25/06/2017 -
O Sr. Sebastião Nunes tem uma criatividade
excepcional. Devo confessar que hoje estou meio triste, porém não resisti a
está sátira política, e dei gargalhadas, realmente os ratos em Brasília são
como uma praga se multiplica.
O incrível é que eles são invisíveis para uma
grande parcela da sociedade, que continua votando neles, já os ratos de duas
pernas chamados de magistrados estão com a doença da peste bubônica.
A proliferação de ratos em Brasília, depois do
golpe, era absolutamente previsível.
As regras do jogo democrático sempre estiveram claras na Constituição:
afastamento de um presidente só pode ser concretizado se ficar comprovado crime
de responsabilidade. Se não ficar comprovado, são as eleições que devem
viabilizar a troca de um mandatário e das políticas a serem desenvolvidas.
Ponto.
A partir do momento que tantos preferiram machucar a Constituição para
precipitar a mudança do governo, independentemente de gostarem ou não da
presidente eleita, deixaram claro que são oportunistas irresponsáveis. Que
preferem forçar mudanças que os interessam a respeitar o estado democrático.
Era evidente que isto provocaria uma confusão institucional enorme, e um
protagonismo totalmente indevido do Judiciário. Sempre lembrando que, dos três
poderes, o Judiciário é o único que não é eleito.
Muito se falou sobre isto durante as discussões do impeachment. Mas a
legião de oportunistas ganhou à parada. E o país virou essa zona que aí está.
República de Bananas de quinta categoria... Uma vergonha mundial.
Triste.
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