MÚSICA 6a. Parte
-Cuidado Com
A Música Que Você Ouve!
Na
tradição egípcia, se você pega a matéria e acelera, você vai ter Energia; se acelera
você vai ter a Luz; se acelera você vai ter aquilo que eles chamavam de
Mistério; se acelera você vai ter Espírito; se acelera você vai ter Deus.
O Universo
se mede pelo nível vibratório em que ele está. A consciência vibra num
determinado patamar. Pode ser acelerado ou desacelerado.
Em que
nível de vibração a sua consciência está?
A matéria
densa vibra tão lentamente que parece estar parada. O espírito vibra tão
rapidamente que parece estar parado. São dois extremos. E acelerar um ser é
simplesmente aumentar o seu nível vibratório.
Platão, na
sua república, onde ele sonhava uma cidade ideal, ele dizia: “Cuidado
com a música que o governo dá ao seu povo.” Ele dizia também: “Eu
conheço um Estado pela música que os seus governantes dão ao povo”. Ele
falava da música como elemento fundamental da educação.
O
escritor, maçom, quinto presidente da Sociedade Teosófica e filósofo hindu Sri
Ram dizia que a evolução nada mais é do que a depuração do gosto.
A evolução
é um aceleramento de vibração. É vibrar, cada vez mais, diante de coisas mais
sutis, mais nobres, mais espirituais.
A música é
padrão vibratório puro. E ela tem a capacidade de te sintonizar com o padrão
vibratório dela.
Cuidado
com as coisas que puxam a sua consciência para as vibrações mais grosseiras!
Isso não é impune; nada é impune, na vida.
Uma pessoa
que está acostumada a ouvir músicas com vibrações muito grosseiras, muito
agressivas, e diz: “Isso não tem nada a ver com a minha vida. Eu sou
uma pessoa de princípios, mas eu gosto dessa música”. Esqueça! Em algum
momento, diante de uma dificuldade da vida, a consciência dela vai correr para
aquele padrão vibratório com o qual ela tem afinidade.
Na época
de Bach, Handel, Beethoven, Vivaldi, Mozart, Verdi, Wagner e todos os
compositores do passado, até o início do Século XX, a frequência usada para
afinação, na música, era de La 432 Hz, mas hoje em dia, praticamente todos os
instrumentos e músicas que escutamos estão afinados, basicamente, na frequência
La 440 Hz.
Há
indícios de que esta mudança foi ditada arbitrariamente pelo ministro de
propaganda nazista Joseph Goebbels, no ano de 1939, ano em que o partido
nazista vigorava na Alemanha. Teria sido alterada a frequência de 432Hz para
440Hz, em algumas músicas, para favorecer as propagandas de guerra, gerando
insegurança e caos, na Alemanha.
Segundo
estudos, a frequência 440 Hz é capaz de estimular uma desordem interior a ponto
de causar desequilíbrio emocional e tornar uma pessoa psiquicamente alterada.
Então, por
volta de 1940, os EUA, percebendo que isto funcionava, introduziu mundialmente
a frequência de 440 Hz e finalmente, em 1953, tornou-se o padrão, pela ISO.
Em um manuscrito
intitulado “Controle Musical Oculto”, o Dr. Leonard Horowitz escreveu:
“A
indústria da música impõe esta frequência para “conduzir” populações inteiras a
um estado incomum de agressividade, agitação psicossocial e sofrimento
emocional, deixando as pessoas mais vulneráveis à doenças físicas e mentais”.
Basta ir
às ruas e você verá crianças indo ou vindo de suas escolas, jovens e adultos
indo ou vindo do trabalho, mulheres com seus bebês na praça, pessoas se
exercitando… E o que elas têm em comum? Fones de ouvido, tocadores de MP3,
iPods e celulares engenhosos.
A música
seria uma das responsáveis por comportamentos violentos e, às vezes, até
insanos. Não estamos falando de gênero musical, como Heavy Metal, RAP, Hip Hop,
Rock ou Funk. Não é apenas a letra ou a batida que conta, nesse caso, mas sim a
vibração e o padrão de afinação utilizado na música moderna.
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“Se você quer descobrir os segredos do
universo, pense em termos de energia, frequência e vibração.”
Nikola Tesla
Desde
1953, a maior parte da música mundial é afinada em 440Hz, mas as recentes
descobertas da vibração – oscilação natural do Universo – indica que essa
afinação contemporânea pode gerar um efeito prejudicial à saúde ou um
comportamento antissocial na consciência dos seres humanos.
“Se alguém
deseja conhecer se o reino é bem governado, se a sua moral é boa ou ruim, a
qualidade de sua música irá fornecer a resposta.”
Confúcio
A
frequência 440 Hz, padrão convencional de afinação, é destrutível e arrasta os
pensamentos para a desarmonia e desunião. Também estimula o órgão controlador
do corpo, o cérebro, em ressonâncias desarmônicas que, em último estágio, cria
doenças e gera as guerras.
A Cimática
(estudo das ondas sonoras e das vibrações) prova que frequência e vibração
foram as chaves-mestras para a criação de toda a matéria e vida neste planeta.
Experimentos mostram a reação que diferentes tipos de música provocam nas
moléculas da água. Se a música é capaz de fazer isto com a água, imagine o que
ela é capaz de fazer em nosso corpo, que é composto de 70% de água.
A música
tem um poder oculto capaz de afetar nossas mentes, nossos corpos e pensamentos.
Quando a música é baseada em um padrão de afinação do qual são deliberadamente
retirados os harmônicos naturais encontrados na natureza, o resultado final
poderá ser a intoxicação psíquica.
A afinação
em 432Hz provoca uma sensação de harmonia muito grande, uma vez que a
frequência deixa o ouvido mais palatável para a música e atinge proporções que
são agradáveis ao ouvido.
O La 432
Hz, conhecido como La de Verdi, é uma afinação alternativa que é
matematicamente consistente com o universo. Músicas baseadas em 432 Hz
transmitem energia de cura porque, segundo estudos, é o tom puro da matemática
fundamental da natureza.
Esta
frequência vibra sob os princípios do chamado número de ouro Phi ou Sequência
de Fibonacci, que unifica as propriedades da luz, tempo, espaço, matéria,
gravidade e magnetismo com a biologia, o código do DNA e a consciência. A
frequência 432 Hz está por traz de toda a harmonia que se observa na natureza.
A Sucessão
de Fibonacci, representada pelo número 1,618 é muito perceptível em todas as
manifestações artísticas. O Phi é considerado o número do princípio e da
proporção perfeita.
Apesar das
origens matemáticas místicas do Phi (Geometria Sagrada), o aspecto
surpreendente deste número de ouro é seu papel como componente básico na
natureza: plantas, animais e até nós humanos possuímos propriedades
dimensionais que se encaixam com exatidão espantosa à razão de Phi para 1. A
onipresença de Phi na natureza está além da coincidência. Os primeiros
cientistas, solenemente, anunciaram que o número 1,618 poderia ser comparado à
Divina Proporção.
Encontramos
a frequência 432 Hz no ritmo cardíaco do coração humano, na frequência da
replicação do DNA, no máximo funcionamento cerebral (sincronia entre os dois
hemisférios) e na frequência fundamental da Terra (Ressonância de Schumann 8
Hz) – Geometria Musical da Criação.
Este
número é uma espécie de frequência do universo, em relação com uma infinidade
de ocorrências. Do diâmetro do sol até a duração do minuto, é como se o
universo estivesse afinado a 432 Hz. A coincidência entre o pulso do universo e
o La em 432 Hz explicaria porque a música nos faz tão bem.
Alguns dos
programas que convertem as músicas para 432Hz são o Audacity e o SoundForge.
Uma alternativa para PC é o Windows Foobar 2000, um mídia player gratuito que
toca todas as músicas do computador, incluindo CD e estação de rádio,
transformando todo som em 432Hz, através de um plugin.
Hoje em
dia, há diversos músicos e institutos lançando movimentos para se voltar ao
padrão de afinação de 432 Hz, com o objetivo de harmonizar o homem com o mundo
ao seu redor. Talvez, essa seja ainda uma ideia distante, já que todos os
instrumentos musicais e as normas que os regularizam caminham sob a orientação
de afinação a 440 Hz.
Na
prática, o que tudo isso quer dizer é que músicas executadas na afinação de 440
Hz atuam como um bloqueio, um limitador para as nossas mentes e consciência. É
como se grupos interessados encontrassem, na frequência de 440 Hz, uma maneira
acima de qualquer suspeita, de aprisionar as massas, tornando-as limitadas em
suas possibilidades cognitivas.
Haveria
pessoas interessadas em manter a população mundial ignorante de sua real
capacidade de expansão mental?
A única
certeza que temos é que muitas informações e tecnologias são ocultadas da
grande massa. Mesmo que você considere absurda a ideia de vibrações e
frequências influenciarem no comportamento das pessoas, pelo menos, busque
pesquisar e entender um pouco mais sobre o assunto.
“O que sabemos é uma gota. O que
ignoramos, um oceano.”
Isaac Newt
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https://youtu.be/7FPuBK6UOmw
//Padrão da Música
https://youtu.be/vDfhTQV6o4c
//2
//Música
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Opinião: Música nas escolasMúsica nas
escolas: “Cuidado com a música que os governo dá às pessoas, eu conheço um
estado pela música que os governantes dá ao povo”
Alguém já ouviu falar da República de
Platão? Lúcia Helena Galvão numa palestra mencionou que Platão dizia: “Cuidado
com a música que os governo dá às pessoas, eu conheço um estado pela música que
os governantes dá ao povo”.
Isso é verdadeiro porque música é
padrão vibratório puro e ela tem capacidade de te sintonizar com o padrão
vibratório dela.
Nada é impune na nossa vida: uma pessoa
acostumada a ouvir músicas com vibrações muito grosseiras e diz que “isso nada
tem a ver com minha vida, tenho princípios e gosto dessa música”. Isso não é
bem assim, esqueça. Em algum momento, diante de uma dificuldade na vida, a
consciência vai correr para aquele padrão vibratório com que a pessoa tem
afinidade.
Platão falava da música como elemento
fundamental da educação e um filósofo Sri Ram, no século passado, já dizia:
“evolução nada mais é que a depuração do gosto e portanto é preciso cuidado com
o que puxa sua consciência para vibrações mais grosseiras. isso não é impune,
nada em nossa vida fica impune
Em 2008, o então presidente Lula
sancionou o projeto ‘Música nas escolas’ e as escolas públicas do país teriam
três anos para inserir no currículo, mas o projeto não previa que não
haveria número de professores com formação específica na área e portanto,
virou um remendo e nada de prático ou relevante se fez.
Canto Orfeônico
Até meados dos anos 70, a maioria das
aulas de música nas escolas era o “canto orfeônico’, um tipo de prática de
Canto coletivo amador, cujo nome em homenagem a Orfeu, deus da mitologia grega,
que encantava e amansava as feras com sua música. Era simples: dividia a turma
de uma classe em três ou quatro naipe de voz ( Sopranos, Contraltos, Tenores e
Baixos) e pronto!
Sem instrumentos sem ambiente especial
para as aulas. As aulas eram disciplinantes e instrutivas, pois as além
das questões musicais era numa atividade que envolvia a sociologia, a
musicoterapia e dava oportunidade aos alunos de conhecer um pouco da história
da música e os compositores mais relevantes. Aqui uma observação pessoal: a voz
humana é o mais fascinante dos instrumentos.
A música pode ser ensinada nas escolas,
de vários modos: projeto de canto coral, de instrumentos e bandas. Ela é pode e
deve utilizada como ferramenta pedagógica e incluir apresentações de músicos ou
instrumentistas para os alunos.
Mas, qual seria uma maneira da música
nas escolas de ser tão democrática que pudesse incluir crianças de 4 à 17 anos?
a resposta é…
…Fanfarra
Fanfarra tem custo baixo para as
escolas, é fácil implantar e trata-se da primeira oportunidade para
crianças adolescentes se expor publicamente, é estimulante para os alunos de
colocar na vitrine e os alunos participam tocando sopro ou percussão, segurando
bandeira ou simplesmente desfilando. Outra observação pessoa: eu desfilei
muito, primeiro só desfilando, depois tocando surdo, depois tocando caixa e
depois trompete.
A gente experimenta algo semelhante ao
palco, vira vitrine e isso vicia e a experiência nos anima seguir adiante com a
música. Outra característica a favor é a do envolvimento familiar: pais, tios e
parentes certamente comparecerão aos desfiles para prestigiar os participantes.
Estamos há mais de três décadas,
observando a decadência das artes e a música é a mais popular e eclética, mais
abrangente e infelizmente têm se oferecido às últimas gerações, música muito
ruim e atenção: essa análise não é feita baseada em gosto pessoal, mas sim pela
estética, que pertence a um campo da filosofia. E a estética diz que batidas
repetitivas do início ao fim, é ruim, alienante.
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