SOLIDARIEDADE DA ASBI A NISE YAMAGUCHI DIANTE DE SUA DEMISSÃO.
A Nova Inquisição contra a cloroquina, realizada sob o nome de Albert Einstein
Einstein, avesso a toda opressão, jamais sonharia que sob o seu nome fosse conduzida a perseguição a uma cientista, Nise Yamaguchi, por simplesmente professar seu amor à humanidade e aquilo que entende como verdade para ajudá-la na superação de seus flagelos patológicos, em especial o uso da cloroquina para o tratamento precoce do Covid-19 (Corona Vírus).
A Dra. Nise foi demitida do Hospital Albert Einstein, em mais um capítulo da perseguição política travestida, desta vez, de motivação científica. Até aqui havia sido apenas a indumentária jurídica, disfarçante, aquela empregada contra outros para silenciá-los.
Que vergonha para todos nós. Simplesmente como seres humanos, sentimo-nos no dever de, em nome da humanidade, e principalmente da comunidade judaica, pedir desculpas e devotar nossos aplausos à Dra. Nise, uma gigante solitária na luta contra a deformação abjeta realizada na campanha contra um remédio, a cloroquina, feita por alguns que um dia poderão sentar no banco dos réus da justiça e da história pelo crime de genocídio.
Toda esta luta é entre um agenda ideológica a serviço do agente patológico viral, reflete o jogo de forças pulsante no mundo, onde a cura desinteressa à implosão de um governo por seus inimigos, servindo assim aos propósitos de superpotências totalitárias, e genocidas inseridas no nosso contexto político, que pretendem a todo custo desenhar com o sangue das vítimas o seu projeto de mundo.
Depois de dezenas de relatos de experimentos bem sucedidos de médicos com a cloroquina precocemente aplicada, aqueles que denomino como os “idiotas inteligentes”, da ciência, os que mal sabem distinguir as categorias epistemológicas no conhecimento científico, pugnam por papagaiar que não foram realizados testes randômicos para impugnar o uso da cloroquina, e uma imprensa sem grandes dificuldades em espelhar sua idiotia, papagaia cegamente as impropriedades que proferem, deixando que milhares de pessoas morram para saciar seus objetivos.
Jornalistas, vemos que Goebels tomou de Gutemberg o lugar do vosso pai!
A respeito desta deformação do método cientifico permito-me dizer singelas palavras para que entendam, no caso da cloroquina, o mal que a falta de discernimento, combinada com a perfídia, produz pelas mãos da ignorância.
Diversas teorias mostram as razões pelas quais a cloroquina pode constituir um tratamento eficaz, o que a desloca da categoria de mera conjetura para a classe da factibilidade, ou seja, que tem plausibilidade de ser um fato concreto com fundamento científico. Porém, muitas delas não se sujeitam ao duplo cego randômico (distribuição aleatória em grupos de controle, nos quais 50% das pessoas recebem placebo e a outra metade o remédio verdadeiro). A ausência deste duplo cego randômico faz alguns “idiotas inteligentes” da ciência desprezarem os modelos empíricos. As razões de não aplicabilidade do duplo cego randômico são simples:
a) o COVID-19 tem uma evolução diferenciada de pessoa para pessoa, e numa velocidade altíssima, não se podendo estabelecer de modo algum um padrão que signifique homogeneidade; essa foi a causa do estudo do Lancet, com 96.000 pessoas, passar a ser vista como piada entre os cientistas (como estabelecer homogeneidade entre 96.000 pessoas?)
b) Pela mesma velocidade de contágio combinada com a possibilidade de ser assintomático, tampouco se pode saber quando a pessoa foi contaminada, de forma que não é incomum que os sintomas manifestem-se quando a carga viral já existe em volume expressivo, pelo que a inibição da replicação, que seria, em tese, o efeito da cloroquina, já não adiantará mais.
c) como a velocidade da evolução do COVID-19 pode ser altíssima, aqueles que recebam o placebo e tiverem a má sorte de serem daquelas pessoas em que rapidamente podem chegar à letalidade maior, não poderão mais, após findo o teste, fazer uso da cloroquina, porque todas as teorias apontam a que o efeito da cloroquina, como explicado acima, em “b”, consoante a tese, somente se dá quando a aplicação é precocemente realizada.
Estes “idiotas inteligentes” ignoram que modelos empíricos são a base mesma da própria ciência como espreita do mundo natural, ignoram que por muito tempo alguns postulados funcionam sobre bases exclusivamente empíricas, como foi o exemplo da gravidade, cuja razão nunca foi provada por Newton em sua alegação de qu os corpos se atraíam, mas o modelo empírico funcionava.
O que temos agora, no Brasil, é, portanto, uma campanha assassina, nada mais, nada menos, para afastar as multidões de uma possível salvação. E a Dra. Nise é uma grande esperança a brilhar em nossos olhos.
Amiúde tentam fazer a esquerda credora moral do Holocausto de forma a induzir a ideia de que judeus devem se orientar para os braços de Marx, numa das mentiras caudatárias da desinformação sobre o que a esquerda é, genocida e irmã siamesa do coletivismo nazista. Não obstante, se fôssemos utilizar do mesmo argumento falacioso de relacionar a condição de ser judeu com alguma obrigação política, não deixaríamos de observar que o Presidente do Conselho Deliberativo da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein é, como eu, que subscrevo este presente artigo, um judeu. Um judeu chamado Cláudio Lottemberg, irmão de Fernando Lottemberg da CONIB (Confederação Israelita do Brasil), que por sua vez é membro do Instituto Fennrando Henrique Cardoso. Muito bem, esses que incompreendendo tudo pensam que podem nos cobrar que sejamos de esquerda (jamais o seremos!) só por sermos judeus, poderiam ouvir de nós agora a dizer: como um judeu labora no comando de uma Nova Inquisição, perseguindo a Dra. Nise por professar a cloroquina? Não obstante, não seremos tão baixos de utilizar deste recurso pseudo-intimidatório para acuar ninguém. Lamentamos apenas pela humanidade toda, e toda a esquerda, principalmente, que acusa de obscurantismo a religiosidade manifesta do governo Bolsonaro, mas age com todo obscurantismo perseguindo opiniões científicas.
Presidente Bolsonaro, nomeie a Dra. Nise como Ministra da Saúde! É melhor resposta para essa caça inquisitorial!
Félix Soibelman
Presidente da ASBI – Associação Sionista Brasil Israel
domingo, 12 de julho de 2020
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