quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

DEUS É FASCISTA? MENTES SEM SABER...!



O termo fascismo é derivado da palavra em latim fasces, que designava um feixe de varas amarradas em volta de um machado, e que foi um símbolo do poder conferido aos magistrados na República Romana de flagelar e decapitar cidadãos desobedientes.
A história etimológica da palavra “fascismo”
Inácio Steinhgardts | 13 nov 2018 | Cultura
Na antiga Roma, os lictores, oficiais de justiça que caminhavam à frente dos magistrados, para lhes abrir caminho, e chamar a atenção para que lhes fosse prestado o respeito devido, levavam como insígnia um feixe de varas de olmo ou de vidoeiro, atadas com fitas vermelhas, e assentes num poste.   Por cima, traziam a lâmina de um machado.   Era este o símbolo da autoridade do magistrado para castigar e executar os criminosos.
Em latim, este feixe de varas atadas chamava-se fascis, no singular, e fasces, no plural.    As varas, atadas assim em feixe, simbolizaram depois a união, a solidariedade.
O mesmo símbolo foi utilizado depois em diversos emblemas, militares ou outros, em vários países.
Na Itália, derivou em fascio, que designava um grupo politicamente unido.  Fasci siciliani, por exemplo, eram os sindicatos de operários e trabalhadores agrícolas, formados na Sicília, nos finais do século XIX.
Na sequência da I.ª Guerra Mundial (1914-1918), formaram-se na Itália associações de veteranos, vocacionadas inicialmente para a defesa dos direitos dos antigos soldados e oficiais. Essas associações tornaram-se depois em organizações, ditas patrióticas e nacionalistas, que se opunham violentamente ao bolchevismo e ao socialismo.

Em 1919, um veterano e antigo socialista, Benito Mussolini, reuniu em Milão um grupo de socialistas decepcionados, anarquistas, revolucionários impacientes e veteranos desempregados, para formar uma força, a que chamou Fasci di Combatimento. Na altura da sua fundação, a nova organização política, adotou, como emblema, o fascio da antiga Roma, querendo significar solidariedade e crença na obediência rígida à autoridade central, com uma relação histórica à grandeza do antigo Império Romano.

O fascismo foi um movimento que surgiu na Itália na década de 1910 e alcançou o poder desse país na década de 1920, mais precisamente em 1922. A ascensão do fascismo na Itália está diretamente relacionada com a crise econômica que o país viveu. Além disso, tem relação com a frustração italiana com a Primeira Guerra Mundial e com o temor da expansão do socialismo no país.
O líder do fascismo italiano foi Benito Mussolini, político que iniciou sua carreira em movimentos socialistas, mas que, ao longo da década de 1910, foi alinhando seu discurso a pautas nacionalistas que agradavam e aproximavam-no do conservadorismo italiano. Sua popularização foi decorrente do uso da violência para reprimir grupos socialistas.
O termo “fascismo” pode ser usado para referir-se, especificamente, ao fascismo italiano, mas historiadores estendem seu uso para outros regimes daquela época, como o nazismo alemão, a Ustasha croata, o franquismo espanhol, etc. Atualmente, também há utilização do termo “neofascismo” para referir-se a movimentos políticos hodiernos que possuem aproximações ideológicas com o fascismo.


O que foi o fascismo no Brasil?
Ação Integralista Brasileira (AIB) foi um movimento político brasileiro ultranacionalista, corporativista, conservador e tradicionalista católico de extrema-direita. ... Os estudos da SEP resultariam na criação da AIB, em 1932.
Fasci Italiani del’ Estero, na Itália,
no Brasil e em São José do Rio Pardo
Histórico do Fascismo na Itália e chegada no Brasil
No início da Primeira Guerra (1914-1918), a Itália, embora pertencendo à Tríplice Aliança (Alemanha, Austria-Hungria e Itália), omitiu-se, alegando que seu compromisso na participação do conflito só se daria se a Áustria e Alemanha fossem agredidas. Entrou na Guerra em 1915, a favor dos aliados (Inglaterra, França, Rússia), pensando na partilha das colônias alemãs na África, segundo promessas inglesas.
Aos 11 de novembro de 1918, os representantes do Governo Provisório alemão assinaram o armistício que marcou o fim da guerra..
No final de 1918, os princípios liberais e democráticos pareciam vitoriosos e consolidados: desapareceram impérios e o regime republicano triunfou. Não durou muito.
A crise que se alastrou pela Europa do entre guerras provocou intranqüilidade e conflitos sociais, fortalecendo ideias revolucionárias que explodiam. Socialistas culpavam o sistema capitalista pela crise e pelo agravamento de problemas sociais, pregando a revolução, que democratizaria os meios de produção. Os governos europeus, principalmente os da Itália e Alemanha, mostravam-se incapazes de controlar as crises econômicas, que poderiam levar a uma revolução bolchevista e ao avanço da poderosa força da classe trabalhadora.
Na Itália, a crise se manifestava na inflação, na alta de preços, no desemprego pelo fechamento das indústrias, na desvalorização da lira em mais de 75% e nas greves promovidas pela Confederação Geral do Trabalho (C.G.T.), com ocupações de fábricas no Norte.
As classes dirigente e média sentiam-se ameaçadas. Os capitalistas pediam a implantação da ideologia fascista, com um regime autoritário, o corporativismo, um nacionalismo agressivo procurando novos mercados, a corrida imperialista. Pediam uma autoridade centralizadora que protegesse seus interesses e impedisse o avanço socialista. As indústrias, bancos, financeiras... propuseram sustentar grupos de extrema direita.
Todas essas forças levavam os países à ditadura.

Na Itália, alguns políticos, no final de 1917, constituíram um grupo de união nacional, ou "fascio", unidos pelo sentimento nacionalista e pelo combate ao socialismo. Esse movimento não vingou, mas a idéia fascista foi encampada por Benito Mussolini (foto).


Fascismo vem da palavra italiana fascio, traduzida por feixe; feixes de varas carregadas pelos lictores, oficiais romanos que, ocasionalmente, guardavam neles seus machados. Esses lictores marchavam à frente dos principais magistrados da antiga Roma, cônsules e pretores, tendo a função de afastar, talvez com as varas, a multidão.

Benito Mussolini viu nesse feixe o emblema do fascismo, símbolo da unidade, da força, da justiça.
Segundo o Novo Dicionário Aurélio, Fascismo é um "Sistema político nacionalista, imperialista, antiliberal e antidemocrático, liderado por Benito Mussolini (1883-1945) na Itália, e que tinha por emblema o feixe (em it., fascio) de varas dos antigos lictores romanos."
Em 1920, grupos armados, conservadores e insatisfeitos, liderados por Mussolini, partiram para a contra-ofensiva, praticando "investidas punitivas" contra os socialistas.
Usando "Camicie neri" (camisas negras), simbolizando o luto da Itália e subvencionados por setores conservadores, os fascistas obedeciam cegamente a Mussolini, o Duce (Comandante), que almejava o poder. Em 1922, depois de uma marcha fascista sobre Roma, liderada pelo "Duce", o rei Vittorio Emanuele III o convocou para chefiar o governo.
A Itália, em crise, foi o primeiro país a conhecer o regime fascista (1922 a 1945). O "Duce" governava através de decretos e era assessorado pelo "Grande Conselho Fascista". "A política econômica, desde 1925, objetivava soerguer o nível de vida da população da ‘Grande Itália’, beneficiando famílias numerosas". A "Carta do Trabalho" foi promulgada em 1927. Estabeleceu-se o regime de partido único, liderado por Mussolini, em 1929, e empregados e trabalhadores foram organizados em corporações, em 1934. As greves foram proibidas e obras públicas foram implementadas para combate ao desemprego.
A Itália fascista conquistou a Abissínia (hoje, Etiópia), em 1935-36 e, em 1936, aliou-se à Alemanha e ao Japão, também enviando tropas para a Espanha do fascista Francisco Franco...
No Brasil, o fascismo se instalou na comunidade de imigrantes italianos.
Em São Paulo, em 2 de fevereiro de 1923, o italiano Emilio Rochette criou o Partido Fascista, que se expandiu. No mesmo momento, surgiram movimentos antifascistas, unindo democratas, republicanos, socialistas e sem partidos, sob a liderança de outro italiano, Antonio Piccarolo.
O fascismo no Brasil se fortaleceu com a criação da Aliança Integralista Brasileira, com a Revolução de 30 e a ascensão ao poder de Getúlio, com tendências fascistas. Também, muito próxima do fascismo ficou a Constituição e a ideologia do Estado Novo, a partir de 1937.

 
Seria interessante usarmos a data que simboliza o nascimento de Jesus – um cara com ideias poderosas, meio hippies, que foram usadas deturpada mente por muita gente para angariar poder e riquezas, de imperadores romanos a pastores evangélicos que pregam a picareta teologia da prosperidade – para refletirmos sobre o fato de não termos entendido nada do que ele quis dizer.
A Bíblia não deixa margem para dúvidas. Jesus pregava o amor universal. Incondicional. Amai ao próximo como a si mesmo. Ofereça a outra face.
Andava com prostitutas, pecadores, leprosos, adúlteros, os excluídos da época. “Atire a primeira pedra quem nunca pecou”, lembram?
Mais de 2 mil anos depois, os excluídos continuam existindo em profusão. A cor da pele, o gênero, a sexualidade ou a classe social ainda determinam quem tem direito a viver com dignidade e quem pode ser tratado como a escória da sociedade sem maiores consequências.
A intolerância contra os marginalizados é alimentada, suprema hipocrisia, por aqueles que se dizem os mais cristãos, os fieis seguidores do Jesus.
A crise econômica mundial fez brotar o fascismo que estava escondido no coraçãozinho empedernido de muita gente. A piora das condições de vida faz com que as pessoas deem ouvidos a quem oferece respostas fáceis para os problemas.

Por Hernani Francisco da Silva – Afrokut, via Jonathan Marcelino

Jesus nasceu na África. Os Evangelhos dizem de maneira explícita que Jesus nasceu em “Belém de Judá, no tempo do rei Herodes” (Mt 2,1 cfr. 2, 5.6.8.16), (Lc 2, 4.15), (Jo 7, 40-43).
Nos tempos antigos, incluindo o tempo de Jesus, Belém de Judá era considerado parte de África. Até a construção do Canal de Suez, Israel fazia parte da África. Esta visão haveria de perdurar até 1859, quando o engenheiro francês Ferdinand de Lesseps pôs-se a construir o Canal de Suez. A partir daí, foi a África separada não somente geográfica, mas sobretudo histórica, cultural e antropologicamente do que hoje chamamos Oriente Médio. Aquela milenar extensão da África passa a figurar nos mapas como se fora Ásia.
Jesus, homem com pés da cor de bronze queimado, com pele da cor de jaspe e sardônio e com cabelos feito lã de cordeiro
Jesus tinha presença negra na linhagem familiar. A genealogia de Jesus foi misturada com a linha de Cam desde os tempos cuanto cuesta el viagra passados em cativeiro no Egito e na Babilônia. Nos antepassados de Jesus através de Cam, lado feminino desta mistura, há cinco mulheres mencionadas na genealogia de Jesus Cristo ( Tamar, Raabe, Rute, Bateseba e Maria) (Mateus 1:1-16). As primeiras senhoras mencionadas eram de descendência de Cam. Assim, Jesus pode ser aclamado etnicamente pelos povos semitas e descendentes de Cam.
Jesus era da tribo de Judá, uma das tribos Africanas de Israel. Ancestrais masculinos de Jesus vêm da linha de Sem (miscigenados). No entanto, a genealogia de Jesus foi misturada com a linha de Cam desde os tempos passados em cativeiro no Egito e na Babilônia. O antepassado de Jesus através de Cam é narrado em Gênesis 38: então Tamar, a mulher Cananéia (Negra) fica grávida de Judá, e dá à luz aos gêmeos Zerá e Perez, formando a Tribo de Judá, antepassados do rei Davi e de José e Maria, os pais terreno de Jesus.
Se Jesus fosse branco, loiro de olhos azuis, teria sido difícil para ele e sua família se esconder entre os egípcios negros sem ser notado.
Jesus se escondeu entre os Negros. Não foi por acaso que Deus enviou a Maria e José para o Egito com o propósito de esconder o menino Jesus do rei Herodes (Mateus 2:13). Ele não poderia ter sido escondidos no norte da África se fosse um menino branco. Não por proteção militar já que nessa época o Egito era uma província romana sob o controle romano, mas porque o Egito ainda era um país habitado por pessoas negras. Assim, José, Maria e Jesus teriam sido apenas mais uma família negra entre os negros, que tinham fugido para o Egito com a finalidade de esconder Jesus de Herodes, que estava tentando matar o menino. Se Jesus fosse branco, loiro de olhos azuis, teria sido difícil para ele e sua família se esconder entre os egípcios negros sem ser notado. O povo hebreu era muito parecido com o povo egípcio, caso contrário teria sido difícil reconhecer uma família hebraica entre os egípcios Negros.
Foi no Egito que o povo de Israel teve seu auge da negritude. Setenta israelitas entraram no Egito e lá ficaram durante 430 anos, trinta anos os israelitas foram hóspedes, e 400 anos cativos no Egito, eles e seus descendentes se casaram com não-israelitas, chegando a mais de 600.000 homens, mulheres e crianças. Saíram do Egito uma multidão misturada. Etnicamente, os seus antepassados eram uma combinação de afro-asiáticos.
Jesus era semelhante pedra de jaspe e de sardônio. Em apocalipse a Bíblia continua mostrando a negritude de Jesus. Ele é chamado o Cordeiro de Deus segundo as Escritura Sagrada, com seu cabelo lanoso, sendo comparado a lã de cordeiro, e os pés com a cor de bronze queimado (Apocalipse 1:15), com uma aparência semelhante pedra de jaspe e de sardônio (Apocalipse 4:3), que são geralmente pedras amarronzadas. As cores de jaspe e sardônio não são únicas e absolutas, são diversas cores.

Deus é onisciente. Ele sabe todas as coisas, as reveladas e as secretas; as que já vieram à luz e aqueles que ainda permanecem sob mistério. Deus sabe tudo, de tudo! Porém, há três coisas que Deus desconhece:

1) Deus desconhece um HOMEM que não seja pecador - "Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3.23).

2) Deus desconhece outro SALVADOR além de Jesus - "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (At 4.12).

3) Deus desconhece um DIA melhor do que hoje para receber a Cristo - "Eu te ouvi no tempo da oportunidade e te socorri no dia da salvação; eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação" (2Co 6.2).


A COR NÃO IMPORTA...!

MUSSOLINI E HITLER


                        APRENDAM COM A SÍNTESE FEITA NO GOOGLE...
COMO FOI JESUS?






FASCISMO EMBLEMA


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