Fotógrafa faz ensaio incrível comparando bailarinas a flores
Yulia
Artemyeva teve contato com a dança desde pequena: na infância, era uma
das muitas meninas russas que sonham com a vida como bailarina. Mais
tarde, no entanto, ela acabou se especializando em fotografia na França –
o que não fez com que esquecesse a dança por completo.
Para isso, Yulia contou com a ajuda da bailarina Marina Mastyka, solista do balé da ópera de São Petersburgo.
Yulia diz que ao ver Marina dançando, tinha certeza que ela deveria ser a modelo para as imagens que tinha em mente.
A fluidez de seus movimentos e a graça de suas formas faziam dela a bailarina ideal para o objetivo da fotógrafa.
As bailarinas também tem um tempo muito breve para aproveitar a vida sob os holofotes: é muito raro que uma complete a idade de 40 anos ainda no palco. Na realidade, na Rússia, o mais comum é que bailarinas se aposentem aos 38.
O balé é uma arte rígida, que exige muito do corpo e da aparência de suas praticantes sem que elas deixem de passar uma imagem de beleza delicada.
A comparação de mulheres e flores, aliás, não é um tema novo na arte: Richard Strauss, por exemplo, compôs Mädchenblumen, onde cada movimento compara a beleza da mulher a uma flor diferente. Assim como Shakespeare costumava usar temas semelhantes em seus textos.
Como grandes artistas antes dela, Yulia quis demonstrar com sua arte como as bailarinas podem ser delicadas, frágeis, extremamente belas e ainda assim, efêmeras.
As primeiras nove fotos tiveram um resultado tão satisfatório que antes de realmente exibir a série de fotos, Yulia acrescentou novas imagens.
"Bailarina e Flores" acabou contando com 13 imagens com Marina em posições e movimentos fluidos e delicados. Todos se assemelhando a flores de espécies diversas.
Bailarinas e Flores
Após anos estudando a forma como as pessoas se relacionam com o espaço ao seu redor, a fotógrafa decidiu idealizar o projeto "Bailarina e flores", que pretendia exibir nove fotos comparando os movimentos comumente utilizados no balé clássico com stills de flores.Para isso, Yulia contou com a ajuda da bailarina Marina Mastyka, solista do balé da ópera de São Petersburgo.
Yulia diz que ao ver Marina dançando, tinha certeza que ela deveria ser a modelo para as imagens que tinha em mente.
A fluidez de seus movimentos e a graça de suas formas faziam dela a bailarina ideal para o objetivo da fotógrafa.
De onde surgiu a ideia?
Segundo Yulia, a ideia surgiu ao meditar sobre a beleza e brevidade da vida das flores e da carreira das bailarinas. Apesar de reconhecidas por sua beleza, as flores duram poucos dias após desabrochar.As bailarinas também tem um tempo muito breve para aproveitar a vida sob os holofotes: é muito raro que uma complete a idade de 40 anos ainda no palco. Na realidade, na Rússia, o mais comum é que bailarinas se aposentem aos 38.
O balé é uma arte rígida, que exige muito do corpo e da aparência de suas praticantes sem que elas deixem de passar uma imagem de beleza delicada.
A comparação de mulheres e flores, aliás, não é um tema novo na arte: Richard Strauss, por exemplo, compôs Mädchenblumen, onde cada movimento compara a beleza da mulher a uma flor diferente. Assim como Shakespeare costumava usar temas semelhantes em seus textos.
Como grandes artistas antes dela, Yulia quis demonstrar com sua arte como as bailarinas podem ser delicadas, frágeis, extremamente belas e ainda assim, efêmeras.
As primeiras nove fotos tiveram um resultado tão satisfatório que antes de realmente exibir a série de fotos, Yulia acrescentou novas imagens.
"Bailarina e Flores" acabou contando com 13 imagens com Marina em posições e movimentos fluidos e delicados. Todos se assemelhando a flores de espécies diversas.
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