntos no dia primeiro de novembro, para que o povo desse continuidade
das celebrações antigas. No entanto, a missa que se rezava neste dia se chamava
"allhallowmas", e a noite anterior ficou conhecida como
"allhallow even" ou halloween, que significa santificado ou noite
santa.
Significado de alguns costumes do Dia das Bruxas
O costume moderno do "treat or trick",
começou na Irlanda a centenas de anos, logicamente com base nestes costumes
Druidas. Um grupo de trabalhadores do campo, em uma pequena cidade, resolveu
fazer uma festa de halloween em homenagem aos seus antigos deuses. No entanto,
saíram de casa em casa mendigando comida para a festa. Aos que contribuíam
generosamente desejavam boa sorte e aos que não contribuíam faziam ameaças.
Assim, a tradição continuou até nossos dias quando jovens e crianças saem de
porta em porta, disfarçados de fantasmas, esqueletos e demônios, mendigando de
certa por comida enquanto prometem não fazer maldades.
31 de outubro
Foram os Celtas que escolheram a data de 31 de
outubro como véspera do ano novo separando-a também para celebrar todo o
maligno, o malvado e o morto. Durante esta celebração costumavam reunir-se em
volta de uma fogueira na comunidade, e ofereciam seus animais, suas colheitas e
às vezes a si mesmos como sacrifício. Usavam disfarces feitos de cabeça e pele
de animais e prediziam o futuro uns dos outros.
Abóbora iluminada
A aparente e inofensiva abóbora iluminada é um
símbolo antigo de uma alma maldita e condenada. Elas são chamadas "Jack-O
Lanterns", por causa de um homem chamado Jack, que não podia entrar nem no
céu nem no inferno. Como resultado ele estava condenado a vagar pelas trevas
com sua lanterna até o Dia do Juízo.
Por medo dele e dos fantasmas, as pessoas arrumavam
as calçadas e colocavam velas acesas dentro das abóboras para espantar os
espíritos maus.
No dia 31 de outubro muitas pessoas irão participar
de festas de "Halloween", popularmente chamado de "Dia das
Bruxas" no Brasil. Mas essa festa aparentemente inocente tem estreita
ligação com práticas ocultistas, mesmo que muitos não percebam isso.
Sua origem data de tempos antigos, quando os
druidas (magos de origem celta) realizavam cerimônias de adoração ao "deus
da morte" ou ao"senhor da morte" em 31 de outubro. Isso
acontecia na cerimônia "Samhain" durante o festival de inverno, na
qual eram oferecidos sacrifícios humanos. Essa prática ancestral foi sofrendo
alterações com o passar do tempo. A Igreja Católica posteriormente tentou
cristianizar o "Samhain ", declarando o1º de novembro como o Dia de
Todos os Santos e o 2 de novembro com o Dia de Finados, sendo que em ambas as
datas os mortos eram lembrados.
Nos Estados Unidos essa festa é muito comum e tem
forte apelo comercial, sendo também tema de vários filmes de horror. A imagem
de crianças vestidas com fantasias "engraçadinhas" de bruxas,
fantasmas e duendes, pedindo por doces e dizendo "gostosuras ou
travessuras". Há algum tempo, o Brasil tem se deixado influenciar por
muitos aspectos que não fazem parte de sua cultura e tem celebrado essa festa
em escolas, clubes e até em shopping centers.
Diante dessa realidade, devemos nos questionar:
Halloween está relacionado às práticas ocultistas modernas?
Mesmo que hoje em dia Halloween seja comemorado de
uma maneira inocente por muitos jovens, ele é levado a sério pela maioria das
bruxas, membros do movimento neo-pagão e ocultistas em geral. Antes de
continuarmos, devemos destacar que a associação histórica e contemporânea do
Halloween com o ocultismo causaram uma espécie de "efeito híbrido" na
maior parte da sociedade, de modo que a comemoração do Halloween não é, necessariamente,
uma prática totalmente inocente. Ao ler vários relatos sobre o Halloween,
pode-se ficar impressionado com o grande número de práticas de superstições e
de adivinhação envolvidas com ele. Algumas das superstições e todas as práticas
estão relacionadas com o ocultismo.
É preocupante o quanto as superstições podem
controlar ou dirigir a vida de uma pessoa de maneiras terríveis. Mais ainda, as
verdadeiras práticas de adivinhação sempre trazem conseqüências. Na verdade,
desde as décadas finais do século dezenove, o Halloween tem sido lembrado como
um período "para se usar amuletos, lançar maldições e se fazer
adivinhações". Como já dissemos, isso está relacionado aos antigos
druidas, pois o "Samhain" marcava o início de ano novo, o que
resultou num interesse em adivinhações e previsões sobre o que o próximo ano
traria.
No Halloween se cria (e ainda á assim em certos
lugares): "Muitas crenças surgiram sobre como invocar a imagem do futuro
esposo ou esposa de alguém. As garotas criam que caso alguém ficasse diante do
espelho, comendo uma maçã, à meia-noite, a imagem de seu futuro esposo
apareceria de repente diante dela. Se nenhuma imagem aparecesse, isso
significava que a garota ficaria solteirona".
Na bruxaria moderna o Halloween também é considerado
uma noite especial. Algumas bruxas tiram o dia de folga de seu trabalho para
comemorarem essa data especial para elas, enquanto outras chegaram a tentar o
fechamento das escolas para a comemoração desse grande sabbat.
Muitos grupos satânicos também consideram o
Halloween uma noite especial, em parte porque ele "tornou-se o único dia
do ano em que se acredita que o diabo possa ser invocado para revelar os
futuros casamentos, problemas de saúde, morte, colheitas e o que acontecerá no
próximo ano". Na verdade a bruxaria e o satanismo têm certas semelhanças.
Mesmo que sejam coisas distintas, e mesmo que se dê legitimidade às declarações
do movimento neo-pagão que desdenha o satanismo, devemos lembrar o claro ensino
bíblico de que o diabo é a fonte de poder por trás da bruxaria e de todas as
formas de ocultismo. A ex-bruxa Doreen Irvine declara: "a bruxaria negra
não está distante do satanismo... Praticantes da bruxaria negra têm um grande
poder e não devem ser subestimados... Eles podem até exumar covas recentes e
oferecer os corpos em sacrifício à Satanás".
O costume de pedir balas e doces fantasiados de
bruxas, vampiros, fantasmas, etc., que é comum nessa festa, está relacionado
com os espíritos dos mortos na tradição pagã e até católica. As máscaras e fantasias
usadas no Halloween podem ser relacionadas também com a tentativa de certas
pessoas de se esconderem para não serem vistas participando de cerimônias pagãs
ou ,como no xamanismo e em outras formas de animismo, mudar a identidade de
quem as usa para que possa se comunicar com o mundo espiritual. As fantasias
podem ser usadas também para afugentar espíritos maus.
As Escrituras nos dizem que o homem espiritual
julga todas as coisas e que no futuro irá também julgar os anjos. Então somos
competentes o suficiente para julgar assuntos triviais agora (1 Coríntios 2,15;
6.3). Se julgarmos todas as coisas e retermos o que é bom, abstendo-nos de toda
forma de mal, estaremos cumprindo com nossa obrigação (1 Tessalonicenses
5.21,22). Então vamos examinar esse assunto para chegarmos a uma posição
bíblica sobre o Halloween.
Se na celebração de Halloween existem atividades
envolvendo práticas genuinamente ocultistas, as Escrituras são claras em
afirmar que devem ser evitadas. Tanto o Antigo como o Novo Testamento fazem
referência às práticas de bruxaria, encantamentos, espiritismo, contatos com os
mortos, adivinhações e assim por diante – e todas essas coisas estão
potencialmente ligadas ao Halloween.
"Não vos voltareis para os necromantes, nem
para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o
SENHOR, vosso Deus" (Levítico 19.31).
"Não se achará entre ti quem faça passar pelo
fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem
agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem
consulte os mortos; ... Porque estas nações que hás de possuir ouvem os
prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR, teu Deus, não
permitiu tal coisa" (Deuteronômio 18.10,11,14) .
A FALSA ADORAÇÃO INFILTROU-SE NA CRISTANDADE
POPULAR
Aproximadamente 100 “CE.”, o imperador Hadrian
construiu um templo para honrar o deus pagão, Cybele e outros deuses e
divindades romanos. Este templo foi chamado o Panteon. O Romanos usavam este
templo também para honrar seus mortos. Mais tarde, a igreja romana que
professava Cristo, tomou conta deste templo. Destruíram suas abominações? Não.
Ao invés disto, eles adotaram os caminhos dos romanos pagãos, apenas agora eles
usam o templo para rezar para a Vigem Maria e outros santos proclamados. Treze
de maio foi escolhido como um dia especial de oração para as almas dos santos,
que se acreditava estarem sofrendo no “Purgatório”. Este dia foi chamado “Dia
de Todos os Santos” (All Saints Day).
Em 834 “CE”, a data para esta celebração foi mudada
para 1º de novembro. O nome do celebração também foi mudada. É chamada agora de
“Todos os Santos” (All Hallow), significando “Todo Santo” (All Holy). “Een” foi
adicionado mais tarde como uma contração de “evening” (noite), assim produzindo
o termo familiar “halloween”, significando “A Noite Santa”.
Não foi nenhum acidente a igreja romana ter
escolhido a data de 1º de novembro. Como já mencionamos, era nesta data que os
druidas da Inglaterra, os nórdicos da Escandinávia, e os alemães pagãos
mantiveram seu festival “A NOITE DE TODAS AS ALMAS”. A maioria deste povo está
agora sob o controle romano. Haviam se tornado “cristãos” no nome, mas aderiram
aos costumes pagãos. A fim de acomodar esta situação, a igreja romana decidiu
apenas adotar os caminhos pagãos e chamá-los de “cristãos”. Às várias
divindades para as quais os pagãos rezavam foram dados nomes de santos da
igreja. Pensou-se que fazendo isto os costumes pagãos dos povos poderiam ser
pronunciados limpos. Entretanto, os povos no geral eram ainda pagãos no
coração. Os sentimentos da adoração pagã remanesceram. Foi apenas chamado de
“cristão”.
Esta influência pagã tem diminuído em nossos dias?
Note isto: “Em muitos países Católicos a crença de que os mortos retornam neste
dia é tão forte que é deixado alimento nas mesas (Tirol, Itália) e as pessoas
(França, Itália, Alemanha) ainda decoram os túmulos dos mortos” (“Dicionário
Padrão de Folclore, Mitologia e Lenda para Temerosos e Gaiatos” Vol. I, pag.
38). A influência destas crenças pode ser vista em praticamente todas as nações
por toda a Terra, hoje em dia, quer sejam cristãos professos ou religiões
pagãs.
Atualmente muitas pessoas têm também suas
festividades nas quais dão presentes e fazem oferendas aos mortos. No Novo Ano
Chinês, você deverá encontrar muitos Budistas Chineses oferecendo presentes e
alimento, roupas e dinheiro, queimando-os aos mortos. Supostamente, estes
presentes iriam ajudar os mortos na sua jornada. “No Oriente Médio os festivais
da morte incluem reuniões familiares e refeições cerimoniais nos túmulos dos
ancestrais.
Mexicanos guardam o dia 2 de novembro como o “Dia
de los Muertos” (Dia dos Mortos) com celebrações em cemitérios, feitas de forma
colorida, através do oferecimento de flores, comidas em potes de barro, brinquedos
e presentes, além de queimarem velas e incensos
Datas Específicas no Calendário Ocultista
Solstício de Inverno: 13 semanas—
Lembrar que durante o verão no Hemisfério Sul, é
inverno no Hemisfério Norte].
a. 21 de dezembro — Yule —
Acontece quando o sol inicia seu trajeto mais
setentrional no céu, e os dias começam a ficar mais longos novamente, os pagãos
celebravam o solstício de inverno queimando uma tora. Visto que o sol tinha
girado para o outro lado e estava agora ascendendo no céu, os pagãos
acreditavam que isso era um sinal de que os sacrifícios humanos oferecidos em
Samhain (Halloween) tinham sido aceitos pelos deuses.
Eles Celebravam cantando assim: "Adornamos as
paredes com galhos de azevinho... cantamos a velha cantiga do Yule... Vemos a
ardente tora diante de nós. Fá lá lá lá lá lá lá lá." …........
Posteriormente, a Igreja Católica Romana mudou o
dia da celebração para 25 de dezembro, chamando-a de Natal.
Considere as raízes pagãs dos símbolos mais comuns
do Natal:
Árvore de Natal — a árvore sagrada do deus do
inverno; os druidas acreditavam que os espíritos dos seus deuses residiam nas
árvores. A maioria dos pagãos sabia que a árvore representava Ninrode
reencarnado em Tamuz! Os pagãos também viam as árvores como símbolos fálicos.
Estrela — Pentalfa, ou pentáculo, a estrela de
cinco pontas. O pentáculo é um símbolo poderoso de Satanás, menos importante
apenas que o hexagrama. A estrela é o símbolo sagrado de Ninrode, e não tem
nada que ver com o cristianismo.
Velas — Representam o fogo do recém-nascido
deus-sol. Os pagãos do mundo todo apreciam e usam velas em seus rituais e
cerimônias. Eles também acreditam que certas cores representam poderes
específicos. O uso extensivo de velas é normalmente uma boa indicação que o
serviço é pagão, não importa qual seja o traje exterior.
Visco — É a planta sagrada dos druidas e simboliza
as bênçãos pagãs da fertilidade; assim, beijar um visco é o primeiro passo no
ciclo reprodutivo! Os feiticeiros também usam os frutos brancos do visco em
poções.
Grinaldas — São circulares e, assim, representam os
órgãos sexuais femininos. As grinaldas estão associadas com a fertilidade e o
"círculo da vida".
Papai Noel — Ex-satanistas já me disseram que
"Santa Claus" [Papai Noel, em inglês] é um anagrama para
"Satan" [Satanás]. Na Nova Era, "Sanat Kamura" é
definitivamente um anagrama para "Satanás". Os atributos e poderes
míticos associados ao Papai Noel são estranhamente similares aos atributos e
poderes de Jesus Cristo. Escrevemos um artigo que descreve essas similaridades,
N1132. Nós o incentivamos a ler esse artigo, para ver que a tradição popular do
Papai Noel substituiu espiritualmente Jesus Cristo!
Renas — São animais chifrudos que representam o
"deus chifrudo" das religiões pagãs! O número tradicional de renas no
trenó do Papai Noel é oito; na gematria satânica, oito é o número de
"novos começos", ou o ciclo da reencarnação. Os Illuminatis vêem o
"oito" como um símbolo da Nova Ordem Mundial.
Elfos — São criaturas de forma demoníaca que são
pequenos ajudantes de Papai Noel (Satanás). Eles também são demônios.
Verde e vermelho — São as cores tradicionais da
estação e também são as cores pagãs tradicionais do inverno. O verde é a cor
favorita de Satanás, de modo que é apropriado que seja uma das cores
tradicionais do Natal; o vermelho é a cor do sangue humano, a forma mais
elevada de sacrifício a Satanás — por essa razão, o comunismo adotou o vermelho
como sua cor principal!
1 e 2 de fevereiro
Candlemas (Candelária) e Imbolg, popularmente
chamado de Dia da Marmota
No Brasil, em 2 de fevereiro é celebrado o dia de
Iemanjá e de Nossa Senhora dos Navegantes].
A famosa marmota "meteorologista" de
Punxsutawney, na Pensilvânia, sai de sua toca para prever como será o clima nas
próximas semanas. Se ela olhar para sua sombra, quando sair ao sol, haverá mais
seis semanas de mau tempo até que a chegada da primavera; caso contrário, as
próximas sete semanas antes da primavera serão de bom tempo. Observe que essa
tradição pagã mostra tanto o número "6" quanto o "7", que
quando somados resultam em "13".
O que a maioria das pessoas não percebe é que essa
visão pagã do Dia da Marmota (Imbolg) representa a Mãe-Terra. Considere estes
paralelos estranhamente perturbadores entre a marmota e a Mãe-Terra:
Assim como a deusa da Terra adormece no interior da
Terra durante a estação de inverno, assim também a marmota.
Tanto a deusa da Terra quanto a marmota fazem a
ponte entre os dois períodos: o inverno e a primavera.
Tanto a deusa da Terra quanto a marmota são
criaturas da "terra".
Tanto a deusa da Terra quanto a marmota
"despertam" na Primavera.
Tanto a deusa da Terra quanto a marmota completam o
"ciclo da reencarnação".
Em todo o ano, tanto a deusa da Terra quanto a
marmota representam o ciclo de "renascimento" e
"renovação".
O nome "Dia da Marmota" foi posto em
substituição do nome satânico do feriado, Imbolg, uma noite que requer
sacrifício humano.
14 de fevereiro — Dia de São Valentim, ou
Dia dos Namorados — É uma festividade pagã que incentiva o amor e a
sensualidade. É celebrado precisamente treze dias após Imbolg, assim imprimindo
sobre ele o número "13", o número de Satanás da rebelião extrema.
Embora a maioria das pessoas veja esse dia como um dia para homenagear o cônjuge
ou a(o) namorada(o), essa celebração está fundada no paganismo.
deuses ocultos camuflados
no Dia dos Namorados
1. Cupido, o filho de Vênus, é na realidade Tamuz,
filho de Semíramis.
2. Vênus, filha de Júpiter, é na realidade a
própria Semíramis. Júpiter é a deidade principal, um deus-sol — Ninrode, marido
de Semíramis, é considerado o deus-sol nos mistérios babilônios.
Veja como um autor pagão descreve fevereiro, o mês
em que cai o Dia de São Valentim (Dia dos Namorados nos EUA e em outros
países): "O nome desse mês vem da deusa romana Februa e de Santa Febrônia
(de Febris, a febre do amor). Ela é a padroeira da paixão do amor... O ritos
orgiásticos dessa deusa eram celebrados em 14 de fevereiro — ainda observado
como Dia de São Valentim — quando, nos tempos romanos, os homens jovens levavam
bilhetes com os nomes de suas parceiras... Esse é o tempo de clara visão dentro
de outros mundos, expresso por festividades de purificação. 1 de fevereiro é a
celebração do dia da festividade do fogo (Imbolc), uma festa de purificação. É
seguida no dia 2 por sua festa similar cristã, a Candelária, a purificação da
Virgem Maria." (The Pagan Book of Days, Nigel Pennick, pág. 37).
O Dia dos Namorados é um dia de "ritos
orgiásticos" em que os pagãos incentivavam o fluir das paixões sensuais.
2. Equinócio de Primavera: 13 semanas — Sabá menos
importante, mas requer sacrifício humano.
a. 21 e 22 de março — A deusa Ostara (Ishtar,
também se usa a ortografia "Eostre"), a quem a Páscoa [pagã, em
inglês "Easter"] faz referência — 21 de março é uma das noites de
sacrifício humano dos Illuminati.
A Páscoa pagã é uma data móvel que usa a prática
comum da astrologia; é celebrada no primeiro domingo após a primeira lua nova
após Ostara.
Essa data também não tem absolutamente nada que ver
com a Páscoa judaica e nem com a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo! Em
vez disso, esse dia na tradição pagã celebra o retorno de Semíramis em sua
forma reencarnada da deusa da primavera. Os pagãos até mesmo têm um equivalente
para a sexta-feira santa! É a "Sexta da Páscoa", e tem historicamente
sido alocada na terceira lua cheia a partir do início do ano. Desde a
associação da Páscoa pagã com a ressurreição de Jesus, a sexta-feira santa é
fixada permanentemente na sexta-feira anterior à Páscoa.
A Páscoa pagã (Easter ) está imersa nos mistérios
babilônios, o mais maligno sistema idólatra já inventado por Satanás! Em todas
as Escrituras proféticas, vemos Deus declarar seu julgamento final sobre a
ímpia Babilônia! Todavia, a cada ano, pastores cristãos celebram a Páscoa como
se fosse uma festividade cristã. Muitos pregadores batistas independentes estão
começando a se referir a esse dia que celebra a ressurreição de Jesus como
"Domingo da Ressurreição", de modo a fazer distinção dessa celebração
pagã.
A deusa babilônia Ishtar é aquela a quem a Páscoa
[Easter] se refere (Pagan Traditions of Holidays, pág. 9); na realidade, ela
era Semíramis, mulher de Ninrode e a verdadeira fundadora dos mistérios
satânicos babilônios. Depois da morte de Ninrode, Semíramis criou a lenda de
que ele era na realidade seu filho divino, que nasceu quando ela ainda era
virgem. Semíramis é considerada co-fundadora com Ninrode de todas as religiões
ocultistas.
A Páscoa pagã (Easter, em inglês ) — o Dia de
Ishtar — é celebrada amplamente em várias culturas e religiões do mundo.
Babilônia — Ishtar (Easter), também chamada Deusa
da Lua
Católicos — Virgem Maria (Rainha dos Céus)
Chineses — Shingmoo
Druidas — Virgo Paritura
Egito — Ísis
Efésios pagãos — Diana
Etruscos — Nutria
Alemães (antigos) — Herta
Gregos — Afrodite / Ceres
Índia — Isi / Indrani
Judeus apóstatas antigos — Astarte (Rainha dos
Céus)
Krishna — Devaki
Roma — Vênus / Fortuna
Escandinavos — Disa
Sumérios — Nana
("America's Occult Holidays", Doc Marquis and Sam Pollard. pág. 13)
Os babilônios celebravam o dia como o retorno de
Ishtar (Easter), a deusa da Primavera. Esse dia celebrava o renascimento, ou
reencarnação, da Natureza e da deusa da Natureza. De acordo com a lenda
babilônia, um grande ovo caiu dos céus no rio Eufrates e a deusa Ishtar
(Easter) eclodiu de dentro dele. Mais tarde, surgiu uma versão que incluía um
ninho, em que o ovo pôde ser incubado até eclodir. Um cesto de palha ou vime
era produzido para colocar o ovo da Páscoa [o ovo de Ishtar].
A Procura do Ovo de Páscoa Escondido foi criada
porque, se alguém encontrasse o ovo enquanto a deusa estava
"renascendo", ela concederia uma benção especial ao felizardo! Como
essa era uma festividade alegre da primavera, os ovos eram pintados com as brilhantes
cores da primavera. [Ibidem].
O Coelho da Páscoa
"O totem da deusa, a lua-lebre, punha ovos
para as crianças comportadas comerem... a lebre da Páscoa era a forma como os
celtas imaginavam a superfície da lua cheia..." (Pagan Traditions of
Holidays, pág. 10). Não precisa me dizer que as lebres não botam ovos, porque
sei isso muito bem; estamos lidando com uma lenda aqui, e com uma lenda
ocultista. Tradicionalmente, essas lendas brincam com os fatos reais.
Assim, "Easter" — Eostre ou Ishtar — era
uma deusa da fertilidade. Visto que o coelho é uma criatura que procria
rapidamente, simbolizava o ato sexual; o ovo simbolizava "nascimento"
e "renovação". Juntos, o coelho da Páscoa e o ovo de Páscoa
simbolizam o ato sexual e o que nasceu deles, Semíramis e Tamuz.
Assim, é realmente uma questão espiritual muito
séria quando as igrejas cristãs incorporam os "Ovos da Ressurreição"
como parte da celebração da Páscoa. Na melhor das hipóteses, essas igrejas
estão confundindo as mentes de suas preciosas crianças, obscurecendo a linha
divisória entre os símbolos pagãos e seus significados e o significado cristão
do Dia da Ressurreição. As crianças que participam dos "Ovos da
Ressurreição" na igreja serão condicionadas mais tarde em suas vidas a
aceitarem a tradição pagã que revolve em torno dos mesmos símbolos.
No pior caso, a igreja que participa na tradição da
Páscoa pagã promovendo os "Ovos da Ressurreição" e talvez uma Procura
ao Ovo de Páscoa Escondido, é culpada de combinar o cristianismo com o
paganismo, um coquetel letal que o Senhor Jesus rejeitará! Lembre-se de nosso
verso-chave:
"Por isso saí do meio deles, e apartai-vos,
diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei, e eu serei para
vós Pai e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso."
[Efésios 6:17-18].
Se sua igreja usa os "Ovos da
Ressurreição", você deve considerar desligar-se dela imediatamente; se o
pastor titular é liberal o suficiente para permitir os "Ovos da
Ressurreição" na celebração do Dia da Ressurreição, então provavelmente
também é liberal nas doutrinas e na teologia, mas pode não ser o suficiente
para você perceber isso.
Festas Vikings
Os kindreds se reúnem nas datas importantes do
calendário viking, que podem ser passagem das estações do ano, tempos de
colheita e até aniversários de eventos heróicos vikings.
Os rituais são realizados tanto no lar, geralmente
no inverno, como em contato com a natureza, como em florestas e bosques. Não há
uma regra cerimonial, já que os rituais eram realizados de maneira familiar e
intuitiva, com forte caráter rural.
Entretanto, existem objetos sagrados, cujas
utilizações são essenciais para estas celebrações. São eles: o Blotahorn
(chifre de libação), Skál (taça de libações), Raudvín (vinho tinto para a
consagração do kin), Hóf (altar móvel), Hamar (martelo), Eikarlaufgat (bastão
fálico) ou Runestaff (bastão rúnico), Aessirmyndar (ídolos dos Aesir), Fulltruí
(objetos pessoais que são elos com as divindades patronas), Blotarkárfa (cesta
para as oferendas), Öl ou Alu (cerveja inglesa), Bjór (cerveja dourada), Mjóld
(hidromel), ou ainda a Svartr Bjórn (cerveja escura), etc. Tem que só use o
chifre ou o martelo… Vai de cada tradição e kindred.
Os vikings bebiam o mjød, a cerveja da época, no
blotahorn (chifre de libação)
O Mjød (norueguês) ou Mjóld (antigo idioma viking)
era uma bebida alcoólica fermentada com mel, uma espécie de cerveja, que tinha
grande importância nas comunidades vikings, assim como o vinho para os
cristãos. A bebida é produzida artesanalmente e ingerida nos cultos do Asatrú.
O ritual é sempre cercado de tochas, fogueiras ou velas. Há discursos,
recitais, solicitações a bênção da divindade patrona do grupo através do
martelo, brindes, ceia e oferendas. A paz e fecundação são sempre evocados.
Bom, depois da bebedeira toda, fogo e a quantidade
de artigos de alto poder destrutivo como martelo, bastão fálico, somada a
evocação do carisma viking é difícil acreditar que saia alguém intacto depois
do culto!!!
Outros Ingredientes Pagãos
Oferendas de Páscoa
São derivadas da tradição em que os
sacerdotes e sacerdotisas traziam oferendas para os templos pagãos para a deusa
da primavera, Ishtar. Eles traziam flores frescas da primavera e doces para
colocar no altar do ídolo da deusa que adoravam. Eles também assavam um bolo de
passas, decorando-o com cruzes para simbolizar a cruz de Wotan, ou algum outro
deus pagão; essas cruzes não eram originalmente a cruz de Jesus Cristo. Esse é
outro caso em que Satanás falsificou uma tradição pagã que poderia mais tarde ser
passada como "cristã" em uma igreja seriamente comprometida com a
sincretização.
De fato, o primeiro caso de Bolo de Frutas Secas
pode ser rastreado até cerca de 1500 AC, até Cecrops, o fundador de Atenas
(Marquis, pág. 18). Nas celebrações do Velho Testamento no Israel apóstata,
vemos mulheres irritando a Deus porque assavam esses bolos para oferecê-los em
adoração à Rainha dos Céus [Jeremias 44:17-18 e Oséias 3:1]. A nota de rodapé
para esse título "Rainha dos Céus" no Amplified Bible Commentary diz:
"Uma deusa da fertilidade, provavelmente o título babilônio para Ishtar.
Ela é identificada com o planeta Vênus. As oferendas para essa deusa incluíam
bolos feitos na forma de uma estrela". Mais tarde os pagãos usaram não só
a forma da estrela Pentalfa como também o bolo de frutas secas.
Outra oferenda popular a Ishtar eram as roupas
novas, feitas ou compradas! Os sacerdotes usavam seus melhores trajes, enquanto
as virgens vestais usavam vestidos brancos novos. Elas também usavam algo para
cobrir as cabeças, como chapéus de palha ou toucas de tecido e muitas se
adornavam com grinaldas de flores da primavera. Elas carregavam cestos de vime
cheios de doces e alimentos para oferecerem aos deuses pagãos.
Serviços de Páscoa ao nascer do sol
Eram iniciados pelos sacerdotes que serviam à
deusa babilônia Ishtar para simbolicamente apressar a reencarnação de
Ishtar/Easter. Uma vez mais, vemos como Satanás sabia que a ressurreição de
Jesus da sepultura seria descoberta nas primeiras horas do nascer do sol, e que
a igreja cristã quereria realizar serviços religiosos cedo de manhã para
celebrar. Satanás e seus demônios sabiam e acreditavam na Palavra de Deus e em
suas profecias literalmente, e foi-lhes concedido certo conhecimento prévio.
Exatamente como Satanás falsificou o nascimento divino de um menino de uma mãe
virgem mais de mil anos antes de Jesus realmente nascer, assim também
falsificou o serviço de adoração bem cedo de manhã, ao nascer do sol.
Quaresma
É puramente pagã, e ainda assim foi aceita
pela Igreja Católica Romana e pelas igrejas cristãs apóstatas como
"cristã". Se a igreja que você freqüenta celebra a Quaresma, você
precisa informar ao pastor titular das raízes pagãs dessa tradição; se ele não
der ouvidos, considere desligar-se dessa igreja, porque se eles aceitam a
Quaresma como cristã, você pode apostar que são liberais em áreas críticas da
Bíblia também.
A Quaresma é uma celebração da morte de Tamuz; a
lenda diz que ele foi morto por um javali selvagem aos quarenta anos. Portanto,
a Quaresma celebra um dia para cada ano de vida de Tamuz (America's Occult
Holidays, de Doc Marquis e Sam Pollard). Os participantes deviam expressar seu
pesar pela morte precoce de Tamuz pranteando, jejuando e se autoflagelando.
A Quaresma era celebrada por exatamente quarenta
dias antes da celebração à deusa Ishtar/Eostre [a Páscoa pagã] e outras deusas
pelas seguintes culturas: babilônios, católicos romanos, curdos, mexicanos,
Israel antigo e, hoje, também pelas igrejas protestantes liberais e apóstatas.
Podemos ver a ira de Deus sobre essa celebração da
Quaresma em Ezequiel 8:14-18; o julgamento de Deus sobre essa comemoração é
descrito em Ezequiel 9, um capítulo que sugerimos que você leia atentamente,
porque Deus declara que punirá de modo similar qualquer nação que não ouvir e
obedecer seus mandamentos [Jeremias 12:17].
1 de abril — Dia da Mentira, precisamente 13
semanas desde o ano novo!
19 de abril a 1 de maio — Sacrifício de
Sangue à Besta, um período crítico de treze dias. Sacrifício de fogo é
requerido em 19 de abril.
19 de abril é o primeiro dos treze dias de ritual
satânico relacionado com o fogo o deus do fogo, Baal, ou Moloque/Ninrode
(o deus-sol), também conhecido como o deus romano Saturno (Satanás/Diabo). Esse
dia é um dos dias mais importantes de sacrifício humano, e requer sacrifício de
fogo com ênfase em crianças. Por causa disso, alguns eventos históricos muito
importantes ocorreram nesse dia.
Lembre-se, os Illuminati consideram a guerra como
sendo um dos meios mais propícios para o sacrifício, porque ela mata tanto
crianças quanto adultos.
Algumas datas históricas muito importantes que
foram programadas para ocorrer nesse dia de sacrifício de sangue foram:
(1) 19 de abril de 1775 — Batalha de Lexington
& Concord, que tornou inevitável a Guerra Revolucionária Americana,
conduzida pelos maçons.
(2) 19 de abril de 1943 — Após encurralar os
últimos combatentes judeus da Resistência em um dreno formado pela chuva em
Varsóvia, e mantê-los presos por vários dias, soldados nazistas da Tropa de
Choque começaram a lançar fogo em cada extremidade do dreno, usando
lança-chamas. Eles continuaram a lançar fogo no dreno até que todos os
combatentes estivessem mortos. Sacrifício de sangue produzido por uma
conflagração.
(3) 19 de abril de 1993 — 50 anos depois, no mesmo
dia, tropas do governo, tanques e outros equipamentos militares atacaram o
complexo de David Koresh e seus seguidores em Waco, no Texas. Certamente, essa
operação cumpriu os requisitos para um sacrifício humano: trauma, fogo e vítimas
sacrificiais jovens.
(4) 19 de abril de 1995 — Atentado à bomba em
Oklahoma — Uma vez mais, muitas crianças foram mortas nesse dia.
19 de abril de qualquer ano no século XX é um dia
para ser observado com temor, porque parece que, enquanto nos aproximamos mais
do fim dos tempos, Satanás está se tornando cada vez mais audacioso e usa o 19
de abril com maior freqüência.
. 30 de abril a 1 de maio — Festival de Beltaine,
também chamado de Noite de Walpurgis. Este é o dia mais importante no
calendário dos feiticeiros druidas, enquanto Primeiro de Maio é o segundo
feriado mais sagrado dos Illuminati. Sacrifício humano é requerido. Visto que
essa celebração oficialmente começou com a noite antes de Beltaine, surgiu a
tradição entre os ocultistas de celebrar Beltaine em dois dias. Esta tradição
foi forte o bastante para Adolf Hitler decidir se matar em 30 de abril às 3:30
da tarde, criando assim um 333 e colocando seu sacrifício por suicídio dentro
da estrutura de tempo de Beltaine.
Grandes fogueiras são acesas na véspera de
Beltaine, a fim de dar boas vindas à deusa da Terra. Os participantes esperam
ganhar o favor dessa deusa para que ela abençoe suas famílias com fertilidade
procriativa. Achamos interessante que a Casa Real de Windsor (família real
britânica) acenda uma "Fogueira" de Beltaine todo ano (America's
Occult Holidays, de Doc Marquis and Sam Pollard, pág. 30).
O mastro enfeitado com flores e fitas originou-se
da celebração de Beltaine. Visto que a fertilidade está sendo pedida à deusa da
Terra, o mastro enfeitado é o símbolo fálico e a dança circular em torno dele
forma o círculo que simboliza do órgão sexual feminino. Fitas de dois ou três
metros, vermelhas e brancas alternadas são presas na ponta do mastro; os homens
dançam no sentido anti-horário, enquanto as mulheres dançam no sentido horário.
A união das fitas vermelhas e brancas entrelaçadas simbolizava o ato da cópula
— lembre-se, esse é um dia de celebração da "fertilidade"!
Para demonstrar seus vínculos ocultistas e
Iluministas, os comunistas celebraram o Dia do Trabalho em Primeiro de Maio. Se
você não sabe como os Illuminati criaram o comunismo e o socialismo , e para
que propósito, precisa ouvir as fitas do Seminário 2, "America Determines
The Flow of History".
Hitler Era Socialista Veja o Vídeo
Solstício de Verão: 13 semanas
Quando o sol alcança o ponto mais
setentrional em sua jornada no céu.
21 e 22 de junho Solstício de verão.
21 de junho Litha, é uma das noites de
sacrifício humano dos Illuminati.
4 de julho Dia da Independência dos Estados
Unidos, 13 dias após Litha e 66 dias a partir de 30 de abril.
19 de julho 13 dias antes de Lughnasa
31 de julho a 1 de agosto Lughnasa, grande
sabá festivo. 1 de agosto — uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.
Equinócio de Outono: 13 semanas
Sabá menos importante, mas requer sacrifício humano.
21 de setembro Mabon, uma das noites de
sacrifício humano dos Illuminati.
21 e 22 de setembro Equinócio de
outono A partir dessa data até o Halloween, os ocultistas acreditam que o
véu que separa a dimensão terreal do reino dos demônios ficará progressivamente
mais fino, até que na noite de 31 de outubro ele estará o mais fino possível;
esse afinamento do véu separador permite mais facilmente a comunicação do reino
demoníaco com esta dimensão terreal. Assim, acredita-se que no Halloween, os
espíritos malignos, fantasmas, bruxos, gatos pretos, duendes, fadas e demônios
de todos os tipos corram soltos pelo mundo. Eles têm de estar de volta à sua
dimensão espiritual antes da meia noite de Halloween, porquanto o véu separador
começa então a se tornar mais espesso.
Essa é a crença dos ocultistas, ! Outubro é
um dos meses mais propícios para os Illuminati.
Halloween
31 de outubro Samhain, também
conhecido como Halloween, ou Dia das Bruxas, e Véspera de Todos os Santos, como
designado pela Igreja Católica. Essa data é um dos mais importantes dias de
sacrifício humano dos Illuminati.
O Halloween mudou nos últimos trinta anos de duas
maneiras importantes. Primeiro, as crianças estão sendo incentivadas a
participarem usando fantasias inofensivas como a da boneca Barbie, a Mulher
Maravilha, Batman e Super-Homem. Em segundo lugar, as fantasias e as festas dos
adultos alcançaram um tremendo ápice e se tornaram um dos mais macabros dias de
celebração.
Historicamente, Halloween é o feriado mais mortal
já celebrado na história humana. A noite satânica é dedicada ao deus celta dos
mortos, também simbolizado pelo deus chifrudo, o deus-cervo. Os druidas
celebravam o Samhain como uma festividade de fogo de três dias, fazendo grandes
fogueiras, supostamente para afugentar os demônios que rondavam ao derredor;
adicionalmente, o fogo provia o meio pelo qual o sacrifício humano requerido
seria apresentado ao deus-sol. Em enormes cestos de vime, os sacerdotes
colocavam amarrados tanto os sacrifícios humanos quanto animais, que então eram
descidos às chamas. Os sacerdotes assistiam atentamente o modo como a vítima
morria para poderem predizer se o futuro traria bem ou mal (Pagan Traditions of
the Holidays, pág. 71).
Origem das Tradições Populares de Halloween, o Dia
das Bruxas
Doces e "Traquinagem ou Trato"
Essa prática pagã tem mais de 2000 anos. Para
garantir sua segurança e bem-estar, as pessoas punham do lado de fora de suas
casas doces, as melhores pernas de carneiro, legumes, ovos, carne de frango,
mel e vinho, para que os maus espíritos que vagueavam os consumissem em seu
caminho de volta para o mundo dos mortos. Deixar de "tratar" esses
maus espíritos poderia resultar no lançamento de uma maldição sobre a casa! As
pessoas literalmente acreditavam que, se os espíritos viessem à sua porta, eles
"aprontariam vilanias" se não fossem bem tratados.
"A versão americana do Halloween veio da
Irlanda... A praga nas plantações de batatas e a grande fome que ocorreu em
1840 levou milhares de famílias a emigrarem da Ilha Esmeralda. Com eles veio a
tradição de celebrar o Halloween, com a crença nos maus espíritos, a "abóbora-lanterna",
fogueiras, maçãs, castanhas, e as traquinagens... Os irlandeses são também
responsáveis por fazerem a "Traquinagem ou Trato" cair em grande
popularidade nos Estados Unidos. Na Irlanda em 31 de outubro, os camponeses iam
de casa em casa para receber oferendas a seu deus-druida, Muck Olla. A
procissão parava em cada casa para dizer ao sitiante que sua prosperidade era
devida à benevolência de Muck Olla... ou então a má sorte poderia se abater
sobre o sitiante e sobre suas colheitas. Poucos sitiantes se arriscavam a
desagradar à deidade pagã, de modo que a procissão retornava para casa com
ovos, manteiga, batatas e, em alguns casos, com moedas... Para os sitiantes
irlandeses isso não era brincadeira; eles temiam de verdade que o deus celta
pudesse destruir suas casas e seus celeiros... A escolha entre
"Traquinagem ou Trato" é parte dessa herança pagã." (Pagan
Traditions of the Holidays, págs. 78-79).
Trajes Horripilantes
As pessoas também tiravam gravetos da fogueira e
acenavam com eles para amedrontar os muitos espíritos malignos que rondavam a
terra; para o caso de os gravetos em chamas sozinhos não servirem, os foliões
se vestiam com os trajes mais horrendos possíveis. Elas acreditavam que,
vestido com um traje horripilante, se você encontrasse uma companhia de
espíritos na noite, eles pensariam que você era um deles e não o perturbariam.
(Halloween and Satanism, Phil Philips, págs. 26-27).
Grandes Fogueiras
A obsessão de Satanás pelo fogo produziu a obsessão
humana pela construção de grandes fogueiras. Como dissemos anteriormente, essas
fogueiras eram práticas, pois proviam o meio pelo qual os sacerdotes fariam os
sacrifícios humanos e animais tão cruciais para o Halloween. Quando as últimas
brasas se apagavam, as pessoas saiam correndo, e desciam os morros gritando:
"O Diabo pegará aquele que ficar por último" (Philips, págs. 27-28).
Adivinhações
Samhain (Halloween) era também o tempo para obter a
ajuda do Diabo para adivinhar o futuro. Perguntas a respeito de casamento,
sorte, saúde e o tempo da morte de alguém eram assuntos comuns para a
adivinhação. Na Escócia, os jovens se reuniam para os jogos e puxavam brotos do
chão para saber quais deles se casariam no ano vindouro e em que ordem os
casamentos ocorreriam.
Noite de Pegar a Maçã
Há muito tempo que as maçãs são um símbolo do amor
e da fertilidade. Nas festas de Halloween, as pessoas mordiam maçãs colocadas
em grandes tinas cheias de água. Se um rapaz conseguisse morder e prender uma
maçã com seus dentes, poderia ter a certeza do amor da moça de quem gostava. A
brincadeira de morder e prender a maçã era muito apreciada pelos rapazes. Um de
cada vez entrava na tina e tentava morder e pegar com os dentes uma maçã que
era girada na ponta de um bastão; o primeiro rapaz que conseguisse pegar seria
o primeiro a se casar.
As sementes de maçã também eram usadas para
predizer a sorte. Descascar uma maçã em uma longa tira deveria revelar a uma
moça seu futuro. A jovem girava a casca da maçã três vezes em torno de sua
cabeça e depois a lançava para trás por cima de seu ombro esquerdo. Se a casca
caísse sem quebrar, a garota examinava a figura formada para ver se podia
identificar a letra inicial do nome do seu futuro marido!
Espíritos Familiares do Feiticeiro
Corujas, morcegos, gatos e sapos são parte essencial
do Halloween, e por uma razão muito boa: eles são conhecidos como
"espíritos familiares dos feiticeiros". Um espírito familiar de
adivinhação era a espécie de animal cuja forma Satanás assumiria para ajudar o
feiticeiro a adivinhar o futuro. O feiticeiro observava atentamente os
movimentos do animal — se lentos ou rápidos — e via a direção em que ele se
movia e os tipos de som que produzia, a fim de predizer a extensão da vida e/ou
de uma doença incapacitante.
Outras formas de "espíritos familiares"
incluíam as galinhas, gansos, cães pequenos, ratos, borboletas, vespas e
lesmas. As bruxas consideravam que essas criaturas eram possuídas e controladas
por demônios. Se você olhar com atenção a maioria das decorações de Halloween,
verá esses animais, mas agora sabe que representam criaturas possuídas por
demônios. (Pagan Traditions of the Holidays, págs. 75-76).
O "Homem da Lanterna" e "Traquinagem
ou Trato"
Outros nomes para o "Homem da Lanterna"
[Jack-o-Lantern] era Cabeça de Abóbora, Abóbora-Lanterna, etc. A origem do nome
"Homem da Lanterna" está nas estranhas luzes pálidas que apareciam
sobre os charcos e pântanos da Inglaterra. Essas luzes fantasmas, que davam a
impressão de serem lanternas nas mãos de alguém, eram chamadas de "Velas
dos Mortos". Dizia-se que as velas eram sinais das almas dos homens mortos
no mar. (Halloween and Satanism, Philips, págs. 33-34).
"Os celtas freqüentemente esvaziavam um nabo e
esculpiam uma face grotesca nele para tapear os demônios. Eles levavam essas
lanternas para iluminar um caminho no escuro e afugentar os espíritos
malignos... Enquanto o nabo continua a ser popular na Europa, a abóbora o
substituiu nos Estados Unidos. 'Jack' é um apelido para 'John',
("João") que é uma gíria para indicar um 'homem qualquer'. "Jack-O-Lantern"
significa literalmente o 'homem da lanterna'" (Pagan Traditions of the
Holidays, págs. 79-80).
A "Traquinagem ou Trato" dos Druidas
Os druidas originaram a prática de esvaziar o
"Homem da Lanterna" e enchê-los de banha humana. Sempre que um grupo
invasor chegava a uma casa para exigir do chefe de família que alguém da casa
fosse entregue para o sacrifício humano, eles acendiam um "Homem da
Lanterna" cheio de banha humana. Se o chefe de família cedesse e
concordasse em entregar um de seus familiares para o sacrifício, o grupo de
druidas deixava o "Homem da Lanterna" no pórtico. Essa lanterna
serviria para avisar aos outros grupos e às hostes demoníacas que o grupo
anterior já tinha obtido um ser humano para o sacrifício e as pessoas restantes
deveriam ser deixadas em paz. Garantir que ninguém mais na casa seria morto
naquela noite era o "trato".
Se o chefe de família se recusasse a entregar um de
seus familiares, uma "traquinagem" seria feita contra aquela casa. Os
membros do grupo saqueador desenhavam um grande hexagrama usando sangue humano
na porta da frente; eles obtinham o sangue de um cadáver que puxavam pelo
caminho usando uma corda. As hordas demoníacas seriam atraídas por esse
hexagrama e invadiriam a casa, levando à loucura um ou mais dos moradores ou
matando-os de terror repentino. (America's Occult Holidays, pág. 20).
Esta é a verdadeira origem da "Traquinagem ou
Trato" e do "Homem da Lanterna". Você quer realmente que seus
filhos brinquem com isso?
Práticas Proibidas Especialmente Associadas com o
Halloween
Deus relaciona as práticas satânicas que proíbe
expressamente, sob pena de morte! Cada uma delas está singularmente associada
com o Dia das Bruxas!
Encantamento
Ato de influenciar por feitiços e encantos
usando a prática das artes mágicas. Tais práticas provêm diretamente do poder
de Satanás! Deus proíbe o encantamento em muitos lugares, o principal dos quais
é Deuteronômio 18:10-12.
Feitiçaria
Lidar com espíritos demoníacos, usando seus
métodos prescritos, comumente chamados rituais e "artes mágicas". A
Bíblia a proíbe, como em Gálatas 5:19-20. Hoje, graças a Harry Potter e "O
Senhor dos Anéis", a feitiçaria está crescendo rapidamente em
popularidade. Programas de televisão que exibem bruxas são "A
Feiticeira" e "Buffy, a Caça-Vampiros", apenas para citar dois.
Vá a uma videolocadora e percorra a seção "Terror", onde você verá a
popularidade que a feitiçaria alcançou em nosso país hoje.
Bruxaria
Uso de poder obtido em rituais prescritos
exigidos pelas hordas demoníacas. Uma vez que o bruxo ou mago execute o ritual
corretamente, as hordas demoníacas deverão prover o poder para efetuar aquela
ação desejada pelo bruxo.
Adivinhação
Predizer a sorte e ver o futuro. Deus quer
que confiemos nele e em seu poder e que não nos preocupemos com o dia de
amanhã. Satanás, por outro lado, gosta de deixar as pessoas preocupadas com a
idéia de que podem saber o que ocorrerá no futuro. A adivinhação é proibida na
Bíblia em Jeremias 29:8-9 e em Deuteronômio 18:10-12.
Magia
A arte ou prática de um mago ou feiticeiro.
Um mago ou bruxo é alguém habilitado nas artes mágicas, um feiticeiro. Deus
proíbe tais práticas em Deuteronômio 18:10-12 e Levítico 19:31.
Necromancia
Comunicação com os mortos. Especificamente,
conjurar os espíritos dos mortos para propósitos de magicamente revelar o
futuro ou influenciar o curso de eventos. Proibida em Deuteronômio 18:10-12 e
em Isaías 8:19.
Feitiços
A prática de lançar um feitiço em alguém a
fim de mudar ou controlar sua mente e/ou seu comportamento. Os magos gostam de
ter uma conversa "um a um" com seus inimigos por que assim possam
"enfeitiçá-los" por meio de um ritual realizado previamente, e pelas
hordas demoníacas que residem nele. Adolf Hitler seguia essa prática de perto
quando negociava com os líderes da Europa, da Grã-Bretanha e da Rússia. O
primeiro-ministro britânico, Chamberlain, ficou totalmente enfeitiçado por
Hitler ao tentar apaziguar o ditador alemão em Munique, em 1938; Chamberlain
ficou tão enfeitiçado por Hitler que após retornar de Munique, proclamou
entusiasticamente que tinha garantido "a paz em nosso tempo".
Ao lidar com um membro poderoso dos Illuminati, não
tente se reunir com ele, nem confie no testemunho de pessoas que se reuniram
com ele. Um ritual de encantamento é facilmente executado e faz o líder
extravasar confiança, caráter e sinceridade que ele mais provavelmente não
possui. Deus proíbe essa atividade em Deuteronômio 18:10-12.
Observação das Estrelas, ou Astrologia
Adivinhação da suposta influência das
estrelas e de outros corpos celestes sobre as vidas humanas e as relações entre
as nações. Os ocultistas literalmente ordenam suas vidas de acordo com a
astrologia e os números. Deus proíbe essa atividade em Deuteronômio 18:10-12 e
em Jeremias 10:2. Também chamada de "Observar os Sinais do Céu".
Adivinhação
Predizer eventos e profetizar por meio de
outro espírito que não o Espírito Santo. Proibida em Miquéias 5:12 e implicada
fortemente em Deuteronômio 18:10-12.
Prognosticação
Predizer a partir de sinais e sintomas,
também profetizar sem o Espírito Santo. Proibida em Isaías 47:12-13 [chamada
também de "consulta aos agoureiros"].
Magia
Utilizar o poder dos demônios por meio do uso
de rituais prescritos de forma que a ação levada a cabo seja realizada pelo
poder demoníaco. Proibida em Deuteronômio 18:10-12, 2 Crônicas 33:6 e 1 Samuel
15:23.
Todas essas atividades estão associadas com as
tradições do Halloween! Os cristãos não têm nada que participar no Dia das
Bruxas. Fazer isso é agir contra um grande número de textos das Escrituras em
que Deus usa a linguagem mais forte possível para proibir o envolvimento com o
ocultismo. De fato, em muitos casos, Deus decreta que as pessoas que praticam
essas atividades sejam punidas com a morte!
Entretanto, vemos hoje muitas igrejas promoverem
festas do Dia das Bruxas em que muitas dessas práticas pagãs são seguidas! O
apóstolo Paulo fez fortes advertências que faríamos bem em seguir:
Pare de ouvir as pessoas que dizem "palavras
vãs", porque se você for adiante e participar nesse maligno feriado, Deus
certamente não fará "vista grossa".
Nota final sobre o Halloween: se você tem prestado
atenção, saberá que essas práticas formam a essência da série e dos livros e
filmes de Harry Potter. Harry Potter é um mago, e vem de uma família de bruxos
e magos (feitiçaria familiar, de geração em geração). A existência inteira dele
ocorre na Escola Hogwarts de Magia e Bruxaria, onde Harry e seus amigos
aprendem todas as onze práticas proibidas.
A autora J. K. Rowling faz toda essa atividade
satânica parecer tão legal e divertida que dezenas de milhões de crianças estão
sendo atraídas para as Artes das Trevas proibidas por Deus. Todavia, muitos
pais cristãos e alguns ministérios cristãos tolamente engolem a mentira que, de
alguma forma, essas proibições não se aplicam a eles quando lêem os livros de
Harry Potter ou assistem aos filmes.
Verdadeiramente, vejo esse inacreditável fenômeno
como um sintoma da apostasia da igreja cristã predita pelo apóstolo Paulo como
um sinal-chave da proximidade do Anticristo:
"Ninguém de maneira alguma vos
engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia..." [2
Tessalonicenses 2:3].
Literalmente, os cristãos que participam dessa
práticas estão abrindo as portas para o Anticristo!
“Antes, digo que o que eles
sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos
torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice
dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos
demônios” (I Coríntios 10:20-21)
PESQUISA
GOOGLE//MARÇO2020
DIONÊ
LEONY MACHADO
ORIGEM DAS FESTAS
POPULARES
CARNAVAL
As suas raízes estão na Grécia antiga, há mais de 3
mil anos, no culto ao deus pagão Dionísio, o deus da vindima que mais tarde foi
adorado em Roma como o deus pagão bastardo Baco, apresentando-se na figura de
um homem nu, embriagado, com chifres, barbas e pés de bode.
O deus Baco tem no deus Momo, um deus menor, o seu
auxiliar que presidia os festejos carnavalescos em Roma.
O deus pagão Dionísio conquistou adoradores por ser
um deus brincalhão, irreverente, debochado, que estimulava a desordem social,
desejando colocar o mundo de ponta-cabeça.
Os festejos carnavalescos, que cultuavam o deus
Dionísio ou Baco, juntamente com Momo, duravam 3 dias e se encerrava com uma
bebedeira coletiva e um bacanal sexual.
As “bacantes”, mulheres que participavam dos
festejos, saiam em procissões com os rostos cobertos de pó e com vestes
irreverentes e até nuas, eram seguidas pelos homens que se vestiam de mulher e
arrastavam multidões.
No Século VI a.C., construiu-se um templo ao deus
Dionísio, em Atenas, que está lá até hoje e é semelhante ao sambódromo no Rio
de Janeiro.
O Carnaval brasileiro foi trazido pelos portugueses
no século XVII e tinha o nome de “entrudo” e realmente entrou no Brasil e tem
crescido a cada ano e arrastado multidões para adorar o deus Baco.
A
palavra Páscoa vem do hebraico (פֶּ֥סַח) de (פסח) – pessach, que significa: passar por cima, saltar
por cima. Do grego (πασχα) – pascha, que é o sacrifício pascal, referindo-se ao
cordeiro pascal. A mesma palavra (פֶּ֥סַח) se encontra no texto de Êx.12:23 que diz:
“Porque o SENHOR passará para ferir os egípcios; quando vir, porém, o sangue na
verga da porta e em ambas as ombreiras, passará (פֶּ֥סַח)
o SENHOR aquela porta e não permitirá ao Destruidor que entre em vossas casas,
para vos ferir.” A sua tradução vem realmente da ideia de Deus poupar os seus
filhos da destruição dos primogênitos, resultando assim na libertação da
escravidão do Egito.
Festas pagãs
cristianizadas
Desenho da deusa Eostre representando a festa Ostara por Johannes Gehrts (1884).
Se você acha que o natal, a páscoa e outras datas são cristãs, tu estás
completamente enganado! Todas elas têm fundo europeu antigo, baseado nas festas
que marcam o fim e o início das estações, dos ciclos do ano e baseadas no Sol e
na Lua!
O cristianismo era repudiado pelos romanos, até que o imperador Constantino
decidiu aceitar o cristianismo a fim de controlar a plebe, os pobres eram
geralmente cristãos e queriam acreditar que teriam uma vida melhor após a
morte. Constantino em sua genialidade determinou e com mais alguns membros do
governo criaram o Concílio de Nicéia. Lá ficaria definido o que entraria na
Bíblia cristã e as regras de como controlar a plebe.
Tudo isso aconteceu numa época em que os povos bárbaros se multiplicavam
na Ásia e Europa do Norte. O Império Romano estava enfrentando a pior das
crises. Essa crise passou, e a Igreja Católica Romana surgiu, quando o Império
Romano do Ocidente caiu pela mão dos povos bárbaros, somente o Império
Romano do Oriente resistiu e a Igreja Católica Romana conseguiu não só
resistir a invasão dos bárbaros, como conseguiu converter eles ao
cristianismo.
A religião adotada por Constantino para controlar os pobres burros
funcionaria nos bárbaros analfabetos e grotescos que não vinham muita diferença
entre o cristianismo e suas religiões. Uma vez que Deus era a representação do Deus Pai dos arianos (pra quem não sabe todos os europeus
têm uma origem em comum, todos descendem ou tiveram influência dos arianos), A Virgem Maria a representação da Deusa Mãe ariana e Jesus a figura do deus Balder dos
nórdicos e como símbolo de renascimento.
O cristianismo trazia uma novidade: toda a pessoa boa e benevolente se
tornaria um deus, ao qual se chamou de santo. Os deuses pagãos foram
cristianizados como a santa Brígida na Irlanda que não passa da deusa Brigid.
Os sacrifícios foram proibidos, embora que os padres tenham queimado mulheres a
fim de ser uma espécie de sacrifício.
Natal (A Festa do Solstício de Inverno)
Para os nórdicos-germânicos era chamado de Yule, para os
romanos de Saturnália (festa em honra a Saturno).
O natal é a festa do Solstício de Inverno para os europeus. Os antigos
europeus adoravam a natureza e festa era realizada entre o dia 22 de dezembro
ou às vezes começava no dia 20 de Dezembro e se estendia até o dia 1º de Janeiro.
Era celebrada possivelmente para espantar o frio e o uso de fogueiras ou de
cerimônias especiais eram realizadas.
Páscoa (Ostara, a Festa em Comemoração à Primavera)
O que vem depois do inverno frio e gelado?
A primavera!!! Os antigos europeus celebravam a primavera em honra à deusa Eostre (A
deusa Aurora dos germânicos, equivale a Aurora dos romanos e a Eos dos gregos),
como já dito os europeus tinham deuses em comum e festas em comum. Eostre
representa o renascer da vida, a aurora, a volta do sol e das plantas na
primavera. Fogueiras eram feitas, donzelas de branco dançavam em volta delas e
todos deveriam celebrar a alegria e a primavera.
A primavera foi associada à época em que os passarinhos tinham mais
filhotes, daí a origem do ovo de páscoa. Ovos eram pegos de ninhos de
passarinho e até de galinhas e decorados. Lebres eram símbolos da primavera
também saindo de suas tocas e sendo caçadas por diversão pelos povos do norte.
As lebres eram caçadas ou para serem comidas ou domesticadas.
Já ouviu essa cantiga?
Coelhinho da páscoa, o que trazes pra mim? Um ovo? Dois ovos? Três ovos?
Assim?
Olha a versão original:
Coelho da primavera, o que trazes pra mim? Ovos? Boa colheita e vida boa
assim?
A festa de primavera era um culto a bonança que a primavera tinha. Os
coelhos por se reproduzirem rapidamente são símbolo da fertilidade e da
multiplicação. Essa tradição foi preservada nos povos nórdicos-germânicos e
mais tarde chegou ao mundo, assim como os contos de fadas dos Grimm que
relembram os contos dos antigos europeus.
Noite de São Walpurgis
Existem ainda A Noite de Walpurgis (Walpurgisnacht) comemorada no
dia 30 de Abril ou 1º de Maio marcando a primavera.
Festa de São João (Festa do Solstício de Verão)
Post relacionados: Festa de São João, Maria Sangrenta.
Festa comemorada com grande fogueira no dia 22 de junho, também se
estendia entre 20 de junho à 30 junho. Era a celebração do verão! A festa de
São João é cheia de simpatias e adivinhações, a maioria sobre moças que tentam
rituais antigos de adivinhação para saber com quem irão casar. Como olhar num
espelho à meia-noite à véspera da Noite de São João. No espelho aparecerá com
quem a moça irá se casar, contudo se aparecer um cemitério ela estará destinada
a morrer. Simpatias que usam bacias com água e poços... entre centenas.
Dia de Todos Os Santos e Finados (Halloween, Dia das Bruxas)
É a festa dos irlandeses e dos antigos celtas que comemoravam o fim do
verão e o início do inverno. Era feita para espantar os maus espíritos e o frio
do inverno, que trazia energias ruins e maus espíritos. A festa se resumia em
criar fogueiras, se fantasiar, enfeitar nabos e criar enfeites e colocar em
árvores para espantar as energias negativas e os maus espíritos.
Os celtas acreditavam que os espíritos dos mortos saíam antes do
alvorecer do inverno e voltavam para perturbar os vivos. Para que os espíritos
dos ancestrais não atormentassem os vivos e para que não causassem doenças e
desgraças, eram criadas essas festas a fim de espantar os mortos e espíritos
ruins.
Tradições de festas, com comida e danças feitas para espantar maus
espíritos são praticados em diversas nações do mundo, O Japão é um exemplo
notável de rituais e festas xintoístas com fundo de espantar espíritos, desgraças
e trazer boas energias e tranquilidade.
A igreja católica preferiu colocar o dia de todos os santos no dia 1 de
Novembro e no dia 2 o dia de finados, dedicado ao culto aos mortos, em se
ascender velas e prezar culto aos ancestrais. Isso tudo provém da prática celta
de culto aos ancestrais, a vela representa a fogueira, a oração uma oração mais
antiga que pedia saúde e dizia:
“Espíritos dos meus ancestrais se afastem de nós, espíritos dos meus
ancestrais saiam da minha vida, saim daqui...”
Os romanos comemoravam a Lemurália que era realizada toda a primavera.
"Durante a Lemurália, os romanos que possuíam uma casa
levantavam-se no meio da noite e caminhavam em torno da sala, deixando atrás de
si uma trilha de feijões pretos. "Com esses feijões", entoavam os
homens com toda seriedade, "pago o resgate para mim e para minha
família." Contornavam a sala, deixavam a trilha de feijões e repetiam essa
frase nove vezes, para garantir que os espíritos dos mortos tivessem bastante
tempo para recolher suas oferendas. Em seguida o dono da casa fazia soar um
pesado címbalo de bronze e gritava: "Espíritos de meus ancestrais, vão
embora!" Depois disso acreditava-se que todos os fantasmas inquietos iriam
embora tranqüilamente, até o ano seguinte."
Trecho do livro: O Manual do Bruxo, Allan Zola Kronzek e Elizabeth
Kronzek, Pág.: 134 (recomendo esse livro pra quem gosta de ler sobre bruxaria).
O halloween nos estados unidos é diferente do da Irlanda, porque
quando os irlandeses migraram para os EUA não havia nabos lá, e sua tradição
deveria ser mantida, mas havia aboboras em abundância, os irlandeses fizeram a
substituição.
Veja post: Seres Mitológicos (Jack Cabeça de Abóbora)
Carnaval
Festa da carne! Eis o nome em latim pra essa expressão carnivale,
ou segundo alguns “adeus à carne.”
Contudo era uma festa greco-romana onde se comemorava o prazer de comer
e beber. Havia festas a fantasia, o Carnaval
de Veneza é um exemplo disso. Havia também festas envolvendo sexo, chamadas
de bacanais,
em honra ao deus Baco (Dionísio grego, o deus dos prazeres).
A igreja católica cristianizou a festa e proibiu inclusive o luxuoso
carnaval de Veneza nos séculos 15 e 16. Contudo a tradição se manteve firme e
forte e os italianos hoje resgatam sua história e todos os anos o carnaval de
Veneza é um espetáculo à parte. Um show de máscaras e trajes luxuosos.
"E que concórdia há entre Cristo
e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de
Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse:
Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu
povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis
nada imundo, E eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim
filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso." [2 Coríntios 6:15-18].
O cristianismo começou a ser corrompido pelo mesmo
tipo de paganismo durante o reinado de Constantino. Esse rei deu início à
prática de combinar a doutrina, arte e objetos cristãos com os do paganismo.
Esse processo é chamado "sincretização". Embora Constantino tenha
iniciado a prática, a Igreja Católica Romana é que a aperfeiçoou! Como você
pode ver na gravura a seguir, há um obelisco na praça da Basílica de São Pedro!
Os papas católicos acreditaram erroneamente que podiam "cristianizar"
um objeto satânico de adoração orando sobre ele e/ou ungindo-o com "óleo
santo", tornando assim o objeto aceitável para o uso cristão.
No Satanismo, o obelisco é o símbolo do falo
masculino, enquanto o círculo representa a vulva feminina. Lembre-se, o
paganismo é definido como a adoração à criatura em lugar do Criador [Romanos
1:25], e a criação mais fácil de adorar é o sexo. Sempre que os satanistas
queriam representar o Grande Ato Sexual, simplesmente colocavam o falo do
obelisco dentro da vulva do círculo.
Uma das maiores ironias de todos os tempos é que a
Igreja Católica Romana tem esse símbolo satânico do Grande Ato Sexual erigido
na Praça da Basílica de São Pedro desde o século VII, de onde o papa pode
contemplá-lo diariamente — apesar de o Vaticano requerer o celibato de seus
sacerdotes!
Nos últimos 1.400 anos, a Igreja Católica Romana
tem conduzido a civilização ocidental pela estrada vil da sincretização, onde
material satânico foi misturado com material cristão. O resultado é uma mistura
podre que Jesus Cristo sempre rejeitará!
Esse é o tópico que abordamos agora; quando
compreendermos os fundamentos pagãos de muitos dos vários feriados existentes,
então acharemos mais fácil recusar a participação em feriados que têm origem no
satanismo. Você também descobrirá por que certos eventos ocorrerem da forma
como têm ocorrido, de modo que poderá aprofundar sua busca para cumprir a
orientação de Jesus de que devemos ser "prudentes como as serpentes e
inofensivos como as pombas" [Mateus 10:16].
FERIADOS E SABÁS OCULTISTAS
Os satanistas acreditam que nos números contêm um
poder inerente. Costumeiramente, eles literalmente ordenam suas vidas de acordo
com a numerologia ocultista — tal numerologia também é um componente-chave da
astrologia, outro sistema de adivinhação que os satanistas observam
atentamente. O calendário ocultista é dividido em quatro segmentos de treze
semanas cada.
O número 13 é considerado divino pelos ocultistas
por um par de razões:
A Bíblia atribui ao 13 o significado de
"rebelião contra a autoridade constituída", mais à depravação que fez
Satanás se rebelar contra Deus.
Os ocultistas usam o 6 para representar o número do
homem, e o 7 para representar a perfeição divina. Assim, à medida que uma
pessoa escala a "Escada de Jacó" em direção ao auto-aperfeiçoamento
no campo do oculto, o número 13 representa o estado de perfeição divina,
perfeição alcançada por si mesmo, e Iluminação (6+7=13).
Assim, o calendário ocultista é formado por quatro
períodos de treze semanas cada. Relacionaremos esses períodos agora e depois
falaremos sobre cada um deles em detalhes.
Solstício de Inverno no Hemisfério Norte: 13
semanas — Sabá menor
Obs: Lembrar que durante o verão no Hemisfério Sul
é inverno no Hemisfério Norte].
21 de dezembro o conhecido Yule.
21 — 22 de dezembro o Solstício de Inverno / Yule.
Uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.
1 e 2 de fevereiro o Candlemas ou [Candelária] e
Imbolg, também conhecido como Dia da Marmota. Uma das noites de sacrifício
humano dos Illuminati.
No Brasil, em 2 de fevereiro é celebrado o dia de
Iemanjá e de Nossa Senhora dos Navegantes].
14 de fevereiro o Dia dos Namorados
No Brasil, 14 de fevereiro é o dia de São Valentim,
o santo protetor dos namorados e das amizades].
Equinócio de Primavera no Hemisfério Norte:
13 semanas um sabá menos importante, mas requer sacrifício humano.
21 e 22 de março a deusa Ostara
Nota: A Páscoa [pagã] é o primeiro domingo após a
primeira lua nova depois de Ostara. 21 de março é uma das noites de sacrifício
humano dos Illuminati.
1 de abril o Dia da Mentira e precisamente treze
semanas desde o ano novo.
Obs: Jesus Cristo Afirmou que o Diabo é o pai da
Mentira
João 8:43-44
Por que não entendeis a minha linguagem? Por não
poderdes ouvir a minha palavra.
Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer
os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na
verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que
lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.
19 de abril a 1 de maio o Sacrifício de Sangue à
Besta. Sacrifício de fogo é requerido em 19 de abril.
30 de abril a 1 de maioo— Festival de Beltaine,
também chamado de Noite de Walpurgis. Este é o dia mais importante no
calendário dos feiticeiros druidas. 1 de maio é o segundo feriado mais sagrado
dos Illuminati. Requer sacrifício humano.
O Solstício de Verão no Hemisfério Norte: 13
semanas
Quando o sol alcança seu ponto mais
setentrional em seu trajeto no céu.
21 e 22 de junho Solstício de Verão.
21 de junho a Litha, é uma das noites de
sacrifício humano dos Illuminati.
4 de julho
Dia da Independência dos Estados Unidos, 13 dias
após o dia de Litha e 66 dias a partir de 30 de abril.
19 de julho
13 dias antes de Lughnasa.
31 de julho a 1 de agosto
O Lughnasa, grande sabá festivo. 1 de agosto
uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.
Equinócio de Outono no Hemisfério Norte: 13
semanas — Sabá menos importante, mas requer sacrifício humano.
21 de setembro
Mabon, uma das noites de sacrifício humano
dos Illuminati.
21 e 22 de setembro — Equinócio de outono.
31 de outubro
Samhain, também conhecido como Halloween, ou
Véspera de Todos os Santos. Essa data é um dos dias mais importantes de
sacrifício humano dos Illuminati.
Não é interessante como os "profanos" —
você e eu — somos levados como um rebanho de carneiros a observar os dias
festivos importantes das religiões de mistérios? Você pode não entender que
está ordenando o ano de acordo com os feriados pagãos, mas está! O calendário
anual para todo o mundo ocidental foi ordenado com base nesses períodos e dias
festivos satânicos.
Agora que já vimos todo o calendário oculto, vamos
voltar aos feriados importantes para ver como o mundo ocidental se desviou para
a adoração dos mesmos feriados pagãos e usando muitos dos mesmos símbolos
pagãos que são tão importantes para os adoradores pagãos. O sacrifício humano
requerido durante muitas dessas datas ocultistas precisa conter os seguintes
elementos:
Trauma, tensão e angústia mental, puro terror.
O ato final no drama deve ser destruição pelo fogo,
preferencialmente uma conflagração.
As pessoas devem morrer como sacrifícios humanos,
especialmente crianças, visto que o Senhor Satanás vê um sacrifício humano de
uma pessoa jovem como o mais desejável.
FESTAS BRASILEIRAS COM
ORIGEM NO PAGANISMO
Festas Juninas
Pula a fogueira iaiá! O mês de junho está chegando
trazendo o São João, as quadrilhas, as bandeiras coloridas, o pé de moleque e
muito mais. A festa, tão tradicional em todo o Brasil, tem suas origens na
Europa e ainda é celebrado no velho continente.
Os festejos europeus comemoram o solstíco de verão,
o dia mais longo do ano, com ritos pagãos influenciados por tradições cristãs.
O evento acontece na passagem do dia 21 para o 22 de junho no hemisfério norte
(no hemisfério sul o solstício de verão é no dia 21 de dezembro). No entanto,
em vários países, a data da celebração foi trocada para 23 e 24 para coincidir
com o dia de São João. A festa foi trazida ao Brasil pelos portugueses e, com o
tempo, foi adquirindo características regionais até se tornar bem brasileira.
Outras duas datas-chave por aqui são as comemorações de Santo Antônio (13) e
São Pedro (29), sendo que o primeiro é muito lembrado pelas meninas casadeiras,
que na noite do santo lançam mão de todo tipo de simpatia para laçar seu amado.
O mês de junho, época de Solstício de Verão na
Europa, ensejou inúmeros rituais de invocação de fertilidade, necessários para
garantir o crescimento da vegetação, fartura na colheita e clamar por mais
chuvas. Estes rituais, eram expressões que foram praticadas pelas mais
diferentes culturas, em todos os tempos e em todas as partes do planeta.
O alcance destas crenças eram tão grande, que a
Igreja, acabou por achar melhor seguir uma política de acomodação, dando a
estes ritos um nome cristão. E, ao procurar um santo para suplantar o patrono
pagão de tais rituais acharam mais adequado São João Batista.
Atualmente, os rituais de fertilidade estão
representados no casamento caipira e, as antigas oferendas, deram lugar às
simpatias, adivinhações e pedidos de graças aos santos.
A Representação do Fogo e da Fogueira
Também perduraram, desde os tempos imemoriais, os
costumes de acender fogueiras e tochas, que livravam as plantas e colheitas dos
espíritos maus que poderiam impedir a fertilidade.
A festa de São João está também, diretamente
relacionada com o elemento "fogo".
As fogueiras de São João, que queimam atualmente,
na noite de 23 de junho (véspera da festa de São João), eram no começo, fogos
de fertilização e purificação que se acendiam no dia do Solstício de Verão, na
Europa (21 de junho), justamente antes das colheitas, em honra aos deuses para
agradecer as suas bondades, ou imediatamente depois, para purificar a terra.
Ela foi muito bem aceita pelo indígena, pois se
identificava com suas danças sagradas realizadas também, em torno do fogo. Os
jesuítas, muito astutos, se utilizaram do interesse do índio pelas festas
religiosas para atraí-los e estabelecerem contatos com objetivos de catequese.
Já a quadrilha, tão apreciada e cantada nestas festas juninas é dançada no
interior para homenagear os santos juninos e agradecer as boas colheitas da
roça. Já cerimônia de casamento caipira é uma manifestação realizada durante os
festejos juninos, principalmente nos dias dedicados a São Pedro. O Casamento
Caipira satiriza e hironiza às cerimônias tradicionais,ou seja é uma crítica a
instituição criada por Deus. O cerimonial é precedido de um grande cortejo
pelas ruas da cidade, onde os principais personagens da representação são: a
noiva grávida, o noivo, o delegado, o padre, os pais dos noivos, padrinhos,
etc. O enlace caricaturado se desenvolve em meio à fugas do noivo, as
indecisões da noiva e ameaças por parte dos pais, vigário e o delegado.E o
casamento nunca acontece. Os textos apresentam uma linguagem libidinosa,ou
seja, depravada.
Alguns Termos Utilizados nas Festas Juninas
Santo: No Antigo testamento a palavra hebraica mais
usada (cerca de 116 vezes) para descrever “santo” é “QADOSH”, que significa
“separado”. No Novo Testamento a palavra grega para “santo” é “ÁGIOS”, que
aparece 230 vezes de Mateus a Apocalipse, e significa “separados pelo Senhor
como Sua possessão peculiar”. “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real,
nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus...” - 1 Pedro 2.9
Na Igreja Primitiva todos os crentes eram chamados
de “santos”, mesmo quando o seu caráter ainda não estava completamente formado
(ex: At 9.13, 32; 26.10; Rm. 8.27; 12.13; 15.25,26).
“...segundo a vontade de Deus é que Ele (Jesus)
intercede pelos santos”. - Romanos 8.27
“Ele mesmo concedeu uns para
apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, outros para pastores
e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu
serviço, para a edificação do Corpo de Cristo”. - Efésios 4.11,12
Canonização: Dentro do catolicismo romano este é o
nome dado ao decreto que inclui uma pessoa na categoria dos “santos”, os quais
são recomendados à veneração dos fiéis. A condição para que a pessoa seja
“beatificada” é que já tenha falecido e que pelo menos dois de “seus milagres”
tenham sido confirmados. O papa, então, proclama a canonização.
De acordo com a teologia romanista, os indivíduos
canonizados acumularam um tesouro de méritos, mediante suas vidas “inculpáveis”
e a prática de “boas obras”. Esses méritos em “reserva”, então, podem ser
colocados à disposição de cristãos de menor envergadura, em resposta às orações
feitas aos “santos”.
A palavra de Deus declara que existe apenas um
Mediador e Intercessor entre Deus e os homens: Jesus Cristo.
“Porquanto há um só Deus e um só
mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem”. - 1 Timóteo 2.5
“...o qual está à direita de Deus e
também intercede por nós”. - Romanos 8.34
A Idolatria nas Festas Juninas
Idolatria, no grego “EIDOLOLATRIA” significa:
“culto aos falsos deuses” ou “adoração de ídolos”. Esta adoração pode se
referir a ídolos ou imagens propriamente ditas, ou então a tudo aquilo que
porventura ocupe o lugar de Deus no coração do homem. Por que Deus abomina
qualquer tipo de idolatria?
- Salmos 115.4-7; 1 Coríntios 8.4 - A Bíblia afirma
que o ídolo em si é apenas um pedaço de madeira, pedra, etc., esculpido por
mãos humanas, que nenhum poder tem em si mesmo.
- Êxodo 20.3-5; Isaías 42.8 - O nosso Deus não
divide a sua Glória com ninguém.
- Ezequiel 14.3,4 - Note que há ídolos que
levantamos em nossos corações (ex: avareza: Cl 3.5). Precisamos identificá-los
e renunciar a sua força em nós.
- Deuteronômio 18.9-12; Isaías 8.19,20 – O ato de
comungar com pessoas que já morreram ou idolatrá-las está ligado à prática do
espiritismo, magia negra, leitura de sorte, feitiçaria, bruxaria, etc. Segundo
as escrituras, todas estas práticas envolvem submissão e culto aos demônios, e
são abomináveis ao Senhor.
- Deuteronômio 32.17; Salmos 106.36; 1 Coríntios
10.20,28 - Por traz de cada ídolo há demônios que estão agindo, os quais são
seres sobrenaturais controlados pelo Diabo. Noutras palavras, o poder que age
por detrás da idolatria é o dos demônios.
Ex: Alguns “santos” da Igreja Católica e sua
correlação com entidades espíritas:
- Iemanjá ? Senhora Aparecida.
- Xangô ? São Jerônimo.
- Oxossi ? São Sebastião.
- Iorí ? Cosme e Damião.
A CELEBRAÇÃO DO “DIA DE SÃO JOÃO
Registros históricos declaram que no século sexto,
missionários foram enviados para o norte da Europa para juntar pagãos ao grupo
romano. Eles descobriram que o dia 24 de junho era muito popular entre esses
povos, pois era quando ocorria o solstício de verão (solstício: época em que o
sol afasta-se o máximo possível da linha do equador). Procuraram, então,
cristianizar este dia, mas como? Por esse tempo o 25 de dezembro havia sido
adotado pela igreja romanista como o natalício de Cristo. Desde que 24 de junho
era aproximadamente seis meses antes de 25 de dezembro, por que não chamar este
o natalício de João Batista? João nasceu, devemos lembrar, seis meses antes de
Jesus (Lucas. 1:26,36). Assim sendo, o dia 24 de junho passou a ser conhecido
no calendário papal como sendo o Dia de São João.
Na (Inglaterra), antes da entrada do cristianismo,
o 24 de junho era celebrado pelos druidas com fogos de artifícios em honra ao
deus Baal. Quando este dia tornou-se dedicado a São João, os fogos sagrados
também foram adotados e tornaram-se “as fogueiras de São João”!
Carnaval
O carnaval, para surpresa de muitos, é um fenômeno
social anterior a era cristã. Assim como atualmente ela é uma tradição vivenciada
em vários países, na antiguidade, o carnaval também era uma prática em várias
civilizações. No Egito, na Grécia e em Roma, as pessoas das diversas classes
sociais se reuniam em praça pública com máscaras e enfeites para desfilarem,
beberem vinho, dançarem, cantarem e se entregarem as mais diversas
libertinagens.
Há estudiosos que defendem que estas celebrações,
festas ou cultos, tiveram a sua origem na Grécia, entre os anos 605 e 527 a.C.,
com cultos a deuses da agricultura, e cuja finalidade era terem boas colheitas.
Outros, acham que se iniciou, muito mais cedo, no
Egipto, em homenagem à deusa Ísis e ao Touro Apis. Noutros registos,
encontramos, na Pérsia, festas da deusa da Fecundidade Naita e de Mira, deus
dos Pastores; na Fenícia, Festa da deusa da Fecundidade Astarteia; em Creta,
festa da Grande Mãe, deusa protetora da terra e da fertilidade, representada
por uma pomba; na Babilónia, as Sáceas, festas que duravam cinco dias e eram
marcadas pela licença sexual e pela inversão dos papéis entre servos e
senhores, e pela eleição de um escravo rei que era sacrificado no final da
celebração.
Outros alvitram que poderá ter sido na Roma Antiga,
em honra dos deuses Baco e Saturno. Vamos então encontrar o Carnaval associado
às Bacanais ou Grandes Dionisíacas (festa da terra, do vinho e das florestas),
efetuadas em Roma e na Grécia em louvor de Baco ou Dioniso (com a prova do
vinho novo), que decorriam nos três meses de Inverno, celebradas,
principalmente, pelos camponeses, que se apresentavam mascarados durante as
festividades.
O Carnaval Pagão começa quando Pisistráto
oficializa o culto a Dioniso na Grécia, no século VII a.C. e termina quando a
Igreja adota, oficialmente, o carnaval em 590 d.C. Será que termina?
A única diferença entre o carnaval da antiguidade
para o moderno é que, no primeiro, as pessoas participavam das festas mais
conscientes de que estavam adorando aos deuses. O carnaval era uma prática
religiosa ligada à fertilidade do solo. Era uma espécie de culto agrário em que
os foliões comemoravam a boa colheita, o retorno da primavera e a benevolência
dos deuses. No Egito, os rituais eram oferecidos ao deus Osíris, por ocasião do
recuo das águas do rio Nilo. Na Grécia, Dionísio, deus do vinho e da loucura,
era o centro de toda as homenagens, ao lado de Momo, deus da zombaria. Em Roma,
várias entidades mitológicas eram adoradas a começar por Júpiter, deus da
urgia, até Saturno e Baco.
A festa em louvor a Dioniso se desdobrava em quatro
celebrações, em Atenas: as Dionísias Rurais, as Lenéias, as Dionísias Urbanas
ou Grandes Dionísias e as Antestérias, se estendendo de dezembro à março.
Estas festas que tiveram grande desenvolvimento no
século VI a.C. acabaram por gerar o que se pode chamar “bagunça Dionisíaca”,
por isso foram fortemente reprimidas no século V a.C., no auge do
desenvolvimento artístico cultural da Grécia (governo de Péricles – 443 – 429
a.C.) quando a cidade foi embelezada por monumentos como Pártenon espalhando
seu brilho por todo Mediterrâneo.
O século V a.C. foi o grande período da Grécia
Clássica. Entretanto a influência política e cultural somente atingiu seu
esplendor no século IV quando Alexandre, o Grande, expandiu as conquistas
gregas formando colônia em lugares afastados como o leste do Afeganistão e as
fronteiras da Índia. É a chamada época Helenista. Nessa ocasião foi introduzida
na Grécia o culto a Ísis
Em 370 a.C., quando Atenas perde a hegemonia da
arte já se pode sentir a penetração do culto a Dioniso em Roma.
As bacchantes, sacerdotisas que celebravam os
mistérios do culto a Dioniso, nesse tempo mais conhecido como Baco (é com o
nome de Baco que Dioniso entrou em Roma, daí alguns estudiosos afirmarem a
origem italiana da palavra), ao invadirem as ruas de Roma, dançando, soltando
gritos estridentes e atraindo adeptos em número crescente, causaram tais
desordens e escândalos que o Senado Romano proibiu as Bacanais, em 186 a.C..
Na Roma antiga, o mais belo soldado era designado
para representar o deus Momo no carnaval, ocasião em que era coroado rei.
Durante os três dias da festividade, o soldado era tratado como a mais alta
autoridade local, sendo o anfitrião de toda a orgia. Encerrada as comemorações,
o “Rei Momo” era sacrificado no altar de Saturno. Posteriormente, passou-se a
escolher o homem mais obeso da cidade, para servir de símbolo da fartura, do
excesso e da extravagância.
Com a supremacia do cristianismo a partir do século
IV de nossa era, várias tradições pagãs foram combatidas. No entanto, a adesão
em massa de não-convertidos ao cristianismo, dificultou a repressão completa. A
Igreja foi forçada a consentir com a prática de certos costumes pagãos, muitos
dos quais, cristianizados para que se evitasse maiores transtornos. O carnaval
acabou sendo permitido, o que serviu como “válvula de escape”, diante das
exigências que eram impostas aos medievos no período da Quaresma.
Com o cristianismo, a Igreja Católica transformou
alguns desses rituais pagãos em homenagens aos santos, conferindo-lhes um
caráter sagrado de acordo com os princípios cristãos. Vários elementos das
antigas festas pagãs, porém, foram preservados.
Na Quaresma, todos os cristãos eram convocados a
penitências e à abstinência de carne por 40 dias, da quarta-feira de cinza até
as vésperas da páscoa. Para compensar esse período de suplício, a Igreja fez
“vistas grossas” às três noites de carnaval. Na ocasião, os medievos
aproveitavam para se esbaldar em comidas, festas, bebidas e prostituições, como
na antiguidade.
Na Idade Média, o carnaval passou a ser chamado de
“Festa dos Loucos”, pois o folião perdia completamente sua identidade cristã e
se apegava aos costumes pagãos. Na “Festa dos Loucos”, tudo passava a ser
permitido, todos os constrangimentos sociais e religiosos eram abolidos.
Disfarçados com fantasias que preservavam o anonimato, os “cristãos
não-convertidos” se entregavam a várias licenciosidades, que eram, geralmente,
associadas à veneração aos deuses pagãos.
Etimologicamente falando, a origem da palavra
"Carnaval" também tem várias versões. Uns acham que deriva de
"carne vale" (adeus carne), enquanto outros justificam que se trata
do início do período Quaresmal, época esta espiritual, de privação da carne na
alimentação. E há ainda diversas outras interpretações.
Com a chegada da Idade Moderna, a “Festa dos
Loucos” se espalhou pelo mundo afora, chegando ao Brasil, ao que tudo indica,
no início do século XVII. Trazido pelos portugueses, o ENTRUDO – nome dado ao
carnaval no Brasil – se transformaria na maior manifestação popular do mundo e
por tabela, numa das maiores adorações aos deuses pagãos do planeta.
Alguns anos após os descobrimentos, os Portugueses,
levaram para o Brasil o festejo do Carnaval.
Nos dias de hoje, é decerto um dos países onde se
comemora mais freneticamente esta festa, pelo impulso que deram com a
introdução dos seus ritmos sambistas e africanos. E também pelo calor das
gentes, pela mistura de raças e dos seus ritmos.
Em África, os rituais que sobressaíam eram e são,
entre outros, a dança à volta de fogueiras e as pinturas (máscaras
improvisadas) no rosto e corpo.
Cada país onde se celebra o Carnaval festeja-o de
maneira diferente, dando o seu cunho próprio com a manifestação das suas
tendências culturais.
A partir de 1545, o Carnaval é reconhecido como uma
festa popular.Foram estabelecidas posteriormente, pelo Papa Gregório XIII, as
datas desta comemoração; nunca poderia coincidir com o festejo da Páscoa
Católica. De acordo com um cálculo baseado no equinócio da Primavera, o
Carnaval deveria ser celebrado sempre no 7ª domingo que antecede o domingo de
Páscoa (Católica).
E assim, até aos dias de hoje, o Carnaval continua
a ser comemorado um pouco por todo o mundo, seguramente por significar
"alegria" mesclada com um sabor de "anarquia", em contraste
com um quotidiano cada vez mais cinzento, previsível e desprovido de encanto.
Festas Natalinas
A escolha da data não tem nada a ver com o
nascimento de Jesus. Os romanos aproveitaram uma importante festa pagã
realizada por volta do dia 25 de dezembro e "cristianizaram" a data,
comemorando o nascimento de Jesus pela primeira vez no ano 354. Aquela festa
pagã, chamada de Natalis Solis Invicti ("nascimento do sol
invencível"), era uma homenagem ao deus persa Mitra, popular em Roma. As
comemorações aconteciam durante o solstício de inverno, o dia mais curto do
ano. No hemisfério norte, o solstício não tem data fixa - ele costuma ser
próximo de 22 de dezembro, mas pode cair até no dia 2
25 de dezembro — É conhecido como a
"natividade" do sol. Essa data é o aniversário de Tamuz, o sol, a
reencarnação do deus-sol. Tradicionalmente, 21 de dezembro é conhecido como
Yule. A Igreja Católica Romana mudou a celebração de Yule para 25 de dezembro.
25 de dezembro — Também era conhecido pelos romanos
como saturnais, um tempo de excessiva libertinagem. Beber fazendo sucessivos
brindes era a chave para a libertinagem dessa celebração. A fornicação era
simbolizada pelo visco e o evento inteiro era encerrado com uma Grande Festa, o
Jantar de Natal.
Até mesmo o nome Natal [Christmas, em inglês] é
pagão! "Christi" significava "Cristo", enquanto
"Mas" significava "Missa". Visto que todas as missas pagãs
estão comemorando a "morte", o nome "Christmas" significa
literalmente a "morte de Cristo". Um significado mais profundo está
na menção de "Cristo" sem especificar Jesus. Assim, o Anticristo está
em vista aqui; os pagãos celebravam o "Natal" como uma celebração de
seu vindouro Anticristo, que tentará dar um golpe no Jesus Cristo do
cristianismo.
No início, as datas mais disparatadas foram
escolhidas para as comemorações: 6 de janeiro, 25 de março, 10 de abril, 29 de
maio. A Igreja do Oriente se decidiu afinal pelo dia 6 de janeiro que era, para
os gregos, o dia da Epifania (aparição) do deus Dionísio. A Igreja do Ocidente
escolheu oficialmente a data de 25 de dezembro em meados do quarto século
depois de Cristo. O objetivo da eleição era fazer coincidir o nascimento de
Jesus com as festividades do solstício de inverno e do nascimento do Sol,
fenômenos celebrados há tempos imemoriais pelos povos europeus.
No ano 274 depois de Cristo, o imperador Aureliano
decidiu que no dia 25 de dezembro fosse festejado o Sol. Disso deriva a
tradição do "tronco natalício", grande pedaço de madeira que nas
casas deveria queimar durante 12 dias consecutivos e deveria ser
preferivelmente de carvalho, madeira propiciatória. Dependendo do modo como ela
queimava, os romanos faziam presságios para o futuro. Nos dias de hoje, o
tronco natalício se transformou nas luzes e velas que enfeitam e iluminam as
casas, árvores e ruas.
Ao redor do ano 1100, o Natal se tornara a festa
religiosa mais importante em toda a Europa. Sua popularidade cresceu até a
Reforma, quando muitos cristãos começaram a considerar o Natal uma festa pagã.
Na Inglaterra e em algumas colônias americanas foi inclusive considerada
manifestação fora da lei.
E a onipresente árvore de Natal? Também ela
pertence à tradição pagã europeia. A imagem da árvore (especialmente as que são
perenemente verdes, resistentes ao inverno, como os pinheiros) constitui um
tema pagão recorrente, céltico e druídico, presente tanto no mundo antigo
quanto no medieval, de onde foi assimilado pelo cristianismo. A derivação do
uso moderno dessas tradições, no entanto, não foi provada com certeza. Ela
remonta seguramente pelo menos à Alemanha do século 16. Ingeborg Weber-Keller
(professor de etnologia em Marburgo) já identificou, entre as primeiras
referências históricas da tradição, uma crônica de Bremen de 1570, segundo a
qual uma árvore da cidade era decorada com maçãs, nozes, tâmaras e flores de
papel. A cidade de Riga, na Letônia, é uma das que se proclamam sedes da
primeira árvore de Natal da história (em Riga existe inclusive uma inscrição
escrita em oito línguas, segundo a qual "a primeira árvore de
fim-de-ano" foi enfeitada na cidade em 1510)
Dia das Bruxas
Muitos bruxos, satanistas e adoradores do diabo se
preparam, durante todo o ano para estas festividades. Além de ser considerada
por eles, o aniversário de satanás, é o dia ideal para fazer sacrifícios
humanos e pactos satânicos. No período de 15 dias antes da data de 31 de
outubro e 15 dias após os seguidores do diabo sacrificam pessoas, confiados na
promessa de que alcançarão mais poder e prosperidade. Conforme as estatísticas,
inclusive as do FBI, nos meses de agosto, setembro e outubro acontecem várias
atrocidades, inclusive o desaparecimento de crianças do mundo inteiro,
principalmente nos EUA.
A história explica
A história nos dá a resposta sobre o halloween e
porque a festa foi cristianizada pela igreja. Desde o tempo de Constantino
(quem fez do catolicismo a religião do estado) os imperadores romanos
perceberam que era necessário manter um império unificado, onde o maior número
de pessoas professasse somente uma religião. Porém, uma lei foi implementada
para forçar a todos os que não eram cristãos a aceitarem o cristianismo. Assim,
um grande número de ateus se uniu à igreja trazendo as práticas e celebrações
pagãs, como o halloween, tiveram que ser cristianizadas. Para a Igreja
Católica, a única maneira de preservar os pagãos nas missas, era permitindo a
prática de algumas tradições e costumes. Aos pagãos recém-convertidos, foi
liberado para que guardassem alguns festivais, tais como o halloween ou o Dia
dos Fiéis Defuntos. Eles o usariam para comemorar a morte dos
"santos".
Em 800 d.C. a Igreja Católica estabeleceu o Dia dos
Fiéis Defuntos no dia primeiro de novembro, para que o povo desse continuidade
das celebrações antigas. No entanto, a missa que se rezava neste dia se chamava
"allhallowmas", e a noite anterior ficou conhecida como
"allhallow even" ou halloween, que significa santificado ou noite
santa.
Significado de alguns costumes do Dia das Bruxas
O costume moderno do "treat or trick",
começou na Irlanda a centenas de anos, logicamente com base nestes costumes
Druidas. Um grupo de trabalhadores do campo, em uma pequena cidade, resolveu
fazer uma festa de halloween em homenagem aos seus antigos deuses. No entanto,
saíram de casa em casa mendigando comida para a festa. Aos que contribuíam
generosamente desejavam boa sorte e aos que não contribuíam faziam ameaças.
Assim, a tradição continuou até nossos dias quando jovens e crianças saem de
porta em porta, disfarçados de fantasmas, esqueletos e demônios, mendigando de
certa por comida enquanto prometem não fazer maldades.
31 de outubro
Foram os Celtas que escolheram a data de 31 de
outubro como véspera do ano novo separando-a também para celebrar todo o
maligno, o malvado e o morto. Durante esta celebração costumavam reunir-se em
volta de uma fogueira na comunidade, e ofereciam seus animais, suas colheitas e
às vezes a si mesmos como sacrifício. Usavam disfarces feitos de cabeça e pele
de animais e prediziam o futuro uns dos outros.
Abóbora iluminada
A aparente e inofensiva abóbora iluminada é um
símbolo antigo de uma alma maldita e condenada. Elas são chamadas "Jack-O
Lanterns", por causa de um homem chamado Jack, que não podia entrar nem no
céu nem no inferno. Como resultado ele estava condenado a vagar pelas trevas
com sua lanterna até o Dia do Juízo.
Por medo dele e dos fantasmas, as pessoas arrumavam
as calçadas e colocavam velas acesas dentro das abóboras para espantar os
espíritos maus.
No dia 31 de outubro muitas pessoas irão participar
de festas de "Halloween", popularmente chamado de "Dia das
Bruxas" no Brasil. Mas essa festa aparentemente inocente tem estreita
ligação com práticas ocultistas, mesmo que muitos não percebam isso.
Sua origem data de tempos antigos, quando os
druidas (magos de origem celta) realizavam cerimônias de adoração ao "deus
da morte" ou ao"senhor da morte" em 31 de outubro. Isso
acontecia na cerimônia "Samhain" durante o festival de inverno, na
qual eram oferecidos sacrifícios humanos. Essa prática ancestral foi sofrendo
alterações com o passar do tempo. A Igreja Católica posteriormente tentou
cristianizar o "Samhain ", declarando o1º de novembro como o Dia de
Todos os Santos e o 2 de novembro com o Dia de Finados, sendo que em ambas as
datas os mortos eram lembrados.
Nos Estados Unidos essa festa é muito comum e tem
forte apelo comercial, sendo também tema de vários filmes de horror. A imagem
de crianças vestidas com fantasias "engraçadinhas" de bruxas,
fantasmas e duendes, pedindo por doces e dizendo "gostosuras ou
travessuras". Há algum tempo, o Brasil tem se deixado influenciar por
muitos aspectos que não fazem parte de sua cultura e tem celebrado essa festa
em escolas, clubes e até em shopping centers.
Diante dessa realidade, devemos nos questionar:
Halloween está relacionado às práticas ocultistas modernas?
Mesmo que hoje em dia Halloween seja comemorado de
uma maneira inocente por muitos jovens, ele é levado a sério pela maioria das
bruxas, membros do movimento neo-pagão e ocultistas em geral. Antes de
continuarmos, devemos destacar que a associação histórica e contemporânea do
Halloween com o ocultismo causaram uma espécie de "efeito híbrido" na
maior parte da sociedade, de modo que a comemoração do Halloween não é, necessariamente,
uma prática totalmente inocente. Ao ler vários relatos sobre o Halloween,
pode-se ficar impressionado com o grande número de práticas de superstições e
de adivinhação envolvidas com ele. Algumas das superstições e todas as práticas
estão relacionadas com o ocultismo.
É preocupante o quanto as superstições podem
controlar ou dirigir a vida de uma pessoa de maneiras terríveis. Mais ainda, as
verdadeiras práticas de adivinhação sempre trazem conseqüências. Na verdade,
desde as décadas finais do século dezenove, o Halloween tem sido lembrado como
um período "para se usar amuletos, lançar maldições e se fazer
adivinhações". Como já dissemos, isso está relacionado aos antigos
druidas, pois o "Samhain" marcava o início de ano novo, o que
resultou num interesse em adivinhações e previsões sobre o que o próximo ano
traria.
No Halloween se cria (e ainda á assim em certos
lugares): "Muitas crenças surgiram sobre como invocar a imagem do futuro
esposo ou esposa de alguém. As garotas criam que caso alguém ficasse diante do
espelho, comendo uma maçã, à meia-noite, a imagem de seu futuro esposo
apareceria de repente diante dela. Se nenhuma imagem aparecesse, isso
significava que a garota ficaria solteirona".
Na bruxaria moderna o Halloween também é considerado
uma noite especial. Algumas bruxas tiram o dia de folga de seu trabalho para
comemorarem essa data especial para elas, enquanto outras chegaram a tentar o
fechamento das escolas para a comemoração desse grande sabbat.
Muitos grupos satânicos também consideram o
Halloween uma noite especial, em parte porque ele "tornou-se o único dia
do ano em que se acredita que o diabo possa ser invocado para revelar os
futuros casamentos, problemas de saúde, morte, colheitas e o que acontecerá no
próximo ano". Na verdade a bruxaria e o satanismo têm certas semelhanças.
Mesmo que sejam coisas distintas, e mesmo que se dê legitimidade às declarações
do movimento neo-pagão que desdenha o satanismo, devemos lembrar o claro ensino
bíblico de que o diabo é a fonte de poder por trás da bruxaria e de todas as
formas de ocultismo. A ex-bruxa Doreen Irvine declara: "a bruxaria negra
não está distante do satanismo... Praticantes da bruxaria negra têm um grande
poder e não devem ser subestimados... Eles podem até exumar covas recentes e
oferecer os corpos em sacrifício à Satanás".
O costume de pedir balas e doces fantasiados de
bruxas, vampiros, fantasmas, etc., que é comum nessa festa, está relacionado
com os espíritos dos mortos na tradição pagã e até católica. As máscaras e fantasias
usadas no Halloween podem ser relacionadas também com a tentativa de certas
pessoas de se esconderem para não serem vistas participando de cerimônias pagãs
ou ,como no xamanismo e em outras formas de animismo, mudar a identidade de
quem as usa para que possa se comunicar com o mundo espiritual. As fantasias
podem ser usadas também para afugentar espíritos maus.
As Escrituras nos dizem que o homem espiritual
julga todas as coisas e que no futuro irá também julgar os anjos. Então somos
competentes o suficiente para julgar assuntos triviais agora (1 Coríntios 2,15;
6.3). Se julgarmos todas as coisas e retermos o que é bom, abstendo-nos de toda
forma de mal, estaremos cumprindo com nossa obrigação (1 Tessalonicenses
5.21,22). Então vamos examinar esse assunto para chegarmos a uma posição
bíblica sobre o Halloween.
Se na celebração de Halloween existem atividades
envolvendo práticas genuinamente ocultistas, as Escrituras são claras em
afirmar que devem ser evitadas. Tanto o Antigo como o Novo Testamento fazem
referência às práticas de bruxaria, encantamentos, espiritismo, contatos com os
mortos, adivinhações e assim por diante – e todas essas coisas estão
potencialmente ligadas ao Halloween.
"Não vos voltareis para os necromantes, nem
para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o
SENHOR, vosso Deus" (Levítico 19.31).
"Não se achará entre ti quem faça passar pelo
fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem
agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem
consulte os mortos; ... Porque estas nações que hás de possuir ouvem os
prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR, teu Deus, não
permitiu tal coisa" (Deuteronômio 18.10,11,14) .
A FALSA ADORAÇÃO INFILTROU-SE NA CRISTANDADE
POPULAR
Aproximadamente 100 “CE.”, o imperador Hadrian
construiu um templo para honrar o deus pagão, Cybele e outros deuses e
divindades romanos. Este templo foi chamado o Panteon. O Romanos usavam este
templo também para honrar seus mortos. Mais tarde, a igreja romana que
professava Cristo, tomou conta deste templo. Destruíram suas abominações? Não.
Ao invés disto, eles adotaram os caminhos dos romanos pagãos, apenas agora eles
usam o templo para rezar para a Vigem Maria e outros santos proclamados. Treze
de maio foi escolhido como um dia especial de oração para as almas dos santos,
que se acreditava estarem sofrendo no “Purgatório”. Este dia foi chamado “Dia
de Todos os Santos” (All Saints Day).
Em 834 “CE”, a data para esta celebração foi mudada
para 1º de novembro. O nome do celebração também foi mudada. É chamada agora de
“Todos os Santos” (All Hallow), significando “Todo Santo” (All Holy). “Een” foi
adicionado mais tarde como uma contração de “evening” (noite), assim produzindo
o termo familiar “halloween”, significando “A Noite Santa”.
Não foi nenhum acidente a igreja romana ter
escolhido a data de 1º de novembro. Como já mencionamos, era nesta data que os
druidas da Inglaterra, os nórdicos da Escandinávia, e os alemães pagãos
mantiveram seu festival “A NOITE DE TODAS AS ALMAS”. A maioria deste povo está
agora sob o controle romano. Haviam se tornado “cristãos” no nome, mas aderiram
aos costumes pagãos. A fim de acomodar esta situação, a igreja romana decidiu
apenas adotar os caminhos pagãos e chamá-los de “cristãos”. Às várias
divindades para as quais os pagãos rezavam foram dados nomes de santos da
igreja. Pensou-se que fazendo isto os costumes pagãos dos povos poderiam ser
pronunciados limpos. Entretanto, os povos no geral eram ainda pagãos no
coração. Os sentimentos da adoração pagã remanesceram. Foi apenas chamado de
“cristão”.
Esta influência pagã tem diminuído em nossos dias?
Note isto: “Em muitos países Católicos a crença de que os mortos retornam neste
dia é tão forte que é deixado alimento nas mesas (Tirol, Itália) e as pessoas
(França, Itália, Alemanha) ainda decoram os túmulos dos mortos” (“Dicionário
Padrão de Folclore, Mitologia e Lenda para Temerosos e Gaiatos” Vol. I, pag.
38). A influência destas crenças pode ser vista em praticamente todas as nações
por toda a Terra, hoje em dia, quer sejam cristãos professos ou religiões
pagãs.
Atualmente muitas pessoas têm também suas
festividades nas quais dão presentes e fazem oferendas aos mortos. No Novo Ano
Chinês, você deverá encontrar muitos Budistas Chineses oferecendo presentes e
alimento, roupas e dinheiro, queimando-os aos mortos. Supostamente, estes
presentes iriam ajudar os mortos na sua jornada. “No Oriente Médio os festivais
da morte incluem reuniões familiares e refeições cerimoniais nos túmulos dos
ancestrais.
Mexicanos guardam o dia 2 de novembro como o “Dia
de los Muertos” (Dia dos Mortos) com celebrações em cemitérios, feitas de forma
colorida, através do oferecimento de flores, comidas em potes de barro, brinquedos
e presentes, além de queimarem velas e incensos
Datas Específicas no Calendário Ocultista
Solstício de Inverno: 13 semanas—
Lembrar que durante o verão no Hemisfério Sul, é
inverno no Hemisfério Norte].
a. 21 de dezembro — Yule —
Acontece quando o sol inicia seu trajeto mais
setentrional no céu, e os dias começam a ficar mais longos novamente, os pagãos
celebravam o solstício de inverno queimando uma tora. Visto que o sol tinha
girado para o outro lado e estava agora ascendendo no céu, os pagãos
acreditavam que isso era um sinal de que os sacrifícios humanos oferecidos em
Samhain (Halloween) tinham sido aceitos pelos deuses.
Eles Celebravam cantando assim: "Adornamos as
paredes com galhos de azevinho... cantamos a velha cantiga do Yule... Vemos a
ardente tora diante de nós. Fá lá lá lá lá lá lá lá." …........
Posteriormente, a Igreja Católica Romana mudou o
dia da celebração para 25 de dezembro, chamando-a de Natal.
Considere as raízes pagãs dos símbolos mais comuns
do Natal:
Árvore de Natal — a árvore sagrada do deus do
inverno; os druidas acreditavam que os espíritos dos seus deuses residiam nas
árvores. A maioria dos pagãos sabia que a árvore representava Ninrode
reencarnado em Tamuz! Os pagãos também viam as árvores como símbolos fálicos.
Estrela — Pentalfa, ou pentáculo, a estrela de
cinco pontas. O pentáculo é um símbolo poderoso de Satanás, menos importante
apenas que o hexagrama. A estrela é o símbolo sagrado de Ninrode, e não tem
nada que ver com o cristianismo.
Velas — Representam o fogo do recém-nascido
deus-sol. Os pagãos do mundo todo apreciam e usam velas em seus rituais e
cerimônias. Eles também acreditam que certas cores representam poderes
específicos. O uso extensivo de velas é normalmente uma boa indicação que o
serviço é pagão, não importa qual seja o traje exterior.
Visco — É a planta sagrada dos druidas e simboliza
as bênçãos pagãs da fertilidade; assim, beijar um visco é o primeiro passo no
ciclo reprodutivo! Os feiticeiros também usam os frutos brancos do visco em
poções.
Grinaldas — São circulares e, assim, representam os
órgãos sexuais femininos. As grinaldas estão associadas com a fertilidade e o
"círculo da vida".
Papai Noel — Ex-satanistas já me disseram que
"Santa Claus" [Papai Noel, em inglês] é um anagrama para
"Satan" [Satanás]. Na Nova Era, "Sanat Kamura" é
definitivamente um anagrama para "Satanás". Os atributos e poderes
míticos associados ao Papai Noel são estranhamente similares aos atributos e
poderes de Jesus Cristo. Escrevemos um artigo que descreve essas similaridades,
N1132. Nós o incentivamos a ler esse artigo, para ver que a tradição popular do
Papai Noel substituiu espiritualmente Jesus Cristo!
Renas — São animais chifrudos que representam o
"deus chifrudo" das religiões pagãs! O número tradicional de renas no
trenó do Papai Noel é oito; na gematria satânica, oito é o número de
"novos começos", ou o ciclo da reencarnação. Os Illuminatis vêem o
"oito" como um símbolo da Nova Ordem Mundial.
Elfos — São criaturas de forma demoníaca que são
pequenos ajudantes de Papai Noel (Satanás). Eles também são demônios.
Verde e vermelho — São as cores tradicionais da
estação e também são as cores pagãs tradicionais do inverno. O verde é a cor
favorita de Satanás, de modo que é apropriado que seja uma das cores
tradicionais do Natal; o vermelho é a cor do sangue humano, a forma mais
elevada de sacrifício a Satanás — por essa razão, o comunismo adotou o vermelho
como sua cor principal!
1 e 2 de fevereiro
Candlemas (Candelária) e Imbolg, popularmente
chamado de Dia da Marmota
No Brasil, em 2 de fevereiro é celebrado o dia de
Iemanjá e de Nossa Senhora dos Navegantes].
A famosa marmota "meteorologista" de
Punxsutawney, na Pensilvânia, sai de sua toca para prever como será o clima nas
próximas semanas. Se ela olhar para sua sombra, quando sair ao sol, haverá mais
seis semanas de mau tempo até que a chegada da primavera; caso contrário, as
próximas sete semanas antes da primavera serão de bom tempo. Observe que essa
tradição pagã mostra tanto o número "6" quanto o "7", que
quando somados resultam em "13".
O que a maioria das pessoas não percebe é que essa
visão pagã do Dia da Marmota (Imbolg) representa a Mãe-Terra. Considere estes
paralelos estranhamente perturbadores entre a marmota e a Mãe-Terra:
Assim como a deusa da Terra adormece no interior da
Terra durante a estação de inverno, assim também a marmota.
Tanto a deusa da Terra quanto a marmota fazem a
ponte entre os dois períodos: o inverno e a primavera.
Tanto a deusa da Terra quanto a marmota são
criaturas da "terra".
Tanto a deusa da Terra quanto a marmota
"despertam" na Primavera.
Tanto a deusa da Terra quanto a marmota completam o
"ciclo da reencarnação".
Em todo o ano, tanto a deusa da Terra quanto a
marmota representam o ciclo de "renascimento" e
"renovação".
O nome "Dia da Marmota" foi posto em
substituição do nome satânico do feriado, Imbolg, uma noite que requer
sacrifício humano.
14 de fevereiro — Dia de São Valentim, ou
Dia dos Namorados — É uma festividade pagã que incentiva o amor e a
sensualidade. É celebrado precisamente treze dias após Imbolg, assim imprimindo
sobre ele o número "13", o número de Satanás da rebelião extrema.
Embora a maioria das pessoas veja esse dia como um dia para homenagear o cônjuge
ou a(o) namorada(o), essa celebração está fundada no paganismo.
deuses ocultos camuflados
no Dia dos Namorados
1. Cupido, o filho de Vênus, é na realidade Tamuz,
filho de Semíramis.
2. Vênus, filha de Júpiter, é na realidade a
própria Semíramis. Júpiter é a deidade principal, um deus-sol — Ninrode, marido
de Semíramis, é considerado o deus-sol nos mistérios babilônios.
Veja como um autor pagão descreve fevereiro, o mês
em que cai o Dia de São Valentim (Dia dos Namorados nos EUA e em outros
países): "O nome desse mês vem da deusa romana Februa e de Santa Febrônia
(de Febris, a febre do amor). Ela é a padroeira da paixão do amor... O ritos
orgiásticos dessa deusa eram celebrados em 14 de fevereiro — ainda observado
como Dia de São Valentim — quando, nos tempos romanos, os homens jovens levavam
bilhetes com os nomes de suas parceiras... Esse é o tempo de clara visão dentro
de outros mundos, expresso por festividades de purificação. 1 de fevereiro é a
celebração do dia da festividade do fogo (Imbolc), uma festa de purificação. É
seguida no dia 2 por sua festa similar cristã, a Candelária, a purificação da
Virgem Maria." (The Pagan Book of Days, Nigel Pennick, pág. 37).
O Dia dos Namorados é um dia de "ritos
orgiásticos" em que os pagãos incentivavam o fluir das paixões sensuais.
2. Equinócio de Primavera: 13 semanas — Sabá menos
importante, mas requer sacrifício humano.
a. 21 e 22 de março — A deusa Ostara (Ishtar,
também se usa a ortografia "Eostre"), a quem a Páscoa [pagã, em
inglês "Easter"] faz referência — 21 de março é uma das noites de
sacrifício humano dos Illuminati.
A Páscoa pagã é uma data móvel que usa a prática
comum da astrologia; é celebrada no primeiro domingo após a primeira lua nova
após Ostara.
Essa data também não tem absolutamente nada que ver
com a Páscoa judaica e nem com a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo! Em
vez disso, esse dia na tradição pagã celebra o retorno de Semíramis em sua
forma reencarnada da deusa da primavera. Os pagãos até mesmo têm um equivalente
para a sexta-feira santa! É a "Sexta da Páscoa", e tem historicamente
sido alocada na terceira lua cheia a partir do início do ano. Desde a
associação da Páscoa pagã com a ressurreição de Jesus, a sexta-feira santa é
fixada permanentemente na sexta-feira anterior à Páscoa.
A Páscoa pagã (Easter ) está imersa nos mistérios
babilônios, o mais maligno sistema idólatra já inventado por Satanás! Em todas
as Escrituras proféticas, vemos Deus declarar seu julgamento final sobre a
ímpia Babilônia! Todavia, a cada ano, pastores cristãos celebram a Páscoa como
se fosse uma festividade cristã. Muitos pregadores batistas independentes estão
começando a se referir a esse dia que celebra a ressurreição de Jesus como
"Domingo da Ressurreição", de modo a fazer distinção dessa celebração
pagã.
A deusa babilônia Ishtar é aquela a quem a Páscoa
[Easter] se refere (Pagan Traditions of Holidays, pág. 9); na realidade, ela
era Semíramis, mulher de Ninrode e a verdadeira fundadora dos mistérios
satânicos babilônios. Depois da morte de Ninrode, Semíramis criou a lenda de
que ele era na realidade seu filho divino, que nasceu quando ela ainda era
virgem. Semíramis é considerada co-fundadora com Ninrode de todas as religiões
ocultistas.
A Páscoa pagã (Easter, em inglês ) — o Dia de
Ishtar — é celebrada amplamente em várias culturas e religiões do mundo.
Babilônia — Ishtar (Easter), também chamada Deusa
da Lua
Católicos — Virgem Maria (Rainha dos Céus)
Chineses — Shingmoo
Druidas — Virgo Paritura
Egito — Ísis
Efésios pagãos — Diana
Etruscos — Nutria
Alemães (antigos) — Herta
Gregos — Afrodite / Ceres
Índia — Isi / Indrani
Judeus apóstatas antigos — Astarte (Rainha dos
Céus)
Krishna — Devaki
Roma — Vênus / Fortuna
Escandinavos — Disa
Sumérios — Nana
("America's Occult Holidays", Doc Marquis and Sam Pollard. pág. 13)
Os babilônios celebravam o dia como o retorno de
Ishtar (Easter), a deusa da Primavera. Esse dia celebrava o renascimento, ou
reencarnação, da Natureza e da deusa da Natureza. De acordo com a lenda
babilônia, um grande ovo caiu dos céus no rio Eufrates e a deusa Ishtar
(Easter) eclodiu de dentro dele. Mais tarde, surgiu uma versão que incluía um
ninho, em que o ovo pôde ser incubado até eclodir. Um cesto de palha ou vime
era produzido para colocar o ovo da Páscoa [o ovo de Ishtar].
A Procura do Ovo de Páscoa Escondido foi criada
porque, se alguém encontrasse o ovo enquanto a deusa estava
"renascendo", ela concederia uma benção especial ao felizardo! Como
essa era uma festividade alegre da primavera, os ovos eram pintados com as brilhantes
cores da primavera. [Ibidem].
O Coelho da Páscoa
"O totem da deusa, a lua-lebre, punha ovos
para as crianças comportadas comerem... a lebre da Páscoa era a forma como os
celtas imaginavam a superfície da lua cheia..." (Pagan Traditions of
Holidays, pág. 10). Não precisa me dizer que as lebres não botam ovos, porque
sei isso muito bem; estamos lidando com uma lenda aqui, e com uma lenda
ocultista. Tradicionalmente, essas lendas brincam com os fatos reais.
Assim, "Easter" — Eostre ou Ishtar — era
uma deusa da fertilidade. Visto que o coelho é uma criatura que procria
rapidamente, simbolizava o ato sexual; o ovo simbolizava "nascimento"
e "renovação". Juntos, o coelho da Páscoa e o ovo de Páscoa
simbolizam o ato sexual e o que nasceu deles, Semíramis e Tamuz.
Assim, é realmente uma questão espiritual muito
séria quando as igrejas cristãs incorporam os "Ovos da Ressurreição"
como parte da celebração da Páscoa. Na melhor das hipóteses, essas igrejas
estão confundindo as mentes de suas preciosas crianças, obscurecendo a linha
divisória entre os símbolos pagãos e seus significados e o significado cristão
do Dia da Ressurreição. As crianças que participam dos "Ovos da
Ressurreição" na igreja serão condicionadas mais tarde em suas vidas a
aceitarem a tradição pagã que revolve em torno dos mesmos símbolos.
No pior caso, a igreja que participa na tradição da
Páscoa pagã promovendo os "Ovos da Ressurreição" e talvez uma Procura
ao Ovo de Páscoa Escondido, é culpada de combinar o cristianismo com o
paganismo, um coquetel letal que o Senhor Jesus rejeitará! Lembre-se de nosso
verso-chave:
"Por isso saí do meio deles, e apartai-vos,
diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei, e eu serei para
vós Pai e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso."
[Efésios 6:17-18].
Se sua igreja usa os "Ovos da
Ressurreição", você deve considerar desligar-se dela imediatamente; se o
pastor titular é liberal o suficiente para permitir os "Ovos da
Ressurreição" na celebração do Dia da Ressurreição, então provavelmente
também é liberal nas doutrinas e na teologia, mas pode não ser o suficiente
para você perceber isso.
Festas Vikings
Os kindreds se reúnem nas datas importantes do
calendário viking, que podem ser passagem das estações do ano, tempos de
colheita e até aniversários de eventos heróicos vikings.
Os rituais são realizados tanto no lar, geralmente
no inverno, como em contato com a natureza, como em florestas e bosques. Não há
uma regra cerimonial, já que os rituais eram realizados de maneira familiar e
intuitiva, com forte caráter rural.
Entretanto, existem objetos sagrados, cujas
utilizações são essenciais para estas celebrações. São eles: o Blotahorn
(chifre de libação), Skál (taça de libações), Raudvín (vinho tinto para a
consagração do kin), Hóf (altar móvel), Hamar (martelo), Eikarlaufgat (bastão
fálico) ou Runestaff (bastão rúnico), Aessirmyndar (ídolos dos Aesir), Fulltruí
(objetos pessoais que são elos com as divindades patronas), Blotarkárfa (cesta
para as oferendas), Öl ou Alu (cerveja inglesa), Bjór (cerveja dourada), Mjóld
(hidromel), ou ainda a Svartr Bjórn (cerveja escura), etc. Tem que só use o
chifre ou o martelo… Vai de cada tradição e kindred.
Os vikings bebiam o mjød, a cerveja da época, no
blotahorn (chifre de libação)
O Mjød (norueguês) ou Mjóld (antigo idioma viking)
era uma bebida alcoólica fermentada com mel, uma espécie de cerveja, que tinha
grande importância nas comunidades vikings, assim como o vinho para os
cristãos. A bebida é produzida artesanalmente e ingerida nos cultos do Asatrú.
O ritual é sempre cercado de tochas, fogueiras ou velas. Há discursos,
recitais, solicitações a bênção da divindade patrona do grupo através do
martelo, brindes, ceia e oferendas. A paz e fecundação são sempre evocados.
Bom, depois da bebedeira toda, fogo e a quantidade
de artigos de alto poder destrutivo como martelo, bastão fálico, somada a
evocação do carisma viking é difícil acreditar que saia alguém intacto depois
do culto!!!
Outros Ingredientes Pagãos
Oferendas de Páscoa
São derivadas da tradição em que os
sacerdotes e sacerdotisas traziam oferendas para os templos pagãos para a deusa
da primavera, Ishtar. Eles traziam flores frescas da primavera e doces para
colocar no altar do ídolo da deusa que adoravam. Eles também assavam um bolo de
passas, decorando-o com cruzes para simbolizar a cruz de Wotan, ou algum outro
deus pagão; essas cruzes não eram originalmente a cruz de Jesus Cristo. Esse é
outro caso em que Satanás falsificou uma tradição pagã que poderia mais tarde ser
passada como "cristã" em uma igreja seriamente comprometida com a
sincretização.
De fato, o primeiro caso de Bolo de Frutas Secas
pode ser rastreado até cerca de 1500 AC, até Cecrops, o fundador de Atenas
(Marquis, pág. 18). Nas celebrações do Velho Testamento no Israel apóstata,
vemos mulheres irritando a Deus porque assavam esses bolos para oferecê-los em
adoração à Rainha dos Céus [Jeremias 44:17-18 e Oséias 3:1]. A nota de rodapé
para esse título "Rainha dos Céus" no Amplified Bible Commentary diz:
"Uma deusa da fertilidade, provavelmente o título babilônio para Ishtar.
Ela é identificada com o planeta Vênus. As oferendas para essa deusa incluíam
bolos feitos na forma de uma estrela". Mais tarde os pagãos usaram não só
a forma da estrela Pentalfa como também o bolo de frutas secas.
Outra oferenda popular a Ishtar eram as roupas
novas, feitas ou compradas! Os sacerdotes usavam seus melhores trajes, enquanto
as virgens vestais usavam vestidos brancos novos. Elas também usavam algo para
cobrir as cabeças, como chapéus de palha ou toucas de tecido e muitas se
adornavam com grinaldas de flores da primavera. Elas carregavam cestos de vime
cheios de doces e alimentos para oferecerem aos deuses pagãos.
Serviços de Páscoa ao nascer do sol
Eram iniciados pelos sacerdotes que serviam à
deusa babilônia Ishtar para simbolicamente apressar a reencarnação de
Ishtar/Easter. Uma vez mais, vemos como Satanás sabia que a ressurreição de
Jesus da sepultura seria descoberta nas primeiras horas do nascer do sol, e que
a igreja cristã quereria realizar serviços religiosos cedo de manhã para
celebrar. Satanás e seus demônios sabiam e acreditavam na Palavra de Deus e em
suas profecias literalmente, e foi-lhes concedido certo conhecimento prévio.
Exatamente como Satanás falsificou o nascimento divino de um menino de uma mãe
virgem mais de mil anos antes de Jesus realmente nascer, assim também
falsificou o serviço de adoração bem cedo de manhã, ao nascer do sol.
Quaresma
É puramente pagã, e ainda assim foi aceita
pela Igreja Católica Romana e pelas igrejas cristãs apóstatas como
"cristã". Se a igreja que você freqüenta celebra a Quaresma, você
precisa informar ao pastor titular das raízes pagãs dessa tradição; se ele não
der ouvidos, considere desligar-se dessa igreja, porque se eles aceitam a
Quaresma como cristã, você pode apostar que são liberais em áreas críticas da
Bíblia também.
A Quaresma é uma celebração da morte de Tamuz; a
lenda diz que ele foi morto por um javali selvagem aos quarenta anos. Portanto,
a Quaresma celebra um dia para cada ano de vida de Tamuz (America's Occult
Holidays, de Doc Marquis e Sam Pollard). Os participantes deviam expressar seu
pesar pela morte precoce de Tamuz pranteando, jejuando e se autoflagelando.
A Quaresma era celebrada por exatamente quarenta
dias antes da celebração à deusa Ishtar/Eostre [a Páscoa pagã] e outras deusas
pelas seguintes culturas: babilônios, católicos romanos, curdos, mexicanos,
Israel antigo e, hoje, também pelas igrejas protestantes liberais e apóstatas.
Podemos ver a ira de Deus sobre essa celebração da
Quaresma em Ezequiel 8:14-18; o julgamento de Deus sobre essa comemoração é
descrito em Ezequiel 9, um capítulo que sugerimos que você leia atentamente,
porque Deus declara que punirá de modo similar qualquer nação que não ouvir e
obedecer seus mandamentos [Jeremias 12:17].
1 de abril — Dia da Mentira, precisamente 13
semanas desde o ano novo!
19 de abril a 1 de maio — Sacrifício de
Sangue à Besta, um período crítico de treze dias. Sacrifício de fogo é
requerido em 19 de abril.
19 de abril é o primeiro dos treze dias de ritual
satânico relacionado com o fogo o deus do fogo, Baal, ou Moloque/Ninrode
(o deus-sol), também conhecido como o deus romano Saturno (Satanás/Diabo). Esse
dia é um dos dias mais importantes de sacrifício humano, e requer sacrifício de
fogo com ênfase em crianças. Por causa disso, alguns eventos históricos muito
importantes ocorreram nesse dia.
Lembre-se, os Illuminati consideram a guerra como
sendo um dos meios mais propícios para o sacrifício, porque ela mata tanto
crianças quanto adultos.
Algumas datas históricas muito importantes que
foram programadas para ocorrer nesse dia de sacrifício de sangue foram:
(1) 19 de abril de 1775 — Batalha de Lexington
& Concord, que tornou inevitável a Guerra Revolucionária Americana,
conduzida pelos maçons.
(2) 19 de abril de 1943 — Após encurralar os
últimos combatentes judeus da Resistência em um dreno formado pela chuva em
Varsóvia, e mantê-los presos por vários dias, soldados nazistas da Tropa de
Choque começaram a lançar fogo em cada extremidade do dreno, usando
lança-chamas. Eles continuaram a lançar fogo no dreno até que todos os
combatentes estivessem mortos. Sacrifício de sangue produzido por uma
conflagração.
(3) 19 de abril de 1993 — 50 anos depois, no mesmo
dia, tropas do governo, tanques e outros equipamentos militares atacaram o
complexo de David Koresh e seus seguidores em Waco, no Texas. Certamente, essa
operação cumpriu os requisitos para um sacrifício humano: trauma, fogo e vítimas
sacrificiais jovens.
(4) 19 de abril de 1995 — Atentado à bomba em
Oklahoma — Uma vez mais, muitas crianças foram mortas nesse dia.
19 de abril de qualquer ano no século XX é um dia
para ser observado com temor, porque parece que, enquanto nos aproximamos mais
do fim dos tempos, Satanás está se tornando cada vez mais audacioso e usa o 19
de abril com maior freqüência.
. 30 de abril a 1 de maio — Festival de Beltaine,
também chamado de Noite de Walpurgis. Este é o dia mais importante no
calendário dos feiticeiros druidas, enquanto Primeiro de Maio é o segundo
feriado mais sagrado dos Illuminati. Sacrifício humano é requerido. Visto que
essa celebração oficialmente começou com a noite antes de Beltaine, surgiu a
tradição entre os ocultistas de celebrar Beltaine em dois dias. Esta tradição
foi forte o bastante para Adolf Hitler decidir se matar em 30 de abril às 3:30
da tarde, criando assim um 333 e colocando seu sacrifício por suicídio dentro
da estrutura de tempo de Beltaine.
Grandes fogueiras são acesas na véspera de
Beltaine, a fim de dar boas vindas à deusa da Terra. Os participantes esperam
ganhar o favor dessa deusa para que ela abençoe suas famílias com fertilidade
procriativa. Achamos interessante que a Casa Real de Windsor (família real
britânica) acenda uma "Fogueira" de Beltaine todo ano (America's
Occult Holidays, de Doc Marquis and Sam Pollard, pág. 30).
O mastro enfeitado com flores e fitas originou-se
da celebração de Beltaine. Visto que a fertilidade está sendo pedida à deusa da
Terra, o mastro enfeitado é o símbolo fálico e a dança circular em torno dele
forma o círculo que simboliza do órgão sexual feminino. Fitas de dois ou três
metros, vermelhas e brancas alternadas são presas na ponta do mastro; os homens
dançam no sentido anti-horário, enquanto as mulheres dançam no sentido horário.
A união das fitas vermelhas e brancas entrelaçadas simbolizava o ato da cópula
— lembre-se, esse é um dia de celebração da "fertilidade"!
Para demonstrar seus vínculos ocultistas e
Iluministas, os comunistas celebraram o Dia do Trabalho em Primeiro de Maio. Se
você não sabe como os Illuminati criaram o comunismo e o socialismo , e para
que propósito, precisa ouvir as fitas do Seminário 2, "America Determines
The Flow of History".
Hitler Era Socialista Veja o Vídeo
Solstício de Verão: 13 semanas
Quando o sol alcança o ponto mais
setentrional em sua jornada no céu.
21 e 22 de junho Solstício de verão.
21 de junho Litha, é uma das noites de
sacrifício humano dos Illuminati.
4 de julho Dia da Independência dos Estados
Unidos, 13 dias após Litha e 66 dias a partir de 30 de abril.
19 de julho 13 dias antes de Lughnasa
31 de julho a 1 de agosto Lughnasa, grande
sabá festivo. 1 de agosto — uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.
Equinócio de Outono: 13 semanas
Sabá menos importante, mas requer sacrifício humano.
21 de setembro Mabon, uma das noites de
sacrifício humano dos Illuminati.
21 e 22 de setembro Equinócio de
outono A partir dessa data até o Halloween, os ocultistas acreditam que o
véu que separa a dimensão terreal do reino dos demônios ficará progressivamente
mais fino, até que na noite de 31 de outubro ele estará o mais fino possível;
esse afinamento do véu separador permite mais facilmente a comunicação do reino
demoníaco com esta dimensão terreal. Assim, acredita-se que no Halloween, os
espíritos malignos, fantasmas, bruxos, gatos pretos, duendes, fadas e demônios
de todos os tipos corram soltos pelo mundo. Eles têm de estar de volta à sua
dimensão espiritual antes da meia noite de Halloween, porquanto o véu separador
começa então a se tornar mais espesso.
Essa é a crença dos ocultistas, ! Outubro é
um dos meses mais propícios para os Illuminati.
Halloween
31 de outubro Samhain, também
conhecido como Halloween, ou Dia das Bruxas, e Véspera de Todos os Santos, como
designado pela Igreja Católica. Essa data é um dos mais importantes dias de
sacrifício humano dos Illuminati.
O Halloween mudou nos últimos trinta anos de duas
maneiras importantes. Primeiro, as crianças estão sendo incentivadas a
participarem usando fantasias inofensivas como a da boneca Barbie, a Mulher
Maravilha, Batman e Super-Homem. Em segundo lugar, as fantasias e as festas dos
adultos alcançaram um tremendo ápice e se tornaram um dos mais macabros dias de
celebração.
Historicamente, Halloween é o feriado mais mortal
já celebrado na história humana. A noite satânica é dedicada ao deus celta dos
mortos, também simbolizado pelo deus chifrudo, o deus-cervo. Os druidas
celebravam o Samhain como uma festividade de fogo de três dias, fazendo grandes
fogueiras, supostamente para afugentar os demônios que rondavam ao derredor;
adicionalmente, o fogo provia o meio pelo qual o sacrifício humano requerido
seria apresentado ao deus-sol. Em enormes cestos de vime, os sacerdotes
colocavam amarrados tanto os sacrifícios humanos quanto animais, que então eram
descidos às chamas. Os sacerdotes assistiam atentamente o modo como a vítima
morria para poderem predizer se o futuro traria bem ou mal (Pagan Traditions of
the Holidays, pág. 71).
Origem das Tradições Populares de Halloween, o Dia
das Bruxas
Doces e "Traquinagem ou Trato"
Essa prática pagã tem mais de 2000 anos. Para
garantir sua segurança e bem-estar, as pessoas punham do lado de fora de suas
casas doces, as melhores pernas de carneiro, legumes, ovos, carne de frango,
mel e vinho, para que os maus espíritos que vagueavam os consumissem em seu
caminho de volta para o mundo dos mortos. Deixar de "tratar" esses
maus espíritos poderia resultar no lançamento de uma maldição sobre a casa! As
pessoas literalmente acreditavam que, se os espíritos viessem à sua porta, eles
"aprontariam vilanias" se não fossem bem tratados.
"A versão americana do Halloween veio da
Irlanda... A praga nas plantações de batatas e a grande fome que ocorreu em
1840 levou milhares de famílias a emigrarem da Ilha Esmeralda. Com eles veio a
tradição de celebrar o Halloween, com a crença nos maus espíritos, a "abóbora-lanterna",
fogueiras, maçãs, castanhas, e as traquinagens... Os irlandeses são também
responsáveis por fazerem a "Traquinagem ou Trato" cair em grande
popularidade nos Estados Unidos. Na Irlanda em 31 de outubro, os camponeses iam
de casa em casa para receber oferendas a seu deus-druida, Muck Olla. A
procissão parava em cada casa para dizer ao sitiante que sua prosperidade era
devida à benevolência de Muck Olla... ou então a má sorte poderia se abater
sobre o sitiante e sobre suas colheitas. Poucos sitiantes se arriscavam a
desagradar à deidade pagã, de modo que a procissão retornava para casa com
ovos, manteiga, batatas e, em alguns casos, com moedas... Para os sitiantes
irlandeses isso não era brincadeira; eles temiam de verdade que o deus celta
pudesse destruir suas casas e seus celeiros... A escolha entre
"Traquinagem ou Trato" é parte dessa herança pagã." (Pagan
Traditions of the Holidays, págs. 78-79).
Trajes Horripilantes
As pessoas também tiravam gravetos da fogueira e
acenavam com eles para amedrontar os muitos espíritos malignos que rondavam a
terra; para o caso de os gravetos em chamas sozinhos não servirem, os foliões
se vestiam com os trajes mais horrendos possíveis. Elas acreditavam que,
vestido com um traje horripilante, se você encontrasse uma companhia de
espíritos na noite, eles pensariam que você era um deles e não o perturbariam.
(Halloween and Satanism, Phil Philips, págs. 26-27).
Grandes Fogueiras
A obsessão de Satanás pelo fogo produziu a obsessão
humana pela construção de grandes fogueiras. Como dissemos anteriormente, essas
fogueiras eram práticas, pois proviam o meio pelo qual os sacerdotes fariam os
sacrifícios humanos e animais tão cruciais para o Halloween. Quando as últimas
brasas se apagavam, as pessoas saiam correndo, e desciam os morros gritando:
"O Diabo pegará aquele que ficar por último" (Philips, págs. 27-28).
Adivinhações
Samhain (Halloween) era também o tempo para obter a
ajuda do Diabo para adivinhar o futuro. Perguntas a respeito de casamento,
sorte, saúde e o tempo da morte de alguém eram assuntos comuns para a
adivinhação. Na Escócia, os jovens se reuniam para os jogos e puxavam brotos do
chão para saber quais deles se casariam no ano vindouro e em que ordem os
casamentos ocorreriam.
Noite de Pegar a Maçã
Há muito tempo que as maçãs são um símbolo do amor
e da fertilidade. Nas festas de Halloween, as pessoas mordiam maçãs colocadas
em grandes tinas cheias de água. Se um rapaz conseguisse morder e prender uma
maçã com seus dentes, poderia ter a certeza do amor da moça de quem gostava. A
brincadeira de morder e prender a maçã era muito apreciada pelos rapazes. Um de
cada vez entrava na tina e tentava morder e pegar com os dentes uma maçã que
era girada na ponta de um bastão; o primeiro rapaz que conseguisse pegar seria
o primeiro a se casar.
As sementes de maçã também eram usadas para
predizer a sorte. Descascar uma maçã em uma longa tira deveria revelar a uma
moça seu futuro. A jovem girava a casca da maçã três vezes em torno de sua
cabeça e depois a lançava para trás por cima de seu ombro esquerdo. Se a casca
caísse sem quebrar, a garota examinava a figura formada para ver se podia
identificar a letra inicial do nome do seu futuro marido!
Espíritos Familiares do Feiticeiro
Corujas, morcegos, gatos e sapos são parte essencial
do Halloween, e por uma razão muito boa: eles são conhecidos como
"espíritos familiares dos feiticeiros". Um espírito familiar de
adivinhação era a espécie de animal cuja forma Satanás assumiria para ajudar o
feiticeiro a adivinhar o futuro. O feiticeiro observava atentamente os
movimentos do animal — se lentos ou rápidos — e via a direção em que ele se
movia e os tipos de som que produzia, a fim de predizer a extensão da vida e/ou
de uma doença incapacitante.
Outras formas de "espíritos familiares"
incluíam as galinhas, gansos, cães pequenos, ratos, borboletas, vespas e
lesmas. As bruxas consideravam que essas criaturas eram possuídas e controladas
por demônios. Se você olhar com atenção a maioria das decorações de Halloween,
verá esses animais, mas agora sabe que representam criaturas possuídas por
demônios. (Pagan Traditions of the Holidays, págs. 75-76).
O "Homem da Lanterna" e "Traquinagem
ou Trato"
Outros nomes para o "Homem da Lanterna"
[Jack-o-Lantern] era Cabeça de Abóbora, Abóbora-Lanterna, etc. A origem do nome
"Homem da Lanterna" está nas estranhas luzes pálidas que apareciam
sobre os charcos e pântanos da Inglaterra. Essas luzes fantasmas, que davam a
impressão de serem lanternas nas mãos de alguém, eram chamadas de "Velas
dos Mortos". Dizia-se que as velas eram sinais das almas dos homens mortos
no mar. (Halloween and Satanism, Philips, págs. 33-34).
"Os celtas freqüentemente esvaziavam um nabo e
esculpiam uma face grotesca nele para tapear os demônios. Eles levavam essas
lanternas para iluminar um caminho no escuro e afugentar os espíritos
malignos... Enquanto o nabo continua a ser popular na Europa, a abóbora o
substituiu nos Estados Unidos. 'Jack' é um apelido para 'John',
("João") que é uma gíria para indicar um 'homem qualquer'. "Jack-O-Lantern"
significa literalmente o 'homem da lanterna'" (Pagan Traditions of the
Holidays, págs. 79-80).
A "Traquinagem ou Trato" dos Druidas
Os druidas originaram a prática de esvaziar o
"Homem da Lanterna" e enchê-los de banha humana. Sempre que um grupo
invasor chegava a uma casa para exigir do chefe de família que alguém da casa
fosse entregue para o sacrifício humano, eles acendiam um "Homem da
Lanterna" cheio de banha humana. Se o chefe de família cedesse e
concordasse em entregar um de seus familiares para o sacrifício, o grupo de
druidas deixava o "Homem da Lanterna" no pórtico. Essa lanterna
serviria para avisar aos outros grupos e às hostes demoníacas que o grupo
anterior já tinha obtido um ser humano para o sacrifício e as pessoas restantes
deveriam ser deixadas em paz. Garantir que ninguém mais na casa seria morto
naquela noite era o "trato".
Se o chefe de família se recusasse a entregar um de
seus familiares, uma "traquinagem" seria feita contra aquela casa. Os
membros do grupo saqueador desenhavam um grande hexagrama usando sangue humano
na porta da frente; eles obtinham o sangue de um cadáver que puxavam pelo
caminho usando uma corda. As hordas demoníacas seriam atraídas por esse
hexagrama e invadiriam a casa, levando à loucura um ou mais dos moradores ou
matando-os de terror repentino. (America's Occult Holidays, pág. 20).
Esta é a verdadeira origem da "Traquinagem ou
Trato" e do "Homem da Lanterna". Você quer realmente que seus
filhos brinquem com isso?
Práticas Proibidas Especialmente Associadas com o
Halloween
Deus relaciona as práticas satânicas que proíbe
expressamente, sob pena de morte! Cada uma delas está singularmente associada
com o Dia das Bruxas!
Encantamento
Ato de influenciar por feitiços e encantos
usando a prática das artes mágicas. Tais práticas provêm diretamente do poder
de Satanás! Deus proíbe o encantamento em muitos lugares, o principal dos quais
é Deuteronômio 18:10-12.
Feitiçaria
Lidar com espíritos demoníacos, usando seus
métodos prescritos, comumente chamados rituais e "artes mágicas". A
Bíblia a proíbe, como em Gálatas 5:19-20. Hoje, graças a Harry Potter e "O
Senhor dos Anéis", a feitiçaria está crescendo rapidamente em
popularidade. Programas de televisão que exibem bruxas são "A
Feiticeira" e "Buffy, a Caça-Vampiros", apenas para citar dois.
Vá a uma videolocadora e percorra a seção "Terror", onde você verá a
popularidade que a feitiçaria alcançou em nosso país hoje.
Bruxaria
Uso de poder obtido em rituais prescritos
exigidos pelas hordas demoníacas. Uma vez que o bruxo ou mago execute o ritual
corretamente, as hordas demoníacas deverão prover o poder para efetuar aquela
ação desejada pelo bruxo.
Adivinhação
Predizer a sorte e ver o futuro. Deus quer
que confiemos nele e em seu poder e que não nos preocupemos com o dia de
amanhã. Satanás, por outro lado, gosta de deixar as pessoas preocupadas com a
idéia de que podem saber o que ocorrerá no futuro. A adivinhação é proibida na
Bíblia em Jeremias 29:8-9 e em Deuteronômio 18:10-12.
Magia
A arte ou prática de um mago ou feiticeiro.
Um mago ou bruxo é alguém habilitado nas artes mágicas, um feiticeiro. Deus
proíbe tais práticas em Deuteronômio 18:10-12 e Levítico 19:31.
Necromancia
Comunicação com os mortos. Especificamente,
conjurar os espíritos dos mortos para propósitos de magicamente revelar o
futuro ou influenciar o curso de eventos. Proibida em Deuteronômio 18:10-12 e
em Isaías 8:19.
Feitiços
A prática de lançar um feitiço em alguém a
fim de mudar ou controlar sua mente e/ou seu comportamento. Os magos gostam de
ter uma conversa "um a um" com seus inimigos por que assim possam
"enfeitiçá-los" por meio de um ritual realizado previamente, e pelas
hordas demoníacas que residem nele. Adolf Hitler seguia essa prática de perto
quando negociava com os líderes da Europa, da Grã-Bretanha e da Rússia. O
primeiro-ministro britânico, Chamberlain, ficou totalmente enfeitiçado por
Hitler ao tentar apaziguar o ditador alemão em Munique, em 1938; Chamberlain
ficou tão enfeitiçado por Hitler que após retornar de Munique, proclamou
entusiasticamente que tinha garantido "a paz em nosso tempo".
Ao lidar com um membro poderoso dos Illuminati, não
tente se reunir com ele, nem confie no testemunho de pessoas que se reuniram
com ele. Um ritual de encantamento é facilmente executado e faz o líder
extravasar confiança, caráter e sinceridade que ele mais provavelmente não
possui. Deus proíbe essa atividade em Deuteronômio 18:10-12.
Observação das Estrelas, ou Astrologia
Adivinhação da suposta influência das
estrelas e de outros corpos celestes sobre as vidas humanas e as relações entre
as nações. Os ocultistas literalmente ordenam suas vidas de acordo com a
astrologia e os números. Deus proíbe essa atividade em Deuteronômio 18:10-12 e
em Jeremias 10:2. Também chamada de "Observar os Sinais do Céu".
Adivinhação
Predizer eventos e profetizar por meio de
outro espírito que não o Espírito Santo. Proibida em Miquéias 5:12 e implicada
fortemente em Deuteronômio 18:10-12.
Prognosticação
Predizer a partir de sinais e sintomas,
também profetizar sem o Espírito Santo. Proibida em Isaías 47:12-13 [chamada
também de "consulta aos agoureiros"].
Magia
Utilizar o poder dos demônios por meio do uso
de rituais prescritos de forma que a ação levada a cabo seja realizada pelo
poder demoníaco. Proibida em Deuteronômio 18:10-12, 2 Crônicas 33:6 e 1 Samuel
15:23.
Todas essas atividades estão associadas com as
tradições do Halloween! Os cristãos não têm nada que participar no Dia das
Bruxas. Fazer isso é agir contra um grande número de textos das Escrituras em
que Deus usa a linguagem mais forte possível para proibir o envolvimento com o
ocultismo. De fato, em muitos casos, Deus decreta que as pessoas que praticam
essas atividades sejam punidas com a morte!
Entretanto, vemos hoje muitas igrejas promoverem
festas do Dia das Bruxas em que muitas dessas práticas pagãs são seguidas! O
apóstolo Paulo fez fortes advertências que faríamos bem em seguir:
Pare de ouvir as pessoas que dizem "palavras
vãs", porque se você for adiante e participar nesse maligno feriado, Deus
certamente não fará "vista grossa".
Nota final sobre o Halloween: se você tem prestado
atenção, saberá que essas práticas formam a essência da série e dos livros e
filmes de Harry Potter. Harry Potter é um mago, e vem de uma família de bruxos
e magos (feitiçaria familiar, de geração em geração). A existência inteira dele
ocorre na Escola Hogwarts de Magia e Bruxaria, onde Harry e seus amigos
aprendem todas as onze práticas proibidas.
A autora J. K. Rowling faz toda essa atividade
satânica parecer tão legal e divertida que dezenas de milhões de crianças estão
sendo atraídas para as Artes das Trevas proibidas por Deus. Todavia, muitos
pais cristãos e alguns ministérios cristãos tolamente engolem a mentira que, de
alguma forma, essas proibições não se aplicam a eles quando lêem os livros de
Harry Potter ou assistem aos filmes.
Verdadeiramente, vejo esse inacreditável fenômeno
como um sintoma da apostasia da igreja cristã predita pelo apóstolo Paulo como
um sinal-chave da proximidade do Anticristo:
"Ninguém de maneira alguma vos
engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia..." [2
Tessalonicenses 2:3].
Literalmente, os cristãos que participam dessa
práticas estão abrindo as portas para o Anticristo!
“Antes, digo que o que eles
sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos
torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice
dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos
demônios” (I Coríntios 10:20-21)
PESQUISA
GOOGLE//MARÇO2020
DIONÊ
LEONY MACHADO
Sem comentários:
Enviar um comentário