sexta-feira, 23 de junho de 2023

REFLEXÃO ...03

 

BOLETIM CONSERVADOR

 

O presidente mais amado do Brasil


Em quanto o ex-presidiário não pode ir às ruas sem receber vaias e xingamentos, Jair Bolsonaro segue ovacionado por todos onde quer que vá!

Dessa vez, ele foi recebido por uma multidão de apoiadores na capital gaúcha para cumprir uma série de compromissos do seu partido, que se estenderão até sexta-feira. Patriotas de diferentes regiões do estado viajaram para marcar presença e se encontrar com o líder da direita. (em plena quinta-feira)

Nem em suas lives o ex-presidiário junta tanta gente

 

 

Cabide de empregos para derrotados

Rejeitados pelos eleitores, dezenas de aliados de Lula conquistam cargos no segundo e terceiro escalões do governo federal.

Até o fim do ano passado, a estrutura do governo federal estava organizada em 23 ministérios. Com o fim da gestão Bolsonaro e a volta de Luiz Inácio Lula da Silva, o número de pastas saltou para 37, o que abriu espaço no primeiro escalão para um número maior de aliados do petista. Mas as nomeações não ficaram restritas à linha de frente da Esplanada. Dezenas de “companheiros” foram agraciados com cargos em secretarias, autarquias e empresas públicas. As indicações passam, inclusive, por quem não conseguiu se eleger nas eleições de 2022 — transformando o segundo e o terceiro escalões da administração lulista em cabide de empregos para derrotados.

Deputado federal por dois mandatos pelo PT do Rio de Janeiro e ex-presidente da seccional fluminense da Ordem dos Advogados do Brasil, Wadih Damous não entrou para a lista de desempregados do país graças ao retorno de Lula ao poder. Apesar de ter sido rejeitado pelos eleitores para seguir na Câmara dos Deputados, ele, que já defendeu publicamente o fechamento do Supremo Tribunal Federal, ganhou de presente o comando da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública. Em quase seis meses à frente da Senacon, Damous já coleciona polêmicas. Multar o Google e notificar o Telegram por causa de comunicados contrários ao Projeto de Lei 2630/2020 foram algumas de suas decisões.


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