A
vigília continua.
Olá
Dione Machado,
À
medida que nos aproximamos do fim do ano, o fazemos com a esperança de que a
mensagem pró-vida possa tocar ainda mais corações.
Ciente
disso, escrevo este email para lhe informar que, como já mencionei
anteriormente, o projeto de lei PL 998/23 proposto pela deputada
ultra-esquerdista Samia Bomfim, que está atualmente na Comissão de Defesa dos
Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados… e que:
…
considera crime de tortura constranger alguém ou agir para retardar, dificultar
ou impedir a interrupção da gravidez, dentro das hipóteses admitidas pela
legislação brasileira.
Termina
o ano parado na comissão da mulher. Podemos assim, considerar uma vitória, que
sob o pleito da Presidente desta comissão, Leda Borges, este tema não tenha
sido sequer discutido, pois é uma verdadeira ameaça a nossa liberdade de
expressão e a todo trabalho pró vida realizado.
Fomos
ao encontro da Deputada Leda Borges e deixamos claro que não aceitaremos
tamanha perseguição. Enquadrar o Aborto como tortura é bem mais sensato que
perseguir cada voluntário que deseja Salvar as Duas Vidas!
O
trabalho em defesa da vida não deve ser atormentado por uma estupidez sem
tamanho deste tipo de PL e pensamento distorcido por viés político, que só
provoca desintegração familiar e infelicidade para aqueles que ela "afirma
proteger".
Em vez
de promover o aborto, que é uma forma de tortura para aqueles que não podem se
defender, o governo deveria implementar políticas de apoio às gestantes e seus
bebês. Destinar o dinheiro dos impostos pagos para garantir cuidados de saúde
dignos e honrosos é muito melhor do que promover um crime tão hediondo.
Esse
projeto de lei demonstra uma visão relativa do crime de tortura:
Tortura
é obrigar médicos e profissionais de saúde a realizarem atividades que vão
contra seus princípios e juramentos. É impedir religiosos de orientarem
mulheres que procuram por eles nessas situações.
Em
resumo, essa lei promove a tortura para a criança, a mulher, os profissionais
de saúde, representantes religiosos e todos aqueles que, cientes dos malefícios
do aborto, procuram aconselhar a mãe a desistir dessa decisão.
A
defesa da vida deve incluir a vida do feto. Todos os envolvidos necessitarão de
apoio psicológico. No entanto, não podemos esquecer que o aborto é o
ASSASSINATO INTRA-UTERINO daqueles que não podem se defender.
A
deputada federal esquerdista e feminista Sâmia Bonfim está determinada em
desmontar todas as atividades pró-vida no Brasil e promover a eliminação de
vidas inocentes a qualquer custo.
É
absurdo como defensores do aborto reivindicam um suposto progresso social, ao
mesmo tempo em que ignoram completamente o valor das evidências científicas.
Eles buscam deslegitimar a biologia e impor sua ideologia cruel e desumana.
Com
esse projeto de lei deplorável, bebês no útero estão sendo condenados à morte
através da tortura, antes mesmo que seus defensores corajosos possam lutar por
eles. Isso representa um verdadeiro ultraje à dignidade humana e ao direito à
vida.
Continuaremos
de olho, acompanhando e lutando para que projetos como estes não ataquem a
dignidade deste nobre trabalho em defesa da vida no Brasil.
É
fundamental que expressemos nossa posição e lutemos pelos mais vulneráveis,
aqueles que não têm voz para se defender.
Agradeço
profundamente sua cooperação e apoio inabalável nessa causa vital. Nossa união
é essencial para enfrentar essa batalha pela vida.
Obrigada
por tudo que você faz!
Glauciane
Teixeira e toda a equipe da CitizenGO
P.S.-
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