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ÚLTIMAS
Pentecostes – “Quão bom e
agradável é que os irmãos vivam em união!”
O Espírito
é como rio de vida que corre do templo no topo do monte e continua sendo
derramado sobre todos os que o Senhor escolheu e separou para serem seus dentre
todos os povos
Por Jonathan Simões Freitas
“Como é bom e agradável os irmãos
viverem em união! É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce para a
barba, a barba de Arão, e desce sobre a gola das suas vestes; como o orvalho do
Hermom, que desce sobre os montes de Sião. Ali o SENHOR ordena a bênção e a
vida para sempre”.
Imagine um frasco de óleo puro sendo
derramado sobre a cabeça do sumo sacerdote. Todo o Israel reunido em assembleia
solene, para presenciar a consagração de Arão. Esse irmão de Moisés vestido com
os devidos trajes prescritos pelo SENHOR para o exercício do seu ofício. A
cabeça descoberta para receber a unção, o sinal de ter sido escolhido e
capacitado para uma missão. O azeite, simbolizando o Espírito, desce pela sua
barba, pela gola e cobre todo o peitoral, com cada uma das suas 12 pedras
preciosas representativas das tribos do povo. Ao ver aquela cerimônia, os
hebreus são tomados de uma certeza: a bênção de Deus está sendo derramada sobre
eles, a partir da unção do seu líder.
Foi assim também na fundação da
igreja. Quando ao seu sumo sacerdote foram dadas as vestes da ressurreição,
este foi recebido na Sião celestial e lá recebeu a unção do Pai. Como tinha
prometido, de lá derramou desse mesmo Espírito sobre todos os seus discípulos:
Pentecostes. Ali, naquela reunião dos irmãos no
salão de uma casa de Jerusalém, Deus ordenou a sua bênção e a vida para sempre.
A assembleia dos santos foi criada. Ekklēsia, congregação, igreja.
O óleo caindo como labareda, dos céus para a terra, do cabeça para o seu corpo.
>> Saudades do Pentecostes, edição 388 (março/abril
de 2021) de Ultimato <<
Ainda hoje essa é a experiência de
quem chega ao monte Sião, à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, ao
incontável número de anjos em reunião festiva, à igreja dos primogênitos
registrados nos céus. Apreciam aqui a relva da nova criação, crescida na base
desse monte. O orvalho vem do céu e toca a cabeça da montanha. Dali escorre
pelas encostas e por onde passa gera vida. O que estava desértico e seco
reverdece; as flores crescem; as árvores frutificam.
O Espírito
é como esse rio de vida que corre do templo no topo do monte e continua sendo
derramado sobre todos os que o Senhor escolheu e separou para serem seus dentre
todos os povos. Reunidos em torno de Cristo pela
fé, nós todos continuamos recebendo do amor do Pai derramado sem medida sobre o
Filho e ouvimos a declaração de que nós também somos seus filhos amados, em
quem ele se compraz. Somos como uma família reunida em torno da mesa e bebendo
do vinho nobre que transborda do cálice do primogênito. Alegria, comunhão,
celebração. Quão bom e agradável é que os irmãos vivam em união!
Oremos:
“Pai, bendito seja o Senhor que nos
abençoou com todas as bênçãos celestiais nas regiões celestiais em Cristo.
Dê-nos um coração capaz de perceber a bondade de fazer parte da igreja; desse
povo reunido em torno de Cristo, o Ungido. Que hoje, mais uma vez, a nossa boca
se abra em júbilo, salmodiando e bendizendo o privilégio de receber sem medida
do óleo do Espírito. Amém.”
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