segunda-feira, 20 de abril de 2020

PESSOAS CURADAS...


Número de pessoas curadas do coronavírus passa de 600 mil

Remédios e vacinas tem sido testados com relativo sucesso contra o Sars-CoV-2.
Alma Clara Corsini, 95 anos, curada do coronavírus. (Reprodução)O medo e o pânico não têm sido bons aliados da população no meio da pandemia de Covid-19, causada pelo novo coronavírus. Sem levar em conta a frieza dos números, pode haver a impressão de que o “mundo todo” está contaminado. O que está muito distante da verdade.
Até este momento, segundo dados da Universidade Johns Hopkins, que mantém uma página (aqui) com informações atualizadas a respeito do vírus chinês, mais de 604 mil pessoas já estão recuperadas da infecção.
O número de casos confirmados passou de 2.3 milhões. Já o total de mortes, neste momento, é de 161.402.
No Brasil, os dados divulgados hoje (19) pelo Ministério da Saúde atestam 36.599 casos confirmados de Sars-Cov-2. Foram registradas 2.347 mortes.

Remédios

Muitos remédios têm sido testados contra o vírus chinês, o mais conhecido deles é a hidroxicloroquina. O medicamento tem sido defendido por presidentes como Donald Trump e Jair Bolsonaro.
Cerca de 70 hospitais brasileiros, entre eles Albert Einstein, HCor e Sírio Libanês, fazem parte da Coalização Covid-19.
A iniciativa, que tem apoio do Ministério da Saúde, está utilizando a hidroxicloroquina em conjunto com azitromicina e dexametasona no combate ao Sars-CoV-2.
“Estudos pré-clínicos em animais, bem como os primeiros dados de estudos clínicos, mostram que a hidroxicloroquina mata o coronavírus”, afirmou Vas Narasimhan, presidente-executivo da Novartis, farmacêutica que produz o remédio.
Outra droga com relativo sucesso em testes é a ivermctina. Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Melbourne e do Hospital Royal Melbourne in vitro mostrou que o medicamento é capaz de matar o novo coronavírus em 48 horas.
O atazanavir, remédio usado no tratamento contra a Aids, também está sendo pesquisado no combate ao vírus.

Vacinas

Uma equipe de pesquisadores israelenses do Instituto de Pesquisas da Galileia (MIGAL, na sigla original) diz que estão a dias de concluir a produção do componente ativo de uma vacina contra o coronavírus que pode ser testada em seres humanos a partir de 1º de junho.

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