HISTÓRIA

Comunidade Rroma do Brazil -original

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FOI UMA SURPRESA! Para o Historiador Pedro Calmon! E para Mim também! Como Investigador de História, que pesquisava a vida, de Ana Viegas, uma cigana fugida da Espanha, etc.

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Pedro Calmon (professor, político, historiador, biógrafo, ensaísta e orador brasileiro), ao Descobrir, que CASTRO ALVES ERA UM CIGANO CALOM! Devido ao registro do padre de uma igreja!

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O Historiador assim comenta!

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Eu mesmo me surpreendi! Quando, em minhas pesquisas, ao me abeberar de diferentes fontes, pude resgatar uma faceta do grande poeta baiano, totalmente, desconhecida do grande público:

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Castro Alves (Antônio Frederico de Castro Alves) era um cigano Kalon (de origem ibérica), pois sua mãe – dona Clélia Viegas, posteriormente Clélia Brasília Castro Alves – era cigana (a mãe de Clélia foi uma ilustre gitana de origem espanhola, Ana Rita Viegas, falecida quando Clélia ainda era pequenina). ELE SÓ NÃO DESCOBRIU, que o pai de Castro Alves, era líder dos ciganos kalons, e em meados do século XVIII, quando seu avô materno, o cigano João Antunes da Silva Castro chega de São Paulo, com as bandeiras. Já era poderoso e respeitado quando nasceu seu filho José Antônio da Silva Castro, o avô do Poeta. José Antônio participou das lutas pela independência do Brasil na Bahia, no Brasil negociante e depois fazendeiro, era de origem cigana calom portuguesa.

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O que o Historiador Não sabia! Que o Pai de Castro Alves, o Dr. Antônio José Alves, era cigano!

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Como o Dr. Bezerra de Menezes, o médico dos pobres, propulsor da doutrina Espírita no Brasil, médico, filho de fazendeiros de criação de gado, ciganos ligada à política, e ao militarismo na Província do Ceará, era filho de Antônio Bezerra de Menezes, tenente-coronel da Guarda Nacional, e de Fabiana de Jesus Maria Bezerra. ERAM DE FAMÍLIAS CIGANAS LIGADAS, de origem portuguesa, e das primeiras levas, chegadas ao Brasil.

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Continuando o Relato do Historiador, Pedro Calmon!

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Pude resgatar uma faceta do grande poeta baiano totalmente, desconhecida do grande público: Castro Alves (Antônio Frederico de Castro Alves) era um cigano Kalon (de origem ibérica), pois sua mãe – dona Clélia Viegas, posteriormente Clélia Brasília Castro Alves – era cigana (a mãe de Clélia foi uma ilustre gitana de origem espanhola, Ana Rita Viegas, falecida quando Clélia ainda era pequenina).

Fala, em sua obra “Vida de Castro Alves”, que conseguiu localizar, num livro de registro de nascimento, a constatação de que a mãe do poeta era cigana, pois o atento vigário, com sua letra bastante legível, qualificou a batizante e seus padrinhos com o termo “ciganos”. E SE FOSSE MAIS FUNDO, ia descobrir sobre o casamento religioso, do pai de Castro Alves, e da mesma forma o padre de origem ibérica, como em Portugal e Espanha, por ordem eclesiástica, registrava se a pessoa batizada era de origem sefarditas (judeus), islâmica(árabe) ou ciganos, e é no batistério(registros de batizados) que descobrimos origens familiares, etc., voltando ao assunto, no casamento do pai de Castro Alves, o Dr. Dr. Antônio José Alves, e Clélia Viegas, posteriormente Clélia Brasília Castro Alves, É MENCIONADA, casamento de ciganos.  

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Como o Dr.  Antônio José Alves, conheceu a cigana, de origem espanhola, Clélia Viegas!

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Clélia Viegas, cigana de família abastada, estudava em um respeitável internato de Salvador! De pessoas de posses!

Uma bonita e tímida moça de 15 anos, que espiava a rua pelas janelas do colégio.

A via olhando pela janela a rua, e assim logo, se encantou por ela.

E buscando ocasiões, fazia de tudo para ver a moça, e conhece-la, e já sabendo, que era de sua etnia cigana, pois seu irmão, era noivo, com a irmã da diretora do colégio(de origem cigana). O destino ajuda o jovem estudante de medicina, e deu uma ajuda, Antônio José Alves, esgotado fisicamente, como estudante de medicina, e aprendiz de Boticário. Adoeceu dos pulmões, e um amigo cigano, lhe recomendou uma estada no interior, indo ele se recuperar, em Curralinho, e por coincidência, como hóspede da família cigana, Castro, avós de Clélia Viegas, Aproveitou a oportunidade, para pedir Clélia Brasília em casamento.