Resumo
BP, 25/09
A Vida
é um preceito fundamental ou cabe ao Estado o poder de acabar com a vida do
nascituro?
Influenciadores
cristãos se mobilizam contra descriminalização do aborto no Brasil
BRASIL
No dia
19 de setembro de 2023, influenciadores cristãos se reuniram para defender uma
causa urgente: impedir a legalização do aborto no Brasil por meio da ADPF 442.
Todos
que participam consideram a vida um preceito fundamental e inviolável.
Confira
trechos do manifesto:
"A
VIDA É UM PRECEITO FUNDAMENTAL
A vida
humana é um direito fundamental, inviolável, possui dignidade em si, e sua
proteção é uma responsabilidade grave de todos e cada um de nós.
Hoje,
erguemos nossa voz em repúdio ao avanço da ADPF 442 no STF, que propõe a
descriminalização do aborto em até 12 semanas de gestação. Exigimos
veementemente seu arquivamento imediato, pois entendemos que:
1. O
aborto é uma desonra.
2. É
traição à pátria.
3. É
discriminação.
4. É
restrição.
5. É
desigualdade.
6. É
tortura.
7. É
irresponsável.
8. É
doença.
9.
Aborto não é planejamento familiar.
“Família
é local de proteção, onde aprendemos que A VIDA É UM PRECEITO FUNDAMENTAL.”.
Confira
o manifesto na íntegra.
1% da
população com 28% do território?
BRASIL
Na
última quinta-feira (21), o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou
inconstitucional a tese do marco temporal das terras indígenas, com 9 votos a
2. A tese estabelecia que a demarcação dos territórios indígenas deveria
respeitar a área ocupada pelos povos até a promulgação da Constituição Federal,
em outubro de 1988.
O marco
é criticado por advogados especializados em direitos dos povos indígenas, pois
segundo eles validaria invasões e violências cometidas contra indígenas antes
da Constituição.
Já
ruralistas defendem que tal determinação serviria para resolver disputas por
terra e dar segurança jurídica e econômica.
Segundo
apuração da Revista Oeste, os indígenas ocupam hoje cerca de 14% do território.
Com a derrubada do marco, a ocupação pode subir para 28%.
As
terras indígenas no Brasil hoje estão distribuídas da seguinte forma:
621
terras indígenas já estão demarcadas;
120
áreas estão em estudo para serem viabilizadas como terras indígenas;
487
terras são reivindicadas pelos povos indígenas.
Atualmente,
13,75% do território brasileiro está com menos de 1% da população. Os
autodeclarados indígenas são 0,83% da população brasileira. Eles poderão deter
cerca de 28% do território nacional.
Confira
a opinião de especialistas sobre os riscos de acabar com o Marco Temporal.
Saiba
como ganhar um ingresso para assistir a Som da Liberdade!
CINEMA
Diante
dos cancelamentos feitos a produções que defendem bons valores, a Brasil
Paralelo decidiu ir na contramão.
A BP
realizou uma parceria com a Angel Studios para divulgar Som da Liberdade no Brasil.
Assistir e divulgar o filme faz com que o problema seja mais conhecido. Por
isso, estamos dedicados a levar o maior número de pessoas para as salas de
cinema.
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agora qualquer plano da Brasil Paralelo, você ganha um ingresso para assistir
ao filme em qualquer cinema Cinemark do Brasil. Aqueles que já são membros da
Brasil Paralelo também participarão de sorteios para receber ingressos
gratuitos.
Canadenses
marcham contra a ideologia de gênero nas escolas de seus filhos!
IDEOLOGIA
DE GÊNERO
“Nossa
missão: somos irmãos e irmãs em humanidade que se levantam para libertar nossas
crianças das amarras da doutrinação. Quebrando o sistema designado para
sexualizar nossos filhos”.
Canadenses
de todo o país se reuniram na última quarta-feira (20) para marchar contra o
avanço da doutrinaçãoda ideologia de gêneronas escolas canadenses. Reunindo
pessoas de diferentes credos e realidades sociais, todos se reuniram resolutos
com um propósito:
“Advogar
pela eliminação do currículo escolar que contém orientação sexual e identidade
de gênero (SOGI), dos pronomes, da ideologia de gênero e dos banheiros mistos
nas escolas” afirmou o site do movimento Million March 4 Children (Traduzindo o
nome do movimento, Milhões Marcham pelas Crianças).
Em
todas as grandes cidades do Canadá houveram marchas. O movimento encorajou
inclusive os estudantes a sair das escolas e se juntar às passeatas.
“Juntos,
nos unimos para salvaguardar o bem-estar e a inocência de nossas crianças”.
Em
diversas cidades, durante as marchas contra a ideologia, defensores das teorias
de gênero para as crianças tentaram promover uma manifestação contrária.
O
organizador da marcha pelas crianças na cidade de Calgary, Mahmoud Mourra,
afirma que considera a exceção os que acreditam que a marcha é fundada em ódio:
“Eu não
posso empurrar minha ideologia islâmica contra a vida de alguém. Eu não quero
eles empurrando ideologia de gênero na vida das minhas crianças”, a fala foi
dada em entrevista ao jornal Global News.
O
presidente da Associação de Professores de Alberta, atacou o movimento em nota:
“A
marcha é parte de um ataque coordenado em toda a América do Norte para promover
desinformação, intolerância e ódio contra a comunidade LGBTQ+, para atacar
também os professores que trabalham para cuidar da segurança e do bem-estar de
todos os estudantes.
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