Frases de Caráter
A gente pode medir o caráter de uma pessoa
observando por onde ela começa a comer sua coxinha.
Do que adianta ser bonita e mau-caráter?
Um homem que não tem caráter é igual vigilante que
dorme em serviço, não passa nenhuma segurança.
O valor das pessoas não se encontra na idade, não
se encontra em sua crença religiosa, na sua classe social e muito menos se
encontra em sua cor de pele, mas sim em seu caráter, em seus ideais e em sua
plenitude vital.
Vigie seus pensamentos, pois eles se tornam
palavras. Vigie suas palavras, pois elas se tornam ações. Cuidado com suas
ações, porque elas se tornam hábito. Cuidado com seus hábitos, porque eles se
tornam seu caráter.
Fala mal da amiga pra gente, mais vai ver é pior que
ela.
Não tem essa de homem não presta, tem muita mulher
aí que não vale nada. Não é o gênero que faz você prestar ou não, é o caráter.
Cuidado com pessoas que se dizem muito honesto,
porque nunca foi necessário se gabar por caráter.
Enquanto o meu peso é reversível, o seu caráter não
é.
Mude seu corpo, mude sua roupa, mude seus amigos,
mude de cidade mas nunca mude seu caráter.
O melhor remédio contra pessoas cínicas: Ignore-as.
Isso também cura presença de narcisistas, egoístas, egocêntricos, pessoas de
caráter falso, pessoas dissimuladas, mentirosos e ex-namoradas.
Aos que dizem que tudo na vida tem o seu preço,
comece agora valorizando o que há de mais valioso em você, o seu caráter.
O desejo pelo poder, posição e dinheiro, pode nos
fazer mudar de conceitos e caráter, e consequentemente, nos distanciar daquilo
que é raro e bonito, a vergonha.
Pessoa de caráter vil não se contenta nem em meio a
toda riqueza do mundo.
Se você escolhe pela aparência, por que quer exigir
caráter?
'Mulher não é vista como ser humano, e sim, como
objeto', afirma socióloga
Mulher
X Silicone
Quando
o fogo da paixão se apagou definitivamente entre ele e sua esposa, Masayuki
Ozaki tomou uma decisão curiosa para preencher seu vazio. Comprou uma boneca de
silicone que se tornou – ele garante – o amor de sua vida.
Com
tamanho natural e aparência muito realista, apesar do olhar perdido, Mayu
divide sua cama na casa da família em Tóquio, onde também moram sua mulher e a
filha adolescente do casal.
"Li
um artigo em uma revista sobre o tema destas bonecas e fui ver uma exposição.
Foi amor à primeira vista", suspira Ozaki, que leva Mayu para passear em
cadeira de rodas, põe perucas nela, a veste e dá joias de presente.
"Quando
minha filha entendeu que não era uma Barbie gigante, ficou com medo e achou
nojento, mas agora já é suficientemente crescida para dividir a roupa com
Mayu", explica.
'É humana'
"As mulheres japonesas têm o coração
duro", reclama, enquanto passeia com a boneca por uma praia. "São
muito egoístas. Sejam quais forem meus problemas, Mayu, ela, sempre está aqui.
Sou louco por ela e quero estar sempre com ela, que me enterrem com ela. Quero
levá-la ao paraíso".
Assim como ele, muitos homens no Japão possuem este
tipo de bonecas, chamadas "rabu doru" (boneca do amor), sobretudo
viúvos e portadores de deficiência, e não as veem como meros objetos sexuais,
mas como seres com alma.
"Meu coração bate a mil por hora quando volto
para casa com Saori", garante Senji Nakajima, de 62 anos, enquanto vai
fazer piquenique com sua companheira de silicone.
"Nunca me passaria pela cabeça enganá-la, nem
com uma prostituta, porque para mim ela é humana", explica este
empresário, casado e pai de dois filhos.
"Agora é mais para se comunicar em um nível
emocional", afirma este homem, também fã de objetos militares, cercado de
mulheres de plástico, às quais veste como soldados.
Uma
atividade artesanal
Umas duas mil bonecas de silicone são vendidas no
arquipélago, segundo profissionais do setor. Equipadas com cabeça e vagina
desmontáveis, custam 5,3 mil euros (algo mais que 6 mil dólares).
"O que chamamos com pompa de 'a indústria' das
bonecas do amor é uma atividade artesanal de nicho", escreve a antropóloga
Agnès Giard, que em 2016 dedicou um livro a este fenômeno e sua história no
Japão.
As primeiras surgiram em 1981. A versão em
silicone, depois em vinil e em látex, é do ano 2001.
"A tecnologia fez grandes progressos desde as
horríveis bonecas infláveis dos anos 1970", explica Hideo Tsuchiya,
diretor da Orient Industry, um dos fabricantes japoneses.
"Agora têm uma aparência incrivelmente
autêntica e você tem a sensação de tocar pele humana. Cada vez mais homens as
compram porque têm a impressão de poder se comunicar com elas".
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