Em
Davos, contra a agenda radical do Fórum Econômico Mundial.
Olá
Dione Machado,
À
medida que 2024 avança, já enfrentamos desafios às nossas liberdades por parte
daqueles que desejam nos tratar como peças em seu tabuleiro global.
Eu sou
Matilde Giunti e acabo de retornar do Fórum Econômico Mundial em Davos, onde
líderes globalistas de todo o mundo se reuniram para tomar decisões que têm o
potencial de impactar o futuro de todos nós.
Na
CitizenGO, nós não queremos ser meros espectadores. Uma equipe nossa estava lá,
garantindo que sua voz fosse ouvida no coração do Fórum globalista mais
significativo.
Você
está ciente de que a CitizenGO enfrenta consistentemente a agenda globalista
radical de frente. Sempre que ameaçam nossas liberdades ou o futuro de nossos
filhos, você pode confiar na CitizenGO para estar presente.
Permanecemos
firmes, resistindo a qualquer tentativa de diminuir nossas liberdades ou
permitir que o poder escorregue para as mãos de poucos não eleitos.
Assista
ao vídeo das ações da CitizenGO, no Fórum Econômico Mundial 2024, em Davos.
O Fórum
Econômico Mundial (FEM) e seu conselho de elite apoiam muitas das iniciativas
que nós firmemente nos opomos - incluindo o Tratado da Pandemia da OMS, censura
da ONU, identificações digitais, passaportes de vacinação e outras invasões
autoritárias.
Apesar
das agendas progressistas e de esquerda continuarem avançando, permanecemos
inabaláveis em nossa posição.
Foi por
isso que decidimos ir a Davos. Foi uma oportunidade que não poderíamos deixar passar.
Pode estar certo de que não recuaremos.
Estávamos
lá para levar sua voz e as vozes de milhares de pessoas no mundo que estão
profundamente alarmadas com as propostas extremas do FEM:
Ameaças-chave
à liberdade de expressão.
A
pressão agressiva em torno do Tratado de Pandemias.
As
tentativas insidiosas de invadir a soberania nacional em favor da imposição de
um único modelo de pensamento, feito sob medida para atender à agenda da
esquerda global.
Durante
o evento, nossa equipe estava estrategicamente posicionada em áreas-chave da
cidade onde ocorreu o FEM. Protestamos com nossas faixas do lado de fora do
Centro de eventos, onde os líderes mundiais se reuniram.
Em um
ambiente hostil em relação a nós, permanecemos presentes de manhã e à noite,
garantindo que nossa mensagem fosse ouvida.
As
pessoas que entravam e saíam do Centro de eventos não podiam passar sem notar
nossa manifestação.
Muitos
até tiraram fotos de nosso protesto e alguns até se aproximaram de nós para
saber mais sobre nossas objeções e nossa postura contra o FEM, questionando
nossas posições.
Mas não
nos deixamos intimidar.
O que
foi especialmente significativo foi a oportunidade de nos conectar com
influenciadores e jornalistas com ideias semelhantes que mostraram um interesse
genuíno em nosso protesto. Eles nos entrevistaram e expressaram apoio à nossa
causa.
Isso
destaca o impacto de nossas ações e a importância de nosso trabalho em combater
as ideologias que os globalistas buscam impor.
Veja
essas e todas as outras fotos aqui.
Deixe-me
te dizer isso, eu fiquei chocada quando ouvi a declaração de Ursula Von Der
Leyen, Presidente da Comissão Europeia, na reunião de Davos: "a maior
preocupação para os próximos dois anos não é o conflito ou o clima [...] É a
desinformação e a informação incorreta".
Sim,
você entendeu bem: desinformação e informação incorreta (e não a guerra!) são
os maiores problemas para o mundo todo, de acordo com uma das líderes
globalistas mais influentes na Europa e no mundo todo.
Essa
declaração revela claramente o medo que os globalistas têm em relação à
liberdade de expressão. Mas também destaca as medidas que eles podem adotar
para combater essas duas "maiores preocupações".
Posso
garantir que isso nos motivou ainda mais em nosso protesto; estávamos lá para
dizer alto e claro: "Não tente restringir nossa liberdade de
expressão!".
Do
Brasil, as poucas autoridades que foram a Davos evitaram falar sobre assuntos
diretamente ligados à macroeconomia e decidiram dar ênfase a pautas de meio
ambiente e sustentabilidade. As ausências do Presidente Lula e do ministro da
Fazenda, Fernando Haddad, pesaram mais do que a presença dos outros
brasileiros.
O
ministro do STF, Barroso defendeu a “democracia” da América Latina, Alexandre
Silveira sobre a presença do Brasil no G20, Marina saiu em defesa de não
utilização de combustíveis fósseis, e a ministra da sáude, integrou o painel
“Preparando-se para a ‘Doença X'”, que ninguém sabe ainda do que se trata.
O que
sabemos é que a presença de Lula no poder já deixa marcas profundas, pela 1ª
vez, o Brasil não ocupa o top 10 de territórios mais atrativos para CEOs de
grandes companhias. Isso se deve ao fato, como descrito por Milei, que estamos
em um Ocidente em perigo, não por ameaças externas, mas por uma subversão interna
de seus valores.
Em um
cenário dominado por essas ideologias desesperadas, fomos encorajados por vozes
corajosas que se manifestaram contra a agenda globalista.
Por
exemplo, Javier Milei, o recém-eleito Presidente da Argentina, diante das
pessoas mais influentes do mundo, condenou abertamente o aborto, chamando-o de
"tragédia" e criticando o movimento pró-escolha, rotulando-o como a
"agenda sangrenta do aborto".
Declarações
audaciosas como essas nos dão esperança de um mundo diferente e melhor, mas
reconhecemos que os desafios à frente não serão fáceis.
Nossa
presença em Davos nos proporcionou uma tremenda oportunidade de fazer uma
declaração contundente: nos recusamos em ficar em silêncio. Ao estar presente,
simbolizamos a força e a unidade de um movimento coletivo, poderoso, que
transcende fronteiras e abrange todos os cantos do globo.
Nossa
determinação inabalável e coragem para nos manifestar nos permite buscar um
impacto tangível no mundo.
A
CitizenGO estará sempre presente para defender nossas liberdades porque o nosso
futuro e das próximas gerações está em jogo.
Obrigada
por fazer parte disso tudo.
Matilde
Giunti e toda a equipe da CitizenGO
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