Japão
Hoje o
Japão formaliza seu NOVO SISTEMA EDUCACIONAL. O antigo sistema educacional
japonês já era muito bom, mas este é tão revolucionário que treina as crianças
como "Cidadãos do Mundo", não como japoneses. Um esquema piloto
revolucionário chamado "Brave Change" (Futoji no henko), baseado nos
programas educacionais Erasmus, Grundtvig, Monnet, Ashoka e Comenius, está
sendo testado no Japão. Trata-se de uma mudança conceitual. Eles entenderão e
aceitarão culturas diferentes e seus horizontes serão globais, não nacionais, e
o programa de 12 anos é baseado nesses conceitos:
- Zero
matérias de preenchimento.
- Zero
lição de casa.
- E tem
apenas 5 matérias, que são:
1.
Aritmética comercial.
As
operações básicas e o uso de calculadoras financeiras.
2.
Leitura.
Começam
com o livro de escolha de cada criança e terminam com a leitura de um livro por
semana.
3.
Educação cívica.
Isso é
entendido como respeito total à lei, valores civis, ética, respeito às regras
de convivência e tolerância, altruísmo e respeito à ecologia e ao meio
ambiente.
4. Conhecimento de informática.
Escritório,
Internet, redes sociais e negócios on-line.
5.
Idiomas.
4 ou 5
alfabetos, culturas e religiões, incluindo japonês, latim, inglês, alemão,
chinês e árabe; com visitas de intercâmbio social às famílias de cada país
durante o verão.
Qual
será o resultado desse programa?
Jovens
que, aos 18 anos, falam 4 idiomas, conhecem 4 culturas e 4 alfabetos.
- São
especialistas em usar seus computadores e telefones celulares como ferramentas
de trabalho.
- Eles
leem 52 livros por ano.
-
Respeitam a lei, a ecologia e a convivência.
-
Conhecem a aritmética comercial e as finanças por dentro e por fora.
Nossos
filhos competirão com eles! E quem são nossos filhos?
-
Crianças que sabem mais do que as fofocas do show business da moda, que sabem e
conhecem os nomes e as vidas de artistas famosos, mas nada sobre história,
literatura ou matemática, entre outros?
-
Crianças que só falam mais ou menos português, que têm uma ortografia terrível,
que odeiam ler livros, que não sabem fazer contas, que são especialistas em
"trapacear" durante as provas e que desrespeitam as regras aos olhos
dos pais e educadores.
-
Crianças que passam mais tempo assistindo e aprendendo as besteiras da
Internet, da televisão ou dos jogos e ídolos do "futebol" do que
estudando ou lendo, quase sem entender o que leem e, portanto, acreditam que um
jogador de futebol é superior a um cientista.
-
Crianças que são os chamados homo-videos, porque não são socializadas
adequadamente, mas são estupidificadas, zumbis.
São
estupidificados, zumbis do iPhone e Android, tablets, skate, facebook,
Instagram, chats; onde só falam das mesmas estupidezes que listamos antes ou
com jogos de computador, em um claro isolamento que conhecemos como autismo
cibernético e que atenta contra a liberdade, a educação, contra sua autoestima,
autonomia, contra o respeito aos pais ou aos outros, contra o meio ambiente, a
solidariedade, a cultura, e promove um egoísmo alarmante deixando uma sociedade
cega.
Acho
que temos muito trabalho a fazer.
Passe
adiante se você achar que tem valor.
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