quarta-feira, 27 de setembro de 2023

REFLEXÃO 01

 

Resumo BP, 25/09

A Vida é um preceito fundamental ou cabe ao Estado o poder de acabar com a vida do nascituro?

Influenciadores cristãos se mobilizam contra descriminalização do aborto no Brasil

BRASIL

No dia 19 de setembro de 2023, influenciadores cristãos se reuniram para defender uma causa urgente: impedir a legalização do aborto no Brasil por meio da ADPF 442.

 

Todos que participam consideram a vida um preceito fundamental e inviolável.

Confira trechos do manifesto:

"A VIDA É UM PRECEITO FUNDAMENTAL

 

A vida humana é um direito fundamental, inviolável, possui dignidade em si, e sua proteção é uma responsabilidade grave de todos e cada um de nós.

 

Hoje, erguemos nossa voz em repúdio ao avanço da ADPF 442 no STF, que propõe a descriminalização do aborto em até 12 semanas de gestação. Exigimos veementemente seu arquivamento imediato, pois entendemos que:

 

1. O aborto é uma desonra.

 

2. É traição à pátria.

 

3. É discriminação.

 

4. É restrição.

 

5. É desigualdade.

 

6. É tortura.

 

7. É irresponsável.

 

8. É doença.

 

9. Aborto não é planejamento familiar.

 

“Família é local de proteção, onde aprendemos que A VIDA É UM PRECEITO FUNDAMENTAL.”.

 

Confira o manifesto na íntegra.

1% da população com 28% do território?

BRASIL

 

Na última quinta-feira (21), o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional a tese do marco temporal das terras indígenas, com 9 votos a 2. A tese estabelecia que a demarcação dos territórios indígenas deveria respeitar a área ocupada pelos povos até a promulgação da Constituição Federal, em outubro de 1988.

 

O marco é criticado por advogados especializados em direitos dos povos indígenas, pois segundo eles validaria invasões e violências cometidas contra indígenas antes da Constituição.

 

Já ruralistas defendem que tal determinação serviria para resolver disputas por terra e dar segurança jurídica e econômica.

 

Segundo apuração da Revista Oeste, os indígenas ocupam hoje cerca de 14% do território. Com a derrubada do marco, a ocupação pode subir para 28%.

 

As terras indígenas no Brasil hoje estão distribuídas da seguinte forma:

 

621 terras indígenas já estão demarcadas;

 

120 áreas estão em estudo para serem viabilizadas como terras indígenas;

 

487 terras são reivindicadas pelos povos indígenas.

 

Atualmente, 13,75% do território brasileiro está com menos de 1% da população. Os autodeclarados indígenas são 0,83% da população brasileira. Eles poderão deter cerca de 28% do território nacional.

 

Confira a opinião de especialistas sobre os riscos de acabar com o Marco Temporal.

 

Saiba como ganhar um ingresso para assistir a Som da Liberdade!

CINEMA

Diante dos cancelamentos feitos a produções que defendem bons valores, a Brasil Paralelo decidiu ir na contramão.

 

A BP realizou uma parceria com a Angel Studios para divulgar Som da Liberdade no Brasil. Assistir e divulgar o filme faz com que o problema seja mais conhecido. Por isso, estamos dedicados a levar o maior número de pessoas para as salas de cinema.

 

Assinando agora qualquer plano da Brasil Paralelo, você ganha um ingresso para assistir ao filme em qualquer cinema Cinemark do Brasil. Aqueles que já são membros da Brasil Paralelo também participarão de sorteios para receber ingressos gratuitos.

Canadenses marcham contra a ideologia de gênero nas escolas de seus filhos!

IDEOLOGIA DE GÊNERO

 

“Nossa missão: somos irmãos e irmãs em humanidade que se levantam para libertar nossas crianças das amarras da doutrinação. Quebrando o sistema designado para sexualizar nossos filhos”.

Canadenses de todo o país se reuniram na última quarta-feira (20) para marchar contra o avanço da doutrinaçãoda ideologia de gêneronas escolas canadenses. Reunindo pessoas de diferentes credos e realidades sociais, todos se reuniram resolutos com um propósito:

 

“Advogar pela eliminação do currículo escolar que contém orientação sexual e identidade de gênero (SOGI), dos pronomes, da ideologia de gênero e dos banheiros mistos nas escolas” afirmou o site do movimento Million March 4 Children (Traduzindo o nome do movimento, Milhões Marcham pelas Crianças).

Em todas as grandes cidades do Canadá houveram marchas. O movimento encorajou inclusive os estudantes a sair das escolas e se juntar às passeatas.

“Juntos, nos unimos para salvaguardar o bem-estar e a inocência de nossas crianças”.

Em diversas cidades, durante as marchas contra a ideologia, defensores das teorias de gênero para as crianças tentaram promover uma manifestação contrária.

O organizador da marcha pelas crianças na cidade de Calgary, Mahmoud Mourra, afirma que considera a exceção os que acreditam que a marcha é fundada em ódio:

“Eu não posso empurrar minha ideologia islâmica contra a vida de alguém. Eu não quero eles empurrando ideologia de gênero na vida das minhas crianças”, a fala foi dada em entrevista ao jornal Global News.

 

O presidente da Associação de Professores de Alberta, atacou o movimento em nota:

“A marcha é parte de um ataque coordenado em toda a América do Norte para promover desinformação, intolerância e ódio contra a comunidade LGBTQ+, para atacar também os professores que trabalham para cuidar da segurança e do bem-estar de todos os estudantes.

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