sábado, 24 de junho de 2023

MÚSICA 6a.Parte

 

MÚSICA   6a. Parte

-Cuidado Com A Música Que Você Ouve!

Na tradição egípcia, se você pega a matéria e acelera, você vai ter Energia; se acelera você vai ter a Luz; se acelera você vai ter aquilo que eles chamavam de Mistério; se acelera você vai ter Espírito; se acelera você vai ter Deus.

O Universo se mede pelo nível vibratório em que ele está. A consciência vibra num determinado patamar. Pode ser acelerado ou desacelerado.

Em que nível de vibração a sua consciência está?

A matéria densa vibra tão lentamente que parece estar parada. O espírito vibra tão rapidamente que parece estar parado. São dois extremos. E acelerar um ser é simplesmente aumentar o seu nível vibratório.

Platão, na sua república, onde ele sonhava uma cidade ideal, ele dizia: “Cuidado com a música que o governo dá ao seu povo.” Ele dizia também: “Eu conheço um Estado pela música que os seus governantes dão ao povo”. Ele falava da música como elemento fundamental da educação.

O escritor, maçom, quinto presidente da Sociedade Teosófica e filósofo hindu Sri Ram dizia que a evolução nada mais é do que a depuração do gosto.

A evolução é um aceleramento de vibração. É vibrar, cada vez mais, diante de coisas mais sutis, mais nobres, mais espirituais.

A música é padrão vibratório puro. E ela tem a capacidade de te sintonizar com o padrão vibratório dela.

Cuidado com as coisas que puxam a sua consciência para as vibrações mais grosseiras! Isso não é impune; nada é impune, na vida.

Uma pessoa que está acostumada a ouvir músicas com vibrações muito grosseiras, muito agressivas, e diz: “Isso não tem nada a ver com a minha vida. Eu sou uma pessoa de princípios, mas eu gosto dessa música”. Esqueça! Em algum momento, diante de uma dificuldade da vida, a consciência dela vai correr para aquele padrão vibratório com o qual ela tem afinidade.

Na época de Bach, Handel, Beethoven, Vivaldi, Mozart, Verdi, Wagner e todos os compositores do passado, até o início do Século XX, a frequência usada para afinação, na música, era de La 432 Hz, mas hoje em dia, praticamente todos os instrumentos e músicas que escutamos estão afinados, basicamente, na frequência La 440 Hz.

Há indícios de que esta mudança foi ditada arbitrariamente pelo ministro de propaganda nazista Joseph Goebbels, no ano de 1939, ano em que o partido nazista vigorava na Alemanha. Teria sido alterada a frequência de 432Hz para 440Hz, em algumas músicas, para favorecer as propagandas de guerra, gerando insegurança e caos, na Alemanha.

Segundo estudos, a frequência 440 Hz é capaz de estimular uma desordem interior a ponto de causar desequilíbrio emocional e tornar uma pessoa psiquicamente alterada.

Então, por volta de 1940, os EUA, percebendo que isto funcionava, introduziu mundialmente a frequência de 440 Hz e finalmente, em 1953, tornou-se o padrão, pela ISO.

Em um manuscrito intitulado “Controle Musical Oculto”,  o Dr. Leonard Horowitz escreveu:

“A indústria da música impõe esta frequência para “conduzir” populações inteiras a um estado incomum de agressividade, agitação psicossocial e sofrimento emocional, deixando as pessoas mais vulneráveis à doenças físicas e mentais”.

Basta ir às ruas e você verá crianças indo ou vindo de suas escolas, jovens e adultos indo ou vindo do trabalho, mulheres com seus bebês na praça, pessoas se exercitando… E o que elas têm em comum? Fones de ouvido, tocadores de MP3, iPods e celulares engenhosos.

A música seria uma das responsáveis por comportamentos violentos e, às vezes, até insanos. Não estamos falando de gênero musical, como Heavy Metal, RAP, Hip Hop, Rock ou Funk. Não é apenas a letra ou a batida que conta, nesse caso, mas sim a vibração e o padrão de afinação utilizado na música moderna.

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 “Se você quer descobrir os segredos do universo, pense em termos de energia, frequência e vibração.”

Nikola Tesla

Desde 1953, a maior parte da música mundial é afinada em 440Hz, mas as recentes descobertas da vibração – oscilação natural do Universo – indica que essa afinação contemporânea pode gerar um efeito prejudicial à saúde ou um comportamento antissocial na consciência dos seres humanos.

“Se alguém deseja conhecer se o reino é bem governado, se a sua moral é boa ou ruim, a qualidade de sua música irá fornecer a resposta.”

Confúcio

A frequência 440 Hz, padrão convencional de afinação, é destrutível e arrasta os pensamentos para a desarmonia e desunião. Também estimula o órgão controlador do corpo, o cérebro, em ressonâncias desarmônicas que, em último estágio, cria doenças e gera as guerras.

A Cimática (estudo das ondas sonoras e das vibrações) prova que frequência e vibração foram as chaves-mestras para a criação de toda a matéria e vida neste planeta. Experimentos mostram a reação que diferentes tipos de música provocam nas moléculas da água. Se a música é capaz de fazer isto com a água, imagine o que ela é capaz de fazer em nosso corpo, que é composto de 70% de água.

A música tem um poder oculto capaz de afetar nossas mentes, nossos corpos e pensamentos. Quando a música é baseada em um padrão de afinação do qual são deliberadamente retirados os harmônicos naturais encontrados na natureza, o resultado final poderá ser a intoxicação psíquica.

A afinação em 432Hz provoca uma sensação de harmonia muito grande, uma vez que a frequência deixa o ouvido mais palatável para a música e atinge proporções que são agradáveis ao ouvido.

O La 432 Hz, conhecido como La de Verdi, é uma afinação alternativa que é matematicamente consistente com o universo. Músicas baseadas em 432 Hz transmitem energia de cura porque, segundo estudos, é o tom puro da matemática fundamental da natureza.

Esta frequência vibra sob os princípios do chamado número de ouro Phi ou Sequência de Fibonacci, que unifica as propriedades da luz, tempo, espaço, matéria, gravidade e magnetismo com a biologia, o código do DNA e a consciência. A frequência 432 Hz está por traz de toda a harmonia que se observa na natureza.

A Sucessão de Fibonacci, representada pelo número 1,618 é muito perceptível em todas as manifestações artísticas. O Phi é considerado o número do princípio e da proporção perfeita.

Apesar das origens matemáticas místicas do Phi (Geometria Sagrada), o aspecto surpreendente deste número de ouro é seu papel como componente básico na natureza: plantas, animais e até nós humanos possuímos propriedades dimensionais que se encaixam com exatidão espantosa à razão de Phi para 1. A onipresença de Phi na natureza está além da coincidência. Os primeiros cientistas, solenemente, anunciaram que o número 1,618 poderia ser comparado à Divina Proporção.

Encontramos a frequência 432 Hz no ritmo cardíaco do coração humano, na frequência da replicação do DNA, no máximo funcionamento cerebral (sincronia entre os dois hemisférios) e na frequência fundamental da Terra (Ressonância de Schumann 8 Hz) – Geometria Musical da Criação.

Este número é uma espécie de frequência do universo, em relação com uma infinidade de ocorrências. Do diâmetro do sol até a duração do minuto, é como se o universo estivesse afinado a 432 Hz. A coincidência entre o pulso do universo e o La em 432 Hz explicaria porque a música nos faz tão bem.

Alguns dos programas que convertem as músicas para 432Hz são o Audacity e o SoundForge. Uma alternativa para PC é o Windows Foobar 2000, um mídia player gratuito que toca todas as músicas do computador, incluindo CD e estação de rádio, transformando todo som em 432Hz, através de um plugin.

Hoje em dia, há diversos músicos e institutos lançando movimentos para se voltar ao padrão de afinação de 432 Hz, com o objetivo de harmonizar o homem com o mundo ao seu redor. Talvez, essa seja ainda uma ideia distante, já que todos os instrumentos musicais e as normas que os regularizam caminham sob a orientação de afinação a 440 Hz.

Na prática, o que tudo isso quer dizer é que músicas executadas na afinação de 440 Hz atuam como um bloqueio, um limitador para as nossas mentes e consciência. É como se grupos interessados encontrassem, na frequência de 440 Hz, uma maneira acima de qualquer suspeita, de aprisionar as massas, tornando-as limitadas em suas possibilidades cognitivas.

Haveria pessoas interessadas em manter a população mundial ignorante de sua real capacidade de expansão mental?

A única certeza que temos é que muitas informações e tecnologias são ocultadas da grande massa. Mesmo que você considere absurda a ideia de vibrações e frequências influenciarem no comportamento das pessoas, pelo menos, busque pesquisar e entender um pouco mais sobre o assunto.

“O que sabemos é uma gota. O que ignoramos, um oceano.”

Isaac Newt

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https://youtu.be/7FPuBK6UOmw //Padrão da Música

 

https://youtu.be/vDfhTQV6o4c //2 //Música

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Opinião: Música nas escolasMúsica nas escolas: “Cuidado com a música que os governo dá às pessoas, eu conheço um estado pela música que os governantes dá ao povo”

Alguém já ouviu falar da República de Platão? Lúcia Helena Galvão numa palestra mencionou que Platão dizia: “Cuidado com a música que os governo dá às pessoas, eu conheço um estado pela música que os governantes dá ao povo”.

Isso é verdadeiro porque música é padrão vibratório puro e ela tem capacidade de te sintonizar com o padrão vibratório dela.

Nada é impune na nossa vida: uma pessoa acostumada a ouvir músicas com vibrações muito grosseiras e diz que “isso nada tem a ver com minha vida, tenho princípios e gosto dessa música”. Isso não é bem assim, esqueça. Em algum momento, diante de uma dificuldade na vida, a consciência vai correr para aquele padrão vibratório com que a pessoa tem afinidade.

Platão falava da música como elemento fundamental da educação e um filósofo Sri Ram, no século passado, já dizia: “evolução nada mais é que a depuração do gosto e portanto é preciso cuidado com o que puxa sua consciência para vibrações mais grosseiras. isso não é impune, nada em nossa vida fica impune

Em 2008, o então presidente Lula sancionou o projeto ‘Música nas escolas’ e as escolas públicas do país teriam três anos para inserir no currículo, mas o projeto não previa que não haveria  número de professores com formação específica na área e portanto, virou um remendo e nada de prático ou relevante se fez.

Canto Orfeônico

Até meados dos anos 70, a maioria das aulas de música nas escolas era o “canto orfeônico’, um tipo de prática de Canto coletivo amador, cujo nome em homenagem a Orfeu, deus da mitologia grega, que encantava e amansava as feras com sua música. Era simples: dividia a turma de uma classe em três ou quatro naipe de voz ( Sopranos, Contraltos, Tenores e Baixos) e pronto!

Sem instrumentos sem ambiente especial para as aulas. As aulas eram  disciplinantes e instrutivas, pois as além das questões musicais era numa atividade que envolvia a sociologia, a musicoterapia e dava oportunidade aos alunos de conhecer um pouco da história da música e os compositores mais relevantes. Aqui uma observação pessoal: a voz humana é o mais fascinante dos instrumentos.

A música pode ser ensinada nas escolas, de vários modos: projeto de canto coral, de instrumentos e bandas. Ela é pode e deve utilizada como ferramenta pedagógica e incluir apresentações de músicos ou instrumentistas para os alunos.

Mas, qual seria uma maneira da música nas escolas de ser tão democrática que pudesse incluir crianças de 4 à 17 anos? a resposta é…

…Fanfarra

Fanfarra tem custo baixo para as escolas, é fácil implantar e trata-se da  primeira oportunidade para crianças adolescentes se expor publicamente, é estimulante para os alunos de colocar na vitrine e os alunos participam tocando sopro ou percussão, segurando bandeira ou simplesmente desfilando. Outra observação pessoa:  eu desfilei muito, primeiro só desfilando, depois tocando surdo, depois tocando caixa e depois trompete.

A gente experimenta algo semelhante ao palco, vira vitrine e isso vicia e a experiência nos anima seguir adiante com a música. Outra característica a favor é a do envolvimento familiar: pais, tios e parentes certamente comparecerão aos desfiles para prestigiar os participantes.

Estamos há mais de três décadas, observando a decadência das artes e a música é a mais popular e eclética, mais abrangente e infelizmente têm se oferecido às últimas gerações, música muito ruim e atenção: essa análise não é feita baseada em gosto pessoal, mas sim pela estética, que pertence a um campo da filosofia. E a estética diz que batidas repetitivas do início ao fim, é ruim, alienante.


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