O VALE
DE OSSOS SECOS
(Ez.
37: 1-10)
Inertes,
espalhados pelo chão,
Ressecados
ao vento do deserto,
E
tostados por um sol causticante,
Eis
milhares de ossos secos, por certo.
Foi
esta a visão de Ezequiel,
Profeta
e pregoeiro da verdade,
Com
tudo que viu se impressionou,
E se
transportou à realidade.
Sem fé,
sem esperança, (e mais), perdido,
Sobre
os escombros da perversidade,
O povo
de Israel confirmava
Sua
grande falta de santidade.
Mas
soprando, ali, o vento do Espírito,
Nova
situação se verificou,
Os
ossos vieram a se mover.
Já que
a vida ali se manifestou.
Peles,
carnes, músculos, nervos, juntas,
Cobriram
os ossos “emagrecidos”,
E ali
novos corpos se levantaram
Saudáveis,
fortes, rejuvenescidos.
Uma
ressurreição se comprovou,
Bem
similar à obtida pós-cruz,
Onde
novo corpo foi construído,
Com a
vida e vitória de Jesus.
Aos
mortos em delitos e pecados
Há um
convite pra vida e pra luz,
No
mundo só há morte e densas trevas,
Porém, em
Cristo, a vida corre a flux.
Rev.
Péricles Evangelista Matos
Salvador,
09/02/22
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